Matéria jornalística
As ações de transferência de renda e combate à fome aplicadas no Brasil foram consideradas as maiores do mundo nesta terça-feira (21), pelo jornal britânico The Guardian. O jornal replicou em inglês matéria publicada dias antes, pelo francês Le Monde.
Segundo o texto, "a principal medida responsável pelo resgate de 27,3 milhões de brasileiros da extrema pobreza foi a subvenção de crédito, em forma de cartão, para famílias que vivem com menos de R$ 1,80 por dia".
Vinte e cinco países já buscaram informações para implantar programas de transferência de renda e combate á fome similares aos brasileiros, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). São eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Benin, Bolívia, Canadá, China, Colômbia, Cuba, Egito, Itália, Malásia, México, Moçambique, Nicarágua, Nigéria, Noruega, Panamá, Paraguai, Peru, Suécia, Timor Leste, Turquia, Venezuela e Zâmbia.
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COMENTÁRIO: vejam acima alguns países que reconhecem a importância do Programa Bolsa família e pediram informações ao Brasil sobre o funcionamento. Enquanto isso, a elite brasileira, burra e vulgar, segue falando bobagens sobre o programa...
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O reconhecimento do Brasil como referência mundial no combate à fome, na avaliação do líder da bancada petista na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE), é a prova de que a distribuição de renda é a saída para o combate às desigualdades sociais. "O Bolsa família dinamizou a economia de pequenas cidades dos municípios brasileiros. Isso impacta na economia e nos índices de desenvolvimento humano, onde o programa existe", disse. Antes do Bolsa Família, lembra o parlamentar, era comum ouvir relatos de saques à feiras e mercados, durante o período de intensa seca no Nordeste Brasileiro. "Há mais de 8 anos não temos registro desses saques", lembrou.
Além de combater a fome, acrescentou o parlamentar, o programa promove a reintegração familiar, uma vez que o benefício é condicionado ao acompanhamento escolar. "Estamos verificando um reagrupamento das famílias. Temos constatado também a redução da mendicância nos grandes centros urbanos, já que as crianças agora frequentam a escola. O que a imprensa internacional verifica, é o que assistimos aqui no cotidiano, com a ascensão e redução dos miseráveis do país", completou.
Reportagem
O modelo brasileiro, disseminado pelo mundo por meio de entidades como as Nações Unidas, está sendo exportado para diversos países com problemas semelhantes ao do Brasil, principalmente os da África.
Além disso, tanto o Programa das Nações Unidas para a Infância e Juventude (Unicef) como o Banco Mundial exaltam o Programa Bolsa Família como um exemplo a ser seguido.
O Brasil também criou instrumentos de cooperação ou entendimento com outros 25 países e organizações internacionais como África do Sul, Angola, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Cuba, Egito, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Haiti, Ibas (fórum de cooperação Sul-Sul), Índia, Itália, Líbano, México, Moçambique, ONU, Panamá, Paquistão, Peru, Senegal, União Europeia, Venezuela e Vietnã.
A notícia do The Guardian antecedeu a apresentação da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, na Cúpula das Nações Unidas sobre as Metas do Milênio, na terça-feira (21), em Nova York. A reunião dos líderes mundiais antecede a Assembleia Anual Geral da ONU, que vai examinar o caminho percorrido desde 2000, quando o planeta impôs-se a meta de reduzir a pobreza pela metade até 2015.
Fonte: Liderança do PT / Câmara
O reconhecimento do Brasil como referência mundial no combate à fome, na avaliação do líder da bancada petista na Câmara, deputado Fernando Ferro (PT-PE), é a prova de que a distribuição de renda é a saída para o combate às desigualdades sociais. "O Bolsa família dinamizou a economia de pequenas cidades dos municípios brasileiros. Isso impacta na economia e nos índices de desenvolvimento humano, onde o programa existe", disse. Antes do Bolsa Família, lembra o parlamentar, era comum ouvir relatos de saques à feiras e mercados, durante o período de intensa seca no Nordeste Brasileiro. "Há mais de 8 anos não temos registro desses saques", lembrou.
Além de combater a fome, acrescentou o parlamentar, o programa promove a reintegração familiar, uma vez que o benefício é condicionado ao acompanhamento escolar. "Estamos verificando um reagrupamento das famílias. Temos constatado também a redução da mendicância nos grandes centros urbanos, já que as crianças agora frequentam a escola. O que a imprensa internacional verifica, é o que assistimos aqui no cotidiano, com a ascensão e redução dos miseráveis do país", completou.
Reportagem
O modelo brasileiro, disseminado pelo mundo por meio de entidades como as Nações Unidas, está sendo exportado para diversos países com problemas semelhantes ao do Brasil, principalmente os da África.
Além disso, tanto o Programa das Nações Unidas para a Infância e Juventude (Unicef) como o Banco Mundial exaltam o Programa Bolsa Família como um exemplo a ser seguido.
O Brasil também criou instrumentos de cooperação ou entendimento com outros 25 países e organizações internacionais como África do Sul, Angola, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, Cuba, Egito, El Salvador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Haiti, Ibas (fórum de cooperação Sul-Sul), Índia, Itália, Líbano, México, Moçambique, ONU, Panamá, Paquistão, Peru, Senegal, União Europeia, Venezuela e Vietnã.
A notícia do The Guardian antecedeu a apresentação da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, na Cúpula das Nações Unidas sobre as Metas do Milênio, na terça-feira (21), em Nova York. A reunião dos líderes mundiais antecede a Assembleia Anual Geral da ONU, que vai examinar o caminho percorrido desde 2000, quando o planeta impôs-se a meta de reduzir a pobreza pela metade até 2015.
Fonte: Liderança do PT / Câmara
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