Blog de William Mendes, ex-dirigente sindical bancário e ex-diretor eleito de saúde da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil
28.11.16
A importância da unidade entre os eleitos na Cassi
Olá companheir@s, amig@s e associad@s da Caixa de Assistência,
Iniciamos a semana de trabalho com a intensidade de sempre, ou seja, longas jornadas para conciliar o dia a dia na governança com a agenda de contatos com os trabalhadores, principalmente se formos demandados pelas entidades representativas dos associados da ativa e aposentados: nosso desejo é atender a todas as solicitações de visitas às bases sociais da Cassi.
Nesta segunda-feira 28 madrugamos para ir à Capital Paulista conversar com os bancários e associados da Cassi a pedido do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região. Apesar da agenda complexa que temos por uma programação feita com bastante antecedência, conseguimos conversar com dezenas de colegas do BB em dois locais: na CABB SP e no prédio da XV de Novembro. Ao final da tarde, voltamos para Brasília.
Estamos concentrados na leitura da pauta da reunião de Diretoria Executiva, que acontece nesta terça-feira 29. Ainda nesta semana, estaremos com agenda em Cuiabá, Mato Grosso, onde participaremos da Conferência de Saúde e cumpriremos o planejamento da Diretoria da qual somos responsáveis, indo aos Estados em busca de parcerias pela promoção da saúde e prevenção de doenças e por melhor comunicação a respeito de nossa autogestão.
Já agradeço ao Sindicato dos Bancários do Mato Grosso pelo apoio logístico para estarmos lá na agenda desta semana.
Unidade entre os representantes eleitos pelos associados na governança da Cassi é central para a manutenção dos direitos
Estamos vivendo tempos conturbados em nosso País. As disputas políticas extrapolaram o campo da civilidade e prejudicaram a democracia brasileira, o povo e o Brasil. A crise política virou crise econômica e social e todos nós estamos perdendo muito.
Não podemos permitir que a política se enfraqueça, porque para além das soluções políticas é a barbárie social, é a guerra. Esta sempre foi a minha opinião de cidadão e de representante dos trabalhadores.
Nosso maior banco público, o Banco do Brasil, está inserido nesse mesmo contexto político, econômico e social por que passa nosso País. Vejam a reestruturação que se iniciou nestes dias e que tanto preocupa a tod@s por causa de suas prováveis consequências aos trabalhadores e ao papel do próprio banco público como principal agente de estímulo econômico ao País.
Como se essas crises não fossem suficientemente complexas, a Caixa de Assistência em saúde dos trabalhadores do Banco está inserida faz alguns anos numa crise histórica do setor de saúde suplementar. O plano de saúde dos funcionários está buscando soluções para a sustentabilidade.
Avalio que nós associados nos saímos bem até o momento porque superamos este período sem perdas de direitos em saúde, graças ao esforço de unidade nacional do conjunto das entidades representativas do funcionalismo da ativa e aposentados, sindicatos da Contraf e Contec, associações, lideranças da comunidade BB e os eleitos pelos associados na governança paritária da Caixa de Assistência.
A direção do patrocinador Banco do Brasil, após duas propostas de solução que não apresentavam contribuição alguma do patrão, mesmo ele sendo gestor paritário e responsável solidário pelos resultados da gestão da Cassi, conseguiu fazer uma proposta que venceu uma etapa dias atrás (com aprovação de consulta ao corpo social) e que agora, as duas partes - Associados e Banco - vão ter que construir consensos em benefício da própria Cassi, consensos que podem trazer benefícios a todos da comunidade de assistidos, fortalecendo nossa entidade no foco de seu modelo de saúde baseado na Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF).
Na governança paritária, há uma suposta igualdade entre trabalhadores e patrão que precisa ser construída cotidianamente, porque na prática o lado patronal tem uma direção única nas indicações de votos e deliberações. Sua metade é coesa pela natureza. As decisões são construídas a partir da patrocinadora. Raramente ocorre alguma discrepância nos votos. Entendo que isso é normal.
Já a metade eleita pelos trabalhadores na Diretoria e nos Conselhos Deliberativo e Fiscal tem uma coesão a ser construída. A metade do patrão vem pronta e a dos associados deve ser uma busca permanente, tema a tema, item a item.
Se nossa metade não conseguir se entender e a unidade não prevalecer, a representação dos associados e seus direitos estarão ameaçados na disputa principal entre capital versus trabalho.
É nesse ponto que temos que ter atenção nos próximos 3 anos após a aprovação do Memorando de Entendimentos e das receitas extraordinárias para a Cassi ter um pouco mais de equilíbrio financeiro entre receitas operacionais e despesas básicas (a forma como se utilizam os recursos da Caixa).
Vamos passar agora por um processo de consultoria e pode haver mudanças na gestão que alterem os poderes entre associados e patronal. Fiquemos atentos e unidos por nossa Cassi!
Vou voltar ao tema com mais frequência nesse próximo período.
Abraços a tod@s,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
Post Scriptum:
A agenda desta segunda-feira na base social em São Paulo foi patrocinada pelo Sindicato. Meu gasto foi apenas com táxis e refeições (R$ 100). Agradeço ao Sindicato pelo convite e pela oportunidade de falar aos associados.
25.11.16
Cassi acerta parcerias pela promoção da saúde no Tocantins
Reunião Cassi, Super, Gepes e Sindicato em Tocantins. |
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
Concluímos nesta sexta-feira 25 nossa agenda da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento em Palmas, Tocantins. Estamos desde o início do ano de 2016 percorrendo todos os Estados brasileiros para buscar parcerias com o patrocinador BB no intuito de melhorar a comunicação entre a Cassi e os funcionários na ativa para que esse segmento de associados conheça melhor o que é a Caixa de Assistência, como ela funciona na Atenção Integral à Saúde e as melhores perspectivas de sustentabilidade ao fortalecer a Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família (ESF).
Com o trabalho realizado no Tocantins, nós temos agora mais dois Estados para cumprir esta agenda de parcerias: Mato Grosso e Ceará, onde irei nas próximas duas semanas. Também estivemos nos Estados para participar das Conferências de Saúde da Cassi e Conselhos de Usuários. Foram programadas dez neste ano e agora faltam as de Mato Grosso e Maranhão.
Reunião entre Cassi, Super, Gepes e Sindicato
Na quinta-feira 24 nos reunimos com o Banco do Brasil em Tocantins, na presença do Sindicato dos Bancários, para buscar parcerias pela promoção de saúde e prevenção de doenças. Nós sabemos o quanto vai ser duro o próximo período tanto no ambiente interno da empresa, por causa da reestruturação, quanto externamente por causa da grave crise política e econômica por que passa nosso país. Mas esses fatos só reforçam nosso desejo de fazer algo pela saúde de nossos colegas bancários e seus familiares.
Além de tratarmos das questões afetas ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) como os Exames Periódicos de Saúde (EPS), também ficou acertado entre a Cassi e o Banco que vamos atuar conjuntamente na informação sobre a Cassi e sobre os temas relativos ao modelo assistencial nas ferramentas de comunicação da Super e da Gepes. O Sindicato vai apoiar a comunicação de saúde também em seus informativos.
O objetivo que estamos perseguindo desde o início desta agenda da Diretoria de Saúde nos Estados é dar mais pertencimento aos associados e aos atores da comunidade BB.
IV Conferência de Saúde da Cassi Tocantins
Nesta sexta 25 participamos da Conferência de Saúde, onde palestramos sobre o tema "Sustentabilidade da Cassi". Temos buscado produzir informações de qualidade para que a comunidade assistida pela nossa Caixa de Assistência tenha um conhecimento mais aprofundado sobre a entidade e sobre o setor onde ela opera.
Deixo o meu sincero agradecimento a todos que contribuíram para que a nossa Conferência tenha se realizado. Essa foi a 25ª realizada sem recursos da Cassi e como Diretor estatutário responsável pela relação com os Conselhos de Usuários não permitimos que as Conferências deixassem de ocorrer por falta de recursos desde o início do ano de 2015.
Agradeço ao Sindicato dos Bancários de Brasília por nos apoiar no deslocamento para a participação na Conferência. Agradeço ao Sindicato dos Bancários do Tocantins pelo apoio à nossa hospedagem em Palmas. E agradeço ao pessoal da Direção do BB em Tocantins por nos apoiar na definição do local, o Sebrae, para o qual também agradeço.
Agradeço muito a dedicação e apoio de nossas equipes de funcionários da Cassi, um verdadeiro patrimônio da comunidade Banco do Brasil.
Reunião com o Conselho de Usuários recém-eleito para 2016/18. |
Reunião com o Conselho de Usuários da Cassi TO
Após a Conferência que renovou o Conselho de Usuários para o mandato 2016/18, nos reunimos com os conselheiros para uma ótima reunião.
Pudemos apresentar um balanço do trabalho que temos realizado à frente da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, abordamos os projetos de fortalecimento da Cassi e do Modelo de Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF), além de apresentar o que estamos defendendo para esse novo período de 3 anos que se iniciam após a aprovação dos recursos extraordinários no Plano de Associados, com a Proposta Final do patrocinador Banco do Brasil e Memorando de Entendimentos, confirmados através da consulta ao Corpo Social, realizada entre os dias 11 e 21 de novembro.
Sugerimos algumas estratégias para fortalecer o Conselho e a participação dos conselheiros neste biênio que inicia.
Reunião de trabalho com equipe da Cassi TO. Hoje foi o dia D na campanha Novembro Azul. |
Reunião de gestão com os funcionários da Cassi Tocantins
Por fim, encerramos nossa agenda em Palmas, realizando a nossa reunião de trabalho com nossa equipe de funcionários da Cassi. Debatemos diversas questões técnicas, problemas enfrentados no dia a dia pela Unidade, os projetos de saúde que estamos desenvolvendo e as questões afetas aos direitos e condições de trabalho dos funcionários da Cassi.
Enfim, completamos a agenda de planejamento da Diretoria na 25ª Unidade da Federação. O contato presencial com pessoas da comunidade assistida pela Caixa de Assistência é um dos principais estímulos para seguirmos lutando pela Cassi, pelos Associados, pelo Modelo Assistencial e pelos nossos trabalhadores.
É isso! Abraços a tod@s os meus pares da classe trabalhadora!
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
Post Scriptum: nesta agenda não precisei gastar grandes recursos próprios como em outras jornadas, pois os sindicatos nos apoiaram na realização. Só tive gastos de R$ 64,00 com táxi e alimentação.
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23.11.16
Reestruturação no BB - Preocupações do Diretor de Saúde da Cassi
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
São quase 23h e estamos encerrando mais um longo dia de trabalho e gestão aqui na sede da Cassi em Brasília. Nossos dias têm sido de longas jornadas em defesa de nossa entidade, do Modelo de Atenção Integral à Saúde e dos direitos dos nossos associados.
Assim como afirmei (ler AQUI) no dia do anúncio da reestruturação de nosso banco público, o BB, sigo bastante preocupado e apreensivo com as informações que temos recebido e percebido ao longo desses três dias.
Além de algumas matérias de sindicatos que li, vi relatos muito comoventes de colegas que pertencem às dependências do Banco que foram listadas para serem fechadas. É uma situação que afeta muito a vida de nossos trabalhadores e suas famílias.
Hoje sou gestor de saúde de nossa Caixa de Assistência, eleito pelos associados, e estamos terminando um ano de trabalho muito intenso.
Além das dificuldades que enfrentamos à frente de uma autogestão com orçamento contingenciado por causa de diversos problemas do setor de saúde suplementar, que nos levou a pedir apoio às entidades representativas para construirmos negociações para buscar soluções para o déficit no plano de saúde dos trabalhadores, empreendemos em 2016 uma agenda da Diretoria de Saúde indo Estado por Estado procurando o patrocinador Banco do Brasil para fortalecer parcerias com Superintendências, Gepes e Sesmt para termos uma agenda comum de promoção de saúde e prevenção de doenças.
Além do grande impacto negativo da reestruturação do Banco do Brasil na vida e na saúde de nossos trabalhadores, temos ainda a notícia de alterações nas unidades regionais do Banco, alterando sobremaneira as áreas de recursos humanos e gestão de pessoas.
Ao passarmos a desempenhar o papel de gestor de saúde em nome de nossos trabalhadores, nos tornamos apaixonados pela causa que temos defendido - o fortalecimento da nossa Caixa de Assistência como autogestão em saúde com foco na Atenção Primária e Estratégia Saúde da Família (ESF). Estamos focados no objetivo de nosso mandato em atuar na saúde dos trabalhadores ainda na fase laboral de suas vidas.
São momentos difíceis os que estamos atravessando, tanto nós classe trabalhadora quanto nosso querido País. Eu espero que os sindicatos possam construir uma grande unidade de ação para organizar os trabalhadores e buscar uma resistência na defesa dos empregos e de nosso banco público.
Também espero que a direção do Banco e o governo estejam abertos a receber as representações e suas reivindicações.
Eu sigo à disposição das entidades representativas, da direção do Banco e dos associados, principalmente naquilo que é minha tarefa, o cuidado com a saúde de mais de 700 mil vidas assistidas em nossa Comunidade Banco do Brasil.
Segue abaixo a matéria da Contraf-CUT sobre a reunião da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB com a direção da empresa, ocorrida ontem.
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
Primeira reunião após o anúncio do plano de reestruturação do BB. Foto: matéria da Contraf-CUT. |
Contraf-CUT cobra do Banco do Brasil garantias aos funcionários atingidos pela reestruturação
Movimento sindical exigiu, ainda, mais transparência no processo
A Contraf-CUT cobrou garantias de praça e de remuneração para os funcionários que tiveram cargos e funções cortados, bem como a todos que ficarão de excedentes em cada agência, devido ao plano de reestruturação anunciado pelo Banco do Brasil neste final de semana, em reunião realizada nesta terça-feira (22) em Brasília.
Para os funcionários que perderão os cargos, a reivindicação é que a Verba de Caráter Pessoal (VCP), que garante a remuneração, seja iniciada depois de 1º de fevereiro e que o prazo seja estendido para mais de 4 meses. Na minuta de reivindicações, o movimento sindical solicita VCP de 12 meses, em caso de reestruturação.
Os representantes dos trabalhadores pedem ainda que os caixas executivos que tiveram seus cargos cortados e não conseguirem realocação sejam contemplados com VCP, que hoje não tem previsão.
Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa do BB, relatou que esta primeira reunião foi para reivindicar as garantias e a proteção aos funcionários. “Precisamos que a empresa tenha sensibilidade de tratar com renda das famílias. Já temos casos de funcionários desesperados no interior do país por ter mudado de cidade em processo seletivo e agora recebeu a notícia que o cargo vai ser extinto.”
Os dirigentes sindicais criticaram a forma como o processo foi conduzido com os funcionários, que souberam da novidade pela imprensa, no final de semana.
A Contraf-CUT cobrou garantias de praça e de remuneração para os funcionários que tiveram cargos e funções cortados, bem como a todos que ficarão de excedentes em cada agência, devido ao plano de reestruturação anunciado pelo Banco do Brasil neste final de semana, em reunião realizada nesta terça-feira (22) em Brasília.
Para os funcionários que perderão os cargos, a reivindicação é que a Verba de Caráter Pessoal (VCP), que garante a remuneração, seja iniciada depois de 1º de fevereiro e que o prazo seja estendido para mais de 4 meses. Na minuta de reivindicações, o movimento sindical solicita VCP de 12 meses, em caso de reestruturação.
Os representantes dos trabalhadores pedem ainda que os caixas executivos que tiveram seus cargos cortados e não conseguirem realocação sejam contemplados com VCP, que hoje não tem previsão.
Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa do BB, relatou que esta primeira reunião foi para reivindicar as garantias e a proteção aos funcionários. “Precisamos que a empresa tenha sensibilidade de tratar com renda das famílias. Já temos casos de funcionários desesperados no interior do país por ter mudado de cidade em processo seletivo e agora recebeu a notícia que o cargo vai ser extinto.”
Os dirigentes sindicais criticaram a forma como o processo foi conduzido com os funcionários, que souberam da novidade pela imprensa, no final de semana.
Outra crítica ao Banco é pelo lançamento de um pacote de aposentadoria, juntamente com corte de cargos e fechamento de agências, já que as duas coisas deveriam estar desvinculadas. No entanto, o Banco tanto anunciou fechamento de dependências e corte de vagas, como apresentou ao mesmo tempo um plano de aposentadoria incentivada em um momento de grande sofrimento para um grande grupo de trabalhadores que iniciou a semana sem local para trabalhar.
O movimento sindical argumenta que o fechamento de agências no interior do país terá impacto no atendimento à população e causará transtornos para as pessoas envolvidas.
“O Banco prejudica a população, com a piora do atendimento, e mais ainda o funcionário, ao não garantir a remuneração pela extinção dos cargos. Não pensar em VCP para os caixas é uma falha grave do BB, que ignora a realidade do interior do país", completou Wagner.
GARANTIAS
O Banco do Brasil garantiu que, conforme a reivindicação dos funcionários, ninguém será obrigado a migrar para jornada de seis horas com redução de salários. Nas movimentações na lateralidade fruto da reestruturação, o funcionário poderá optar em permanecer na jornada de 8 horas. Outra garantia é a criação do TAO Especial (sistema de recrutamento, concorrência e seleção), a partir de 1º de dezembro e sem prazo determinado para acabar, com prioridade aos funcionários das áreas impactadas.
FUNCIONÁRIOS ORIUNDOS DE BANCOS INCORPORADOS
O Banco informou ainda que respeitará os regulamentos dos respectivos planos de previdência complementar e que o tempo completo no banco incorporado será contado para efeito de indenização no Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI).
JORNADA DE SEIS HORAS E PLANO DE APOSENTADORIA
A Comissão de Empresa solicitou ao BB que outros cargos de analista/assessores também sejam contemplados com opção para jornada de seis horas, tais como os analistas jurídicos e analistas de engenharia e arquitetura, bem como os funcionários do Sesmt, entidades e empresas coligadas como BB Previdência, BB Seguridade, Fundação Banco do Brasil, Previ e Cassi.
Sobre a CCV - Comissão de Conciliação Voluntária, os sindicatos alertam que não existe atualmente aditivo que permite a realização da CCV e que este acordo ainda será negociado. Os funcionários que fizerem opção para jornada de 6 horas deverão aguardar as assinaturas dos aditivos para não perderem valores nos acertos indenizatórios, por prescrição de tempo.
A Contraf-CUT cobrou mais transparência e informações detalhadas da quantidade de cargos e pessoas envolvidas em casa unidade afetada pela reestruturação. Foi solicitado ao banco planilhas de acompanhamento geral e detalhada por prefixo. "Recentemente, há menos de um ano, o banco fez uma reestruturação na área de logística, bastante criticada por obrigar funcionários da área de engenharia a mudar de cidade. Como esse novo pacote, esses mesmos funcionários, em menos de um ano vão novamente perder os cargos e alguns terão que mudar de local novamente. Brincar desse jeito com famílias, crianças, escola, é irresponsabilidade social”, argumentou o coordenador.
MOBILIZAÇÕES E NOVAS REUNIÕES
A Contraf-CUT orienta a todos os sindicatos a fazerem reuniões nos locais de trabalho buscando informações e dando orientações aos funcionários, preparando atividades de mobilização locais e as que serão orientadas nacionalmente. Nova rodada de negociação será realizada no dia 1º de dezembro, na sede do BB, em Brasília.
Fonte: Contraf-CUT (com alterações e correções do blog)
O movimento sindical argumenta que o fechamento de agências no interior do país terá impacto no atendimento à população e causará transtornos para as pessoas envolvidas.
“O Banco prejudica a população, com a piora do atendimento, e mais ainda o funcionário, ao não garantir a remuneração pela extinção dos cargos. Não pensar em VCP para os caixas é uma falha grave do BB, que ignora a realidade do interior do país", completou Wagner.
GARANTIAS
O Banco do Brasil garantiu que, conforme a reivindicação dos funcionários, ninguém será obrigado a migrar para jornada de seis horas com redução de salários. Nas movimentações na lateralidade fruto da reestruturação, o funcionário poderá optar em permanecer na jornada de 8 horas. Outra garantia é a criação do TAO Especial (sistema de recrutamento, concorrência e seleção), a partir de 1º de dezembro e sem prazo determinado para acabar, com prioridade aos funcionários das áreas impactadas.
FUNCIONÁRIOS ORIUNDOS DE BANCOS INCORPORADOS
O Banco informou ainda que respeitará os regulamentos dos respectivos planos de previdência complementar e que o tempo completo no banco incorporado será contado para efeito de indenização no Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI).
JORNADA DE SEIS HORAS E PLANO DE APOSENTADORIA
A Comissão de Empresa solicitou ao BB que outros cargos de analista/assessores também sejam contemplados com opção para jornada de seis horas, tais como os analistas jurídicos e analistas de engenharia e arquitetura, bem como os funcionários do Sesmt, entidades e empresas coligadas como BB Previdência, BB Seguridade, Fundação Banco do Brasil, Previ e Cassi.
Sobre a CCV - Comissão de Conciliação Voluntária, os sindicatos alertam que não existe atualmente aditivo que permite a realização da CCV e que este acordo ainda será negociado. Os funcionários que fizerem opção para jornada de 6 horas deverão aguardar as assinaturas dos aditivos para não perderem valores nos acertos indenizatórios, por prescrição de tempo.
A Contraf-CUT cobrou mais transparência e informações detalhadas da quantidade de cargos e pessoas envolvidas em casa unidade afetada pela reestruturação. Foi solicitado ao banco planilhas de acompanhamento geral e detalhada por prefixo. "Recentemente, há menos de um ano, o banco fez uma reestruturação na área de logística, bastante criticada por obrigar funcionários da área de engenharia a mudar de cidade. Como esse novo pacote, esses mesmos funcionários, em menos de um ano vão novamente perder os cargos e alguns terão que mudar de local novamente. Brincar desse jeito com famílias, crianças, escola, é irresponsabilidade social”, argumentou o coordenador.
MOBILIZAÇÕES E NOVAS REUNIÕES
A Contraf-CUT orienta a todos os sindicatos a fazerem reuniões nos locais de trabalho buscando informações e dando orientações aos funcionários, preparando atividades de mobilização locais e as que serão orientadas nacionalmente. Nova rodada de negociação será realizada no dia 1º de dezembro, na sede do BB, em Brasília.
Fonte: Contraf-CUT (com alterações e correções do blog)
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21.11.16
Associados aprovam receitas extras na Cassi: ampliar cobertura da ESF é fundamental!
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
Os associados da Cassi se manifestaram favoráveis à consulta realizada para referendar ou não o Memorando de Entendimentos assinado entre o patrocinador Banco do Brasil e as entidades sindicais Contraf-CUT e Contec, juntamente com as associações Anabb, Aafbb e Faabb.
A Proposta Final foi construída ao longo de quase dois anos de negociações entre a direção do Banco e as entidades representativas do funcionalismo, assessoradas por dirigentes eleitos da Cassi. Nela ficou definido que os associados farão contribuição mensal extraordinária de 1% até dezembro de 2019, improrrogável, e o patrocinador Banco do Brasil fará ressarcimentos mensais e extraordinários de R$ 23 milhões em favor da Cassi, também até dezembro de 2019, corrigidos pelo FIPE Saúde, correspondente às despesas vinculadas ao Plano de Associados com programas, coberturas especiais e estrutura própria das CliniCassi, mediante convênio específico.
O Banco também contratará e pagará uma empresa de consultoria para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no modelo de governança, gestão e operação da Cassi.
MOBILIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS ASSOCIADOS SÃO FUNDAMENTAIS
A partir de agora é fundamental que haja a manutenção e o aumento do envolvimento das entidades representativas e das lideranças da ativa e aposentados para as etapas que começam com a aprovação da proposta feita pelo patrocinador Banco do Brasil. Mobilizar os associados e acompanhar o processo é necessário.
Nós escrevemos alguns artigos (ler AQUI) explicando que na nossa opinião de gestor da área da saúde da Cassi não basta a entrada extraordinária de novos recursos, os cerca de 40 milhões por mês, se não pudermos atuar imediatamente, já a partir de 2017, na ampliação da cobertura do Modelo de Atenção Integral à Saúde e Estratégia Saúde da Família (ESF), tendo mais equipes de família, médicos de pronto atendimento, mais PAD e passando a cuidar de população maior que os atuais 180 mil cadastrados na ESF nos próximos 3 anos.
CASSI DEVE MELHORAR ESTRUTURA PRÓPRIA DE ATENDIMENTO À SAÚDE E NÃO O INVERSO
A Cassi não pode seguir sendo uma mera pagadora de despesas assistenciais na rede de prestadores de serviços (Rede Credenciada), para onde vai praticamente toda a arrecadação de receitas da Cassi. A despesa administrativa da nossa operadora, ou seja, o custo próprio de estrutura de atendimento e funcionamento, é a menor de todo o setor de saúde suplementar, com exceção das seguradoras de saúde que têm outra lógica. Enquanto a média do setor em 2015 (ANS) é de 11,5%, sendo de 12,7% nas autogestões e 12,4% nas medicinas de grupo, a Cassi teve despesa administrativa de 10,6%, ou seja, podemos crescer 20% de nossa estrutura para ficar no parâmetro administrativo das operadoras que mais se assemelham a nós.
No trânsito interno da governança da Cassi, a respeito do "Memorando de Entendimentos", apresentamos um parecer técnico da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento com diversas sugestões para alcançar esses objetivos de ampliar a cobertura assistencial da Atenção Primária na Cassi já nos anos de 2017, 2018 e 2019. Basta priorizarmos o foco naquilo que é a missão da Cassi.
O que estamos dizendo é que é possível cuidar de mais participantes da Cassi no modelo de promoção de saúde e prevenção de doenças, monitorando os doentes crônicos, com o novo orçamento anual que passaremos a ter a partir de janeiro de 2017.
Vamos abordar bastante o assunto a partir de agora e seguir partilhando nossas opiniões e sugestões com o conjunto de entidades e lideranças da comunidade Banco do Brasil e Cassi.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
(matéria do site da Cassi)
Associados aprovam alteração do Estatuto Social da Cassi
Publicado em: 21/11/2016
Conforme resultado da consulta ao Corpo Social encerrada às 18h desta segunda-feira, 21 de novembro, foi aprovada a inclusão do Artigo 91 no Estatuto Social da Cassi. Este artigo cria uma contribuição mensal adicional e extraordinária dos associados de 1% até dezembro de 2019, prazo improrrogável. O início da contribuição está condicionado à assinatura de um convênio entre a Cassi o Banco do Brasil, para o ressarcimento de R$ 23 milhões mensais à Caixa de Assistência, pelo período em que houver a contribuição extraordinária dos associados.
Somados, a contribuição extra e o ressarcimento pelo BB resultarão em um aumento de R$ 40 milhões mensais na receita da Cassi. Paralelamente, o Banco do Brasil contratará e pagará uma empresa especializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da Cassi. O trabalho de consultoria terá como meta melhorar a eficiência do gasto assistencial sob todos os aspectos da atenção à saúde.
As informações sobre a implantação dessas medidas serão divulgadas em breve pelo site da Cassi. Detalhes da proposta estão disponíveis em www.cassi.com.br/consultacorposocial.
VOTAÇÃO - Não computados os votos em branco (1.205), conforme prevê o Estatuto, a opção pelo voto SIM (98.257) foi a que recebeu o maior número de votos, seguida da opção pelo voto NÃO (19.535) e pelo voto NULO (1.684), como mostra quadro mais abaixo. Nesta consulta, eram necessários dois terços dos votos válidos para a aprovação.
RESULTADO | QUANTIDADE |
%
|
APROVA (Votos SIM)
| 98.257 | 82,24 |
NÃO APROVA (Votos NÃO)
| 19.535 | 16,35 |
VOTOS NULO
| 1.684 | 1,41 |
TOTAL
| 119.476 | 100,00 |
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PAF,
Plano Associados
Cassi acerta parcerias pela promoção da saúde no Rio Grande do Sul
Reunião da Cassi com Super e Gepes RS. |
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
Dando sequência à agenda de planejamento da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento para o ano de 2016, estivemos em Porto Alegre (RS) para buscar parcerias pela promoção da saúde, prevenção de doenças e para construir estratégias de comunicação para dar mais conhecimento e pertencimento aos bancários gaúchos sobre o que é a Cassi, qual o nosso modelo de saúde e as melhores alternativas para que os associados busquem soluções para suas necessidades em saúde.
Nossa agenda de trabalho conciliou reuniões com o Banco do Brasil, com o Conselho de Usuários, com os funcionários da Cassi e participamos da IX Conferência de Saúde da Cassi RS.
Reunião da Cassi com Super e Gepes RS definem estratégias para fortalecer o foco na saúde dos trabalhadores
A reunião de trabalho entre a Cassi e a gestão do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul foi muito promissora e as instituições definiram diversas estratégias para ampliar o conhecimento sobre a Cassi e sobre as formas de incluir o tema saúde na pauta dos bancários do Estado no ano de 2017.
A Caixa de Assistência estará na agenda estratégica do Banco tanto nas reuniões e encontros presenciais de trabalho como também nos veículos de comunicação falando do Modelo de Atenção Integral à Saúde e Estratégia Saúde da Família (ESF), sobre autocuidado, sobre promoção da saúde e prevenção de doenças.
A relação será cada dia mais próxima entre as instituições, tanto na capital quanto no interior.
Conferência de Saúde da Cassi RS. Apesar da forte chuva, a participação foi muito boa. |
IX Conferência de Saúde da Cassi RS aborda Sustentabilidade
Na quinta-feira 17, participamos da Conferência de Saúde e apresentamos a palestra "Sustentabilidade da Cassi".
Além de trazer informações sobre o panorama do setor de saúde suplementar, discorremos sobre diversos fatores que impactam os planos de saúde na questão da sustentabilidade, principalmente os planos de autogestão.
Após fazermos um histórico de nossa Caixa de Assistência, abordamos a escolha correta da Cassi após a Reforma Estatutária de 1996 ao definir a Atenção Integral à Saúde e depois a Estratégia Saúde da Família (ESF) como balizadores da reorganização dos serviços de saúde de nossa entidade para fugir da lógica de ser uma mera pagadora de serviços ao mercado.
O sistema integrado de saúde, com Atenção Primária (APS) e cuidado dos doentes crônicos, é o mais promissor tanto nos resultados em saúde como no uso dos recursos disponíveis.
Apresentamos estudos que vêm sendo feitos pela Diretoria de Saúde que apontam que o segmento de participantes cuidados através de nosso modelo de saúde (ESF) tem uma despesa assistencial per capita menor no uso da rede credenciada nos níveis mais complexos dos perfis de grupos em relação ao segmento que nunca foi cuidado pela ESF nos mesmos perfis por complexidade.
Também mostramos os objetivos a serem alcançados no próximo período com o avanço do Modelo de Atenção Integral à Saúde em nossa Cassi, ampliando o cuidado para o conjunto dos participantes, pois hoje só temos informações de saúde de parte da população assistida (ESF) - com Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Também é necessário avançar com Rede Referenciada e contrarreferenciamento e melhor estrutura de acesso à Atenção Primária (APS), a partir das CliniCassi e mais equipes de família e pronto atendimento, tanto nas capitais quanto em determinadas regiões dos Estados.
Reunião com o Conselho de Usuários da Cassi RS. |
Reunião com o Conselho de Usuário da Cassi RS
O encontro foi bastante participativo e contou com a presença dos dois diretores eleitos pelos associados e também com a representação de entidades nacionais como a Anabb.
O Conselho de Usuários do RS apresentou um balanço de seu trabalho realizado no biênio 2014/16 e os objetivos que tem para o próximo biênio.
O Diretor de Saúde prestou contas das estratégias adotadas durante o mandato iniciado em junho de 2014. Após um período de fortalecimento e aproximação com as entidades sindicais, associativas e Conselhos de Usuários nos Estados, em 2016 foi a vez de buscar parcerias com o Banco do Brasil para conseguir alcançar os 100 mil trabalhadores na ativa levando informações sobre a Cassi e o Modelo de Atenção Integral à Saúde.
O Diretor de Planos também falou sobre seu mandato e o que vem buscando realizar.
Os diretores responderam perguntas sobre os mais variados temas, ouviram sugestões e abordaram suas opiniões sobre a "Proposta Final" do patrocinador BB a respeito do déficit do Plano de Associados. A proposta está sob consulta aos associados até esta segunda-feira 21.
Foram cerca de 3 horas de debates.
Reunião com os funcionários da Cassi, grande patrimônio de nossa entidade de saúde. |
Reunião de gestão com os funcionários da Cassi RS
Nossa agenda de trabalho contou mais uma vez com um momento extremamente importante para nós como gestores desta Caixa de Assistência e responsável pelas Unidades Cassi e CliniCassi nos Estados. Nos reunimos com os funcionários em reunião geral e também com os gestores da Unidade.
As reuniões dão pertencimento, trazem informações relevantes tanto para os trabalhadores como para nós que estamos no dia a dia da gestão da Cassi.
Agradecimentos
Os dois dias de trabalho no Rio Grande do Sul foram muito positivos, participativos e fomos recebidos com muita cordialidade e clima de união.
Agradeço aos funcionários da Cassi pelo excelente trabalho que todos realizam e agradeço muito o apoio político e estrutural que as entidades sindicais e associativas nos deram para a realização da Conferência e de toda a agenda, que incluiu despesas com passagens, hospedagens, refeições e estrutura dos eventos.
O Conselho de Usuários e a história de participação social dos bancários do Rio Grande do Sul nos inspiram faz muito tempo. Deixo um fraterno abraço a tod@s e nossos agradecimentos com o desejo de seguir nesta parceria em defesa de nossa Caixa de Assistência e dos mais de 41 mil participantes no Estado.
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
Post Scriptum:
Com todo o apoio logístico por parte das entidades representativas para a Conferência de Saúde, só precisei despender R$ 161,49.
20.11.16
BB anuncia reestruturação - Me preocupo com a Cassi e a saúde dos trabalhadores
O Banco anunciou neste domingo, 20 de novembro, fato relevante sobre reestruturação que vai impactar profundamente a vida da empresa e de seus funcionários. É evidente que haverá consequências para as entidades de relacionamento direto com o Banco e com seus trabalhadores como as entidades patrocinadas Cassi e Previ.
Eu tenho 24 anos de dedicação ao Banco do Brasil e vi e vivi a reestruturação dos anos noventa, quando mais de 50 mil vagas foram eliminadas pelo governo da época e os trabalhadores tiveram suas vidas mudadas drasticamente. Fechar quase mil dependências pode trazer consequências para a saúde das pessoas pelo estresse causado pelo processo.
Hoje sou gestor de saúde, mas durante praticamente toda a minha vida funcional fui representante dos colegas bancários nas lutas em defesa dos direitos afetos a eles.
Como gestor eleito pelos associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a Cassi, manifesto minha preocupação com as condições de trabalho na empresa e consequentemente com a saúde dos bancários e seus dependentes. Temos trabalhado com muita dedicação no objetivo de construir parcerias com o Banco do Brasil nos Estados em defesa da promoção de saúde e prevenção de doenças. E vamos continuar fazendo isso porque é "Bom Pra Todos".
É cedo para avaliar as consequências reais do que está por vir, mas continuarei apresentando aqui no blog minhas opiniões sobre os fatos e andamentos das questões afetas à Cassi e prestando contas cada vez mais sobre o que defendemos para a Cassi e associados, e sobre os riscos e perspectivas de avanços para o Modelo de Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF) e do que entendemos ser o melhor para a sustentabilidade da Caixa de Assistência com manutenção dos direitos em saúde e as conquistas históricas do funcionalismo.
Segue abaixo o comunicado do patrocinador Banco do Brasil sobre a questão da reestruturação com redução de suas estruturas, do emprego bancário e sobre um plano de incentivo à aposentadoria.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
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(Comunicado do Banco do Brasil)
"Informativo para a Imprensa – Brasília (DF), 20 de novembro de 2016
COM FOCO NO ATENDIMENTO DIGITAL, BB ANUNCIA REORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANO DE INCENTIVO À APOSENTADORIA
Banco vai redimensionar sua estrutura e oferecer plano de incentivo à aposentadoria para público potencial de até 18 mil pessoas.
O Banco do Brasil anunciou neste domingo, 20, conjunto de medidas para ampliar o investimento no atendimento digital e aumentar a eficiência operacional. O BB vai rever e redimensionar a estrutura da organização em todos os níveis: estratégico (direção geral), tático (superintendências nos estados), de apoio (órgãos regionais) e de negócios (agências).
A rede de atendimento passará por mudanças para se adequar ao novo perfil e comportamento dos clientes, com otimização de estruturas e ampliação de serviços digitais.
Apenas com a reorganização de suas unidades, o BB estima redução anual de R$ 750 milhões em despesas, valor que poderá aumentar significativamente a partir da adesão de funcionários ao Plano Extraordinário de Incentivo a Aposentadoria, que o Banco também anuncia hoje.
REVISÃO DA ESTRUTURA
As medidas preservam a presença do BB nos municípios em que já atua e vão resultar no encerramento de 31 superintendências regionais, 402 agências e na transformação de outras 379 em postos de atendimento bancário. Em outubro, o BB já havia iniciado o encerramento de outras 51 agências.
A estratégia de ampliação do atendimento por canais digitais prevê a abertura, ainda em 2017, de mais 255 unidades de atendimento digital, entre escritórios e agências digitais, que irão se somar às 245 já existentes. Essas unidades digitais já atendem a 1,3 milhão de clientes, com expectativa de chegar a 4 milhões até o final de 2017.
Na comparação com o modelo tradicional, os clientes do atendimento digital mostram-se mais satisfeitos e consomem até 40% mais produtos e serviços bancários. O novo modelo também é mais eficiente. Um gerente de contas consegue gerenciar um número 35% maior de carteiras de clientes, se comparado ao atendimento nas agências físicas.
No BB, as transações bancárias realizadas em canais de atendimento físicos estão em forte redução. O aplicativo do Banco para celular já conta com 9,4 milhões de clientes que realizam cerca de 1 bilhão de transações bancárias por mês, ou 40% do total. Outros 27% são realizadas pela internet. A expectativa do BB é que o número de clientes que utilizam o aplicativo para celular chegue a 15 milhões até dezembro do próximo ano.
Na semana passada, o Banco do Brasil lançou a sua conta totalmente digital, o BB Conta Fácil, com previsão de abertura de 1,8 milhão de contas em 2017.
Além da ampliação do atendimento digital, a revisão das agências do BB considerou também a localização de unidades próximas entre si, incluindo dependências originadas dos antigos bancos Besc e Nossa Caixa, que foram incorporados pelo BB.
O Banco do Brasil também irá promover ajustes em órgãos regionais de apoio aos negócios que terão atividades centralizadas nacionalmente ou em outros estados, com ganho de eficiência.
Na Direção Geral, o Banco do Brasil irá encerrar 3 unidades estratégicas, com as transferências de suas funções para outras diretorias do Banco.
PLANO DE INCENTIVO À APOSENTADORIA
A revisão da estrutura do BB levará à redução de 9.072 vagas no quadro de pessoal. Para a adequação, o BB lançará Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada para público potencial de até 18 mil pessoas que já reúnem condições para se aposentar, com adesão totalmente voluntária.
Será concedido incentivo de desligamento correspondente ao valor de doze salários, além de indenização pelo tempo de serviço, que varia de 1 a 3 salários, a depender do tempo de Banco (entre 15 e 30 anos completos).
JORNADA DE SEIS HORAS
Outra medida refere-se à ampliação do público potencial para adesão à jornada opcional de trabalho de 6 horas diárias. A partir de hoje, cerca de 6 mil assessores da Direção Geral e superintendências também poderão aderir voluntariamente à nova jornada.
A adesão resultará na redução de 16,25% do valor de referência da função, enquanto a jornada será reduzida em 25%. Se considerado o valor da hora trabalhada, haverá aumento de 12% para os funcionários que aderirem à nova jornada.
A jornada de seis horas já foi anteriormente oferecida a funcionários que ocupam cargos comissionados não gerenciais na rede de agências e em órgãos regionais, com 71% de adesão.
COMUNICAÇÃO AOS CLIENTES
O encerramento das agências e a implantação das demais medidas ocorrerá ao longo de 2017 e será precedido por ampla comunicação aos clientes em canais diversificados, como o hotsite www.bb.com.br/novoatendimento, SMS, aplicativo para celular, terminais de autoatendimento, além de correspondências e cartazes nas agências.
O Banco também divulgou telefones exclusivos para atendimento aos clientes sobre mudanças de agência: 4003-5282 ou 0800 729 5282 para pessoas físicas e 4003-5281 ou 0800 729 5281 para empresas. A Central funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 22h.
A mudança de agência é automática. Os clientes não precisam fazer qualquer procedimento adicional e podem manter seus cartões e senhas para transações na nova agência, mesmo que haja alteração no número da conta.
Além dos pontos físicos, o BB oferece a maioria das transações pelo aplicativo para celular e Internet - canais que mais crescem hoje na preferência dos clientes.
REVISÃO DE PROCESSOS
O BB também identificou frentes de atuação para simplificar seus processos. A revisão garante maior celeridade no atendimento e conta com a mudança de demandas administrativas das agências para órgãos internos e uso da tecnologia para automatizar soluções e garantir maior comodidade e conveniência aos clientes.
NOVAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE DESPESAS
O Banco iniciará processo de renegociação de valores atualmente pagos para aluguel, manutenção das agências, segurança e transporte de valores. Apenas a revisão da estrutura administrativa anunciada hoje permitirá ao BB reduzir R$ 750 milhões em despesas por ano.
REORGANIZAÇÃO DO BB EM NÚMEROS
Rede de atendimento atual
5.430 agências
1.791 postos de atendimento.
7.221 unidades de atendimento no total
Reorganização
402 agências serão encerradas
379 agências serão transformadas em postos de atendimento.
51 agências com encerramento já iniciado em outubro
Rede de atendimento após a reorganização
4.598 agências
2.170 postos de atendimento
6.768 unidades de atendimento no total
Outros canais de atendimento
8.557 correspondentes bancários na rede Mais BB
42.031 terminais de autoatendimento
19.456 terminais do Banco 24h
Funcionários
O BB possui 109.159 funcionários no País e 18.000 fazem parte do público potencial para adesão voluntária ao Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada.
Atenciosamente,
Unidade Assessoria de Imprensa - Brasília DF
Tel (61) 3493-0600 / 3493-0601 / 9 9298-1296
imprensa@bb.com.br"
Fonte: Banco do Brasil
Hoje sou gestor de saúde, mas durante praticamente toda a minha vida funcional fui representante dos colegas bancários nas lutas em defesa dos direitos afetos a eles.
Como gestor eleito pelos associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a Cassi, manifesto minha preocupação com as condições de trabalho na empresa e consequentemente com a saúde dos bancários e seus dependentes. Temos trabalhado com muita dedicação no objetivo de construir parcerias com o Banco do Brasil nos Estados em defesa da promoção de saúde e prevenção de doenças. E vamos continuar fazendo isso porque é "Bom Pra Todos".
É cedo para avaliar as consequências reais do que está por vir, mas continuarei apresentando aqui no blog minhas opiniões sobre os fatos e andamentos das questões afetas à Cassi e prestando contas cada vez mais sobre o que defendemos para a Cassi e associados, e sobre os riscos e perspectivas de avanços para o Modelo de Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF) e do que entendemos ser o melhor para a sustentabilidade da Caixa de Assistência com manutenção dos direitos em saúde e as conquistas históricas do funcionalismo.
Segue abaixo o comunicado do patrocinador Banco do Brasil sobre a questão da reestruturação com redução de suas estruturas, do emprego bancário e sobre um plano de incentivo à aposentadoria.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
---------------------------------------------------
(Comunicado do Banco do Brasil)
"Informativo para a Imprensa – Brasília (DF), 20 de novembro de 2016
COM FOCO NO ATENDIMENTO DIGITAL, BB ANUNCIA REORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL E PLANO DE INCENTIVO À APOSENTADORIA
Banco vai redimensionar sua estrutura e oferecer plano de incentivo à aposentadoria para público potencial de até 18 mil pessoas.
O Banco do Brasil anunciou neste domingo, 20, conjunto de medidas para ampliar o investimento no atendimento digital e aumentar a eficiência operacional. O BB vai rever e redimensionar a estrutura da organização em todos os níveis: estratégico (direção geral), tático (superintendências nos estados), de apoio (órgãos regionais) e de negócios (agências).
A rede de atendimento passará por mudanças para se adequar ao novo perfil e comportamento dos clientes, com otimização de estruturas e ampliação de serviços digitais.
Apenas com a reorganização de suas unidades, o BB estima redução anual de R$ 750 milhões em despesas, valor que poderá aumentar significativamente a partir da adesão de funcionários ao Plano Extraordinário de Incentivo a Aposentadoria, que o Banco também anuncia hoje.
REVISÃO DA ESTRUTURA
As medidas preservam a presença do BB nos municípios em que já atua e vão resultar no encerramento de 31 superintendências regionais, 402 agências e na transformação de outras 379 em postos de atendimento bancário. Em outubro, o BB já havia iniciado o encerramento de outras 51 agências.
A estratégia de ampliação do atendimento por canais digitais prevê a abertura, ainda em 2017, de mais 255 unidades de atendimento digital, entre escritórios e agências digitais, que irão se somar às 245 já existentes. Essas unidades digitais já atendem a 1,3 milhão de clientes, com expectativa de chegar a 4 milhões até o final de 2017.
Na comparação com o modelo tradicional, os clientes do atendimento digital mostram-se mais satisfeitos e consomem até 40% mais produtos e serviços bancários. O novo modelo também é mais eficiente. Um gerente de contas consegue gerenciar um número 35% maior de carteiras de clientes, se comparado ao atendimento nas agências físicas.
No BB, as transações bancárias realizadas em canais de atendimento físicos estão em forte redução. O aplicativo do Banco para celular já conta com 9,4 milhões de clientes que realizam cerca de 1 bilhão de transações bancárias por mês, ou 40% do total. Outros 27% são realizadas pela internet. A expectativa do BB é que o número de clientes que utilizam o aplicativo para celular chegue a 15 milhões até dezembro do próximo ano.
Na semana passada, o Banco do Brasil lançou a sua conta totalmente digital, o BB Conta Fácil, com previsão de abertura de 1,8 milhão de contas em 2017.
Além da ampliação do atendimento digital, a revisão das agências do BB considerou também a localização de unidades próximas entre si, incluindo dependências originadas dos antigos bancos Besc e Nossa Caixa, que foram incorporados pelo BB.
O Banco do Brasil também irá promover ajustes em órgãos regionais de apoio aos negócios que terão atividades centralizadas nacionalmente ou em outros estados, com ganho de eficiência.
Na Direção Geral, o Banco do Brasil irá encerrar 3 unidades estratégicas, com as transferências de suas funções para outras diretorias do Banco.
PLANO DE INCENTIVO À APOSENTADORIA
A revisão da estrutura do BB levará à redução de 9.072 vagas no quadro de pessoal. Para a adequação, o BB lançará Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada para público potencial de até 18 mil pessoas que já reúnem condições para se aposentar, com adesão totalmente voluntária.
Será concedido incentivo de desligamento correspondente ao valor de doze salários, além de indenização pelo tempo de serviço, que varia de 1 a 3 salários, a depender do tempo de Banco (entre 15 e 30 anos completos).
JORNADA DE SEIS HORAS
Outra medida refere-se à ampliação do público potencial para adesão à jornada opcional de trabalho de 6 horas diárias. A partir de hoje, cerca de 6 mil assessores da Direção Geral e superintendências também poderão aderir voluntariamente à nova jornada.
A adesão resultará na redução de 16,25% do valor de referência da função, enquanto a jornada será reduzida em 25%. Se considerado o valor da hora trabalhada, haverá aumento de 12% para os funcionários que aderirem à nova jornada.
A jornada de seis horas já foi anteriormente oferecida a funcionários que ocupam cargos comissionados não gerenciais na rede de agências e em órgãos regionais, com 71% de adesão.
COMUNICAÇÃO AOS CLIENTES
O encerramento das agências e a implantação das demais medidas ocorrerá ao longo de 2017 e será precedido por ampla comunicação aos clientes em canais diversificados, como o hotsite www.bb.com.br/novoatendimento, SMS, aplicativo para celular, terminais de autoatendimento, além de correspondências e cartazes nas agências.
O Banco também divulgou telefones exclusivos para atendimento aos clientes sobre mudanças de agência: 4003-5282 ou 0800 729 5282 para pessoas físicas e 4003-5281 ou 0800 729 5281 para empresas. A Central funciona de segunda a sexta-feira, de 8h às 22h.
A mudança de agência é automática. Os clientes não precisam fazer qualquer procedimento adicional e podem manter seus cartões e senhas para transações na nova agência, mesmo que haja alteração no número da conta.
Além dos pontos físicos, o BB oferece a maioria das transações pelo aplicativo para celular e Internet - canais que mais crescem hoje na preferência dos clientes.
REVISÃO DE PROCESSOS
O BB também identificou frentes de atuação para simplificar seus processos. A revisão garante maior celeridade no atendimento e conta com a mudança de demandas administrativas das agências para órgãos internos e uso da tecnologia para automatizar soluções e garantir maior comodidade e conveniência aos clientes.
NOVAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE DESPESAS
O Banco iniciará processo de renegociação de valores atualmente pagos para aluguel, manutenção das agências, segurança e transporte de valores. Apenas a revisão da estrutura administrativa anunciada hoje permitirá ao BB reduzir R$ 750 milhões em despesas por ano.
REORGANIZAÇÃO DO BB EM NÚMEROS
Rede de atendimento atual
5.430 agências
1.791 postos de atendimento.
7.221 unidades de atendimento no total
Reorganização
402 agências serão encerradas
379 agências serão transformadas em postos de atendimento.
51 agências com encerramento já iniciado em outubro
Rede de atendimento após a reorganização
4.598 agências
2.170 postos de atendimento
6.768 unidades de atendimento no total
Outros canais de atendimento
8.557 correspondentes bancários na rede Mais BB
42.031 terminais de autoatendimento
19.456 terminais do Banco 24h
Funcionários
O BB possui 109.159 funcionários no País e 18.000 fazem parte do público potencial para adesão voluntária ao Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada.
Atenciosamente,
Unidade Assessoria de Imprensa - Brasília DF
Tel (61) 3493-0600 / 3493-0601 / 9 9298-1296
imprensa@bb.com.br"
Fonte: Banco do Brasil
16.11.16
28º Boletim aborda o princípio da solidariedade na Cassi
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
Estamos divulgando hoje o Boletim Prestando Contas Cassi nº 28, da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, e nesta edição trazemos um tema de extrema importância para a Caixa de Assistência e para o Plano de Associados - o princípio da solidariedade -, que está na origem histórica de nossa entidade de autogestão em saúde.
Leia AQUI, imprima e divulgue entre os associados.
Nas últimas semanas tivemos diversas solicitações de participantes, de lideranças e de entidades representativas para que voltássemos a abordar a questão da solidariedade e que explicássemos o porquê deste princípio estar na razão de ser de nosso plano de saúde.
Peço a cada liderança e entidade representativa, peço para as dependências do Banco do Brasil e os conselheiros de usuários que divulguem e compartilhem o boletim.
Todos os meses procuramos trazer temas que contribuam para um melhor conhecimento e empoderamento sobre a riqueza que é a nossa Caixa de Assistência.
Abraços a tod@s,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
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Cassi consulta associados até segunda 21 (Vídeo do Diretor de Saúde)
Olá companheir@s, amig@s e colegas associados da Cassi,
Segue abaixo um vídeo que fiz na sexta-feira 11 de novembro, dia que iniciou a consulta ao corpo social sobre a proposta para a Cassi. Tenho escrito bastante a respeito do tema aqui no blog e quando me pediram para fazer o vídeo achei que era importante.
A votação vai até o dia 21 de novembro.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
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14.11.16
Agenda do Diretor de Saúde da Cassi (DF e RS)
Nesta semana estaremos no RS para mais uma Conferência de Saúde. |
Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,
Estamos iniciando mais uma semana de trabalho e gestão pela nossa Caixa de Assistência. Hoje é meio de feriado e temos reunião de Diretoria Executiva com pauta gigante para analisar e deliberar. O dia não tem hora para acabar. Já estamos estudando a pauta desde o fim de semana.
Na quarta-feira 16 teremos agenda de trabalho também em Brasília e à noite iremos para Porto Alegre, onde participaremos de mais uma Conferência de Saúde da Cassi.
No Rio Grande do Sul teremos agenda intensa porque nossa estadia no Estado faz parte do planejamento da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, área que somos responsáveis.
Nós estamos quase completando um objetivo ousado que empreendemos neste ano de 2016: visitar todas as Unidades administrativas da Cassi e estabelecer parcerias com o Banco do Brasil nos Estados para promoção de saúde e prevenção de doenças, para comunicar melhor e dar mais informações sobre a Cassi e tudo que envolve nossa autogestão em saúde.
Até dezembro, teremos completado este percurso de trabalho buscando fortalecer a Cassi e dar mais pertencimento ao conjunto dos associados e de suas representações, inclusive no estreitamento de relacionamento com o patrocinador BB em cada Unidade da Federação.
Está em votação desde sexta-feira 11 e vai até dia 21 a consulta ao corpo social sobre a proposta construída entre o patrocinador BB e as entidades representativas para a questão do déficit do Plano de Associados da Cassi.
Nós somos favoráveis à proposta e apresentamos vários textos falando a respeito. Ler AQUI.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
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9.11.16
Cassi consultará associados sobre o seu plano de saúde, de 11 a 21/11
Comentário do blog
Olá companheir@s, amig@s e colegas do BB,
Reproduzo abaixo matéria da Cassi abordando a consulta ao Corpo Social a respeito da proposta apresentada pelo patrocinador Banco do Brasil para a questão do déficit e sustentabilidade do Plano de Associados.
A proposta é fruto de mesa de negociação entre a direção do Banco e as entidades sindicais Contraf-CUT e Contec e contou com a participação das entidades associativas Aafbb, Anabb e Faabb. Os dirigentes eleitos da Cassi assessoraram as entidades representativas ao longo do processo negocial, que se iniciou em maio de 2015.
A Proposta Final do patrocinador Banco do Brasil gerou um Memorando de Entendimentos assinado pelas duas partes - Banco e entidades representativas - no dia 21 de outubro de 2016.
Apesar do Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, este que vos fala, ter sido quem primeiro procurou as entidades sindicais, mais precisamente a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (Contraf-CUT) em 17/12/14 (ler AQUI), para buscar apoio das entidades representativas para construir calendário de mobilização e luta para constituir mesa negocial com o patrocinador BB e construir uma solução para o déficit da Cassi que não prejudicasse os direitos dos associados, o modelo de custeio intergeracional solidário e o Modelo de Atenção Integral à Saúde e Estratégia Saúde da Família (ESF), eu não fui consultado em relação ao texto final do Memorando de Entendimentos.
Mesmo sem ter sido consultado sobre o texto final, e com os senões e alertas que tenho escrito a respeito da proposta (ler AQUI e AQUI), com a responsabilidade do papel que exerço, ME POSICIONO FAVORÁVEL à aprovação da proposta para a Cassi porque trazer receitas extraordinárias para contribuir com a liquidez do plano de saúde dos trabalhadores do Banco é o primeiro passo de uma luta que terá que seguir, ou seja, lutar para ampliar o modelo assistencial de Atenção Primária à Saúde (APS) em nossa autogestão, cuidar de mais participantes da comunidade neste modelo e usar melhor os recursos na rede credenciada, área cada dia com mais problemas em todo o setor de saúde brasileiro.
É isso. Quem tem acompanhado nosso trabalho de gestor eleito, pois nosso mandato tem agenda pública e prestação de contas desde o primeiro dia, sabe que estamos muito focados nos direitos dos associados, na melhoria da gestão baseada na essência do que a Cassi é - uma autogestão em saúde, baseada em Atenção Primária -, e atuamos o tempo todo junto às bases sociais para estimular a participação social e dar informações e pertencimento aos associados da Cassi e ao conjunto dos participantes.
Participem da votação, exerçam seu direito, e peço que continuem acompanhando mobilizados e com unidade nossa luta pela Cassi, mesmo após esta etapa de consulta.
Os associados continuarão tendo a prestação de contas do que fazemos e o que defendemos para a nossa Caixa de Assistência.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)
Post Scriptum (00:04h de quinta, 10/11)
Continuo achando um grande equívoco iniciar votação sem campanha de esclarecimento aos associados de pelo menos uns quinze dias (ler AQUI). Mas fui vencido no debate...
Post Scriptum (00:04h de quinta, 10/11)
Continuo achando um grande equívoco iniciar votação sem campanha de esclarecimento aos associados de pelo menos uns quinze dias (ler AQUI). Mas fui vencido no debate...
A Cassi consultará os seus associados, no período de 11 a 21 de novembro. A aprovação da proposta garantirá aproximadamente R$ 40 milhões mensais a mais para o Plano, da seguinte forma:
a) o Banco do Brasil fará ressarcimento mensal e extraordinário de R$ 23 milhões em favor da Cassi, até dezembro de 2019, correspondente às despesas vinculadas ao Plano de Associados com programas de saúde, coberturas especiais e estrutura própria das CliniCassi, mediante convênio específico.
b) será cobrada contribuição mensal adicional e extraordinária de 1% dos participantes do Plano de Associados, até dezembro de 2019, improrrogável, sobre a mesma base de cálculo da contribuição pessoal, excluída a gratificação natalina, no valor estimado de R$ 17 milhões mensais, que será objeto da consulta. A contribuição extraordinária de 1% somente será cobrada a partir da assinatura do convênio de ressarcimento entre o Banco do Brasil e a Cassi.
Essas medidas constam do Memorando de Entendimentos celebrado entre o Banco do Brasil e as entidades representativas dos funcionários e aposentados (Contraf, Contec, Anabb, Aafbb e Faabb), que também inclui outras ações voltadas ao equilíbrio do Plano de Associados.
OUTRAS MEDIDAS – Será contratada empresa especializada (consultoria) para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da Cassi. O trabalho de consultoria será pago pelo Banco do Brasil e terá como meta melhorar a eficiência do gasto assistencial sob todos os aspectos da atenção à saúde.
A expectativa é que, após diagnóstico da situação atual da Cassi, a empresa especializada apresente propostas e projetos estruturantes visando o equilíbrio do Plano a longo prazo.
PRESTAÇÃO DE CONTAS – Para o acompanhamento dos trabalhos, a Cassi fará, trimestralmente, prestação de contas ao Banco do Brasil, ao Corpo Social e às entidades representativas que assinaram o Memorando de Entendimentos.
Dentre as ações para melhoria da gestão da Cassi está prevista também a criação de estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (Coaud), para fins de melhorar o apoio do Coaud ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão dos processos internos e acompanhamento dos projetos a serem desenvolvidos.
O aperfeiçoamento dos processos de recrutamento e seleção de pessoal, bem como a avaliação e o acompanhamento do desempenho operacional de todas as áreas da Cassi, com estabelecimento de indicadores e metas, também farão parte dessas medidas de melhoria da gestão.
A íntegra das medidas acordadas entre BB e entidades representativas está nos links abaixo:
Memorando assinado pelo BB com CONTRAF, ANABB, AAFBB e FAABB
Memorando assinado pelo BB e pela CONTEC
PARTICIPAÇÃO – A participação de todos os associados na consulta ao Corpo Social é importante e decisiva para o futuro da Cassi, que sempre prestou assistência à saúde com qualidade, ao longo dos seus 72 anos de existência.
Os associados da Cassi, em pleno gozo dos seus direitos em 31/8/2016, deverão votar de forma eletrônica, por meio do aplicativo Sisbb, para funcionários ativos, e dos terminais de autoatendimento (TAA), para aposentados do Banco do Brasil.
Fonte: Cassi (com ajustes do blog)
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