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29.2.16

Agenda do Diretor de Saúde (em DF e RO)




Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Iniciamos uma semana de trabalho com agenda importante para a nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil. 

MESA COM BB SOBRE A CASSI

A Contraf-CUT e a Contec, em conjunto com entidades nacionais associativas ANABB, AAFBB e FAABB, assessorados por eleitos da Cassi, vão se reunir com o patrocinador Banco do Brasil na quarta-feira 2, em Brasília, para mais uma mesa de negociação sobre a Cassi. 

Volto a pedir que o Corpo Social acompanhe atentamente as definições que sairão da mesa com o Banco. Conhecendo as coisas como são, eu conclamo os bancários a se mobilizarem, a montarem uma agenda de luta com calendário e tudo. A vida da classe trabalhadora é assim, só com mobilização e luta.

O patrocinador BB, gestor da Cassi na mesma condição que os associados, em gestão paritária, até agora não apresentou nenhuma solução para o déficit do Plano de Associados. 

BB É RESPONSÁVEL POR REDUÇÃO DE RECEITAS DO PLANO DE ASSOCIADOS

O banco tem grande responsabilidade sobre a situação de desequilíbrio no plano de saúde dos funcionários porque alterou unilateralmente a base das receitas operacionais do plano, congelando os salários por quase uma década logo após ter negociado e definido em conjunto com os associados em 1996 a receita do plano baseada na remuneração dos funcionários da ativa e dos aposentados. Além de reduzir a fonte de receitas do Plano, alterou também unilateralmente o Plano de Cargos e Salários (PCS) na mesma época, reduzindo drasticamente o salário de saída dos aposentados associados da Caixa de Assistência, justamente no momento de suas vidas em que eles mais necessitam do plano de saúde após toda uma vida dedicada ao Banco.

O patrocinador BB vem se esquivando de suas responsabilidades para com os recursos da Cassi desde 2014, quando acabaram as entradas extraordinárias de recursos no Plano de Associados, fazendo com que o plano de saúde dos funcionários passasse a consumir reservas disponíveis. O problema de resultado operacional deficitário é bem antigo no Plano, como mostram os relatórios anuais.

Às vezes, vejo alguns desavisados em redes sociais entrando no canto da sereia e inocentando o patrão pelos resultados deficitários na Cassi. Não se enganem, eu andei o Brasil todo mostrando dados em Conferências de Saúde e também convidando toda a Comunidade BB a acompanhar o andamento das negociações. Afirmo a vocês. A Cassi é uma "mãe" para o patrocinador Banco do Brasil, que acaba de apresentar um lucro fantástico de 14,4 bilhões e o Banco fica dizendo que não pode investir alguns milhões na saúde de seus funcionários... menos, né!

A Comissão Negociadora liderada pelas entidades sindicais já cobrou do Banco nos últimos meses adiantamento de contribuições, como está previsto no Estatuto da Cassi para normalizar a liquidez da entidade de saúde até que findem as negociações entre Banco e associados e estamos entrando no mês de março sem nenhuma solução concreta por parte do Banco. A direção do BB se comprometeu em mesa no último dia 19 de janeiro que não faltariam recursos na Cassi para a normalidade das operações. 

Todos nós associados e entidades representativas esperamos que o Banco cumpra sua palavra institucional.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleito)

AGENDA DA SEMANA

SEGUNDA 29

Segunda é um dia de trabalhar normalmente ao menos 16 horas. 

Artigo de opinião - Hoje publiquei artigo (ler AQUI) abordando as Garantias de Atendimento (GA), uma norma da ANS e os efeitos dessa norma para o mercado de saúde, principalmente as autogestões, que têm uma característica toda especial porque não visam lucro, cuidam de populações mais idosas que o mercado que visa lucro e, acima de tudo, não escolhem os participantes nem o local onde eles estão, devendo cuidar da saúde de populações muito diferentes dos planos privados que se concentram nas capitais e regiões metropolitanas e aumentam mensalidades para manter seus lucros.

Aliás, as autogestões cuidam de 5,5 milhões de pessoas que, se não tivessem suas entidades de saúde, mesmo com todo problema que elas têm, estariam disputando espaço no SUS, que custa dar conta da população em geral.

Depois tive agenda na Cassi. Realizamos videoconferência de trabalho com nossos gestores nos Estados. Utilizamos os espaços cedidos pelo Banco do Brasil (Gepes), o qual já agradecemos mais uma vez a parceria nos trabalhos e a cessão de espaços.

O dia ainda vai longe porque tenho uma pauta gigante de súmulas para a reunião de Diretoria de amanhã, terça. Juro para vocês que meu desejo era contar os bastidores dos embates de gestão entre eleitos e indicados, por defendermos interesses e opiniões diferentes. É no dia a dia que o patrocinador consegue usar da burocracia para dificultar a vida dos representantes do Corpo Social.

Eu lido com os processos kafkianos na gestão, cumprindo religiosamente minha prestação de contas ao conjunto dos associados e suas entidades representativas através desde Blog. Podemos ser impedidos internamente de realizar os avanços que defendemos para a Cassi e os seus legítimos donos, os associados, mas venho aqui e presto contas do que estamos fazendo em nome dos associados.

Vamos ler súmulas porque a noite vai longe...

TERÇA 01

Dia de reunião da Diretoria Executiva

QUARTA 02

Agenda de trabalho do Diretor de Saúde em Porto Velho (RO)

QUINTA 03

Agenda de trabalho do Diretor de Saúde em Porto Velho (RO)

SEXTA 04

Dia de trabalho na sede da Cassi em Brasília.

Ao longo da semana, iremos atualizando esta agenda de trabalho do Diretor.

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Post Scriptum (1:15h de terça, 1/03):

Pois é, a pauta da reunião de Diretoria Executiva está desumana. Cada súmula mais dura que a outra. Tenho que dormir um pouco para conseguir ler pela manhã. O orçamento contingenciado transformou reuniões estratégicas da empresa em pautas gigantes e sem fim. É lamentável isso e o patrocinador BB poderia contribuir para a solução da situação na Cassi para que voltássemos à normalidade administrativa.

Vamos fazendo o possível (e quase o impossível) em nome dos associados. Mesmo que pra isso trabalhemos quase que ininterruptamente.

William Mendes

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Post Scriptum (23:00h de terça, 1/03):

Fim do dia de trabalho. Estou no aeroporto para embarcar para Porto Velho, Rondônia, onde trabalharei cumprindo agenda da Cassi na quarta e quinta-feira.

Esta terça foi longa. Acordei às 6:30h para continuar lendo súmulas da pauta gigante da reunião de Diretoria da Cassi. Os debates e deliberações duraram o dia todo. Fiz meu último voto na sede da Cassi já quase às 20h.

Passei em casa para fazer uma mala, caminhei 35 minutos para salvar minha vida e tirar o cansaço do lombo e cá estou no aeroporto.

Vamos com alegria, porque meu trabalho amanhã será onde mais vale a pena: na base social da Cassi, conversando com a Comunidade Banco do Brasil para fortalecer a Caixa de Assistência e o modelo assistencial que tem como missão cuidar das pessoas fazendo promoção de saúde e prevenção de doenças.

Num mundo em crise, é preciso ter muito foco nos objetivos. Eu tenho.

Abraços a tod@s os meus pares da classe trabalhadora.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

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Reunião com o Conselho de Usuários da Cassi Rondônia.

Post Scriptum (meia-noite de quarta para quinta, 3/03):

Olá companheir@s, amig@s e colegas do BB,

O dia de trabalho em defesa da Cassi e dos associados foi muito bom. Depois farei postagem específica sobre nossa agenda no Estado, mas adianto que tivemos o evento de posse de nossa gerência na Unidade Cassi RO, depois tivemos reunião com a Superintendência, e depois com os bancários em uma agência. Por fim, tivemos ainda reunião com as lideranças do Conselho de Usuários, este importante fórum de participação social em nossa Caixa de Assistência, são colegas da ativa, aposentados e da Comunidade BB que fazem voluntariado em prol da Cassi e dos usuários da Cassi.

Feliz pelo dia com a base social que representamos. Agendas assim nos fazem respirar e nos dão sentido para continuar lutando pela Cassi e pelos associados.

Vamos dormir que na quinta temos mais agenda aqui em Rondônia.

Abraços a tod@s os meus pares da classe trabalhadora!

William Mendes

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Post Scriptum (sábado, 5/03/16):

Fechei a semana de trabalho nesta sexta, por volta das 19h, trabalhando na sede da Cassi em Brasília. Tivemos reunião de Diretoria Executiva para terminar itens da reunião anterior de terça.

Foi uma semana cheia, mas uma semana que valeu a pena, principalmente pela agenda em defesa da saúde dos associados da Cassi, que tivemos em Rondônia.

Vamos descansar um pouco e rever a esposa que chega hoje de viagem, não a vejo faz uma semana. Nossa agenda de trabalho e nossa missão como Diretor da Cassi nos fez ter grandes distâncias em família. Hoje, o filho estuda em Jaboticabal, os pais moram em Minas Gerais, a esposa se divide entre São Paulo e Brasília, e eu viajo muito a trabalho.

Mas fazemos nosso mandato com diligência porque a Cassi merece e as pessoas que confiaram em nosso trabalho também.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de atendimento (eleito)

Opinião: As autogestões e as RN 259/268 (Garantia de Atendimento)



O setor de saúde suplementar tem passado por uma grave crise de sustentabilidade nos últimos anos. O segmento é composto por empresas e planos de saúde organizados na forma de Medicinas de Grupo, Seguradoras, Cooperativas Médicas, Autogestões e Filantropias, e contém empresas que visam lucro e outras que não visam lucro como as autogestões e filantropia. O setor que visa lucro, lida melhor com várias crises estruturais e conjunturais do “mercado de saúde”, pois repassam os custos maiores que a inflação oficial para as mensalidades e vão sobrevivendo com isso, mesmo que seja expulsando os clientes que não conseguem mais pagar (quase meio milhão de vidas só no último ano).

As autogestões cuidam de 5,5 milhões de vidas e têm características específicas e diria que deveriam ser olhadas com atenção e um certo “carinho” pelos governos e agências reguladoras porque cuidam de populações mais idosas que a média do setor privado que visa lucro e não têm a liberdade de escolher seu público (clientes), pois elas pertencem aos trabalhadores das empresas, muitas delas públicas e nacionais, e onde há um trabalhador prestando serviço há a necessidade de atendê-lo, mesmo com pouca ou nenhuma estrutura de saúde naquele local.

Vamos abordar aqui nossa opinião sobre um tema que tem impactado muito nas Redes Credenciadas das operadoras de saúde, como a Cassi e demais empresas. A resolução de Garantia de Atendimento (GA). Apresentamos aqui ponderações e preocupações sobre o dispositivo Garantia de Atendimento, concebido e implementado pela ANS - por intermédio das RN 259 e 268 de 2011 –; e normatizadas na Cassi.

A primeira constatação que temos é que a diretriz contida na Norma da ANS tem sua pertinência - enquanto princípio -, tendo em vista que é necessário assegurar à "parte mais fraca”, ou seja, usuários de planos de saúde, que o sistema de saúde suplementar viabilize os atendimentos que se fazem necessários; e que constam no contrato do produto como integrantes do conjunto de serviços pactuados.

Encerra-se, contudo, neste ponto - o princípio a ser almejado - o acerto das Resoluções Normativas.

No restante, o que se observa é um conjunto de obrigações para uma das "partes fortes” da relação, ou seja, as operadoras, e nenhuma obrigação para qualquer outro integrante do sistema, que também é composto por hospitais, profissionais de saúde, empresas de exames e diagnose etc.

Embora este comportamento da Agência Reguladora - o de apresentar obrigações apenas para a operadora - não possa ser considerado inédito, particularmente no caso das Garantias de Atendimento, tal conduta tem o potencial de desintegrar expressivamente as relações comerciais e o poder de negociação na saúde suplementar.

Ao estabelecer prazos para garantir os atendimentos e exigir que eles ocorram a qualquer preço dentro deste limite, a opção "a qualquer preço" gerou uma inovação no mercado de saúde até então inexistente: a de que o prestador de serviços, em dadas condições, conseguirá aplicar cobrança particular a seus clientes sem risco de inadimplência, pois a operadora terá obrigação de pagar. Situação confortável para o prestador e para o cliente, que não terão que discutir entre si preço do serviço. Um não precisará temer cobrar o que bem lhe aprouver – pois não haverá risco de ofender o cliente, nem de lidar com inadimplência após prestar o serviço. E o outro, não precisará passar pelo desgaste de negociar ou pelo constrangimento de informar que sua situação econômica não o permite honrar o preço. Tal condição torna confortável para a maioria dos atores de um sistema de serviços – que, em última instância, também é regido por princípios da economia - não se submeterem a relações reguladoras de preço, custo, valor de trabalho e equivalência. A maioria, menos um, as operadoras de saúde. Portanto a medida, sem novas regulamentações para sua operacionalização, possui o potencial de destruir as relações negociais e o equilíbrio econômico na saúde suplementar.

O artigo 4º da RN 259 estipula que a GA pode ser acionada a partir de uma "indisponibilidade" do prestador integrante da rede assistencial. Porém não conceitua ou delimita essa indisponibilidade. Portanto, basta que o prestador não se disponha a atender o participante no prazo de dias estipulado no Artigo 3º para que uma GA possa ser acionada. E para que qualquer preço pelo serviço seja considerado obrigação da operadora.

As Resoluções Normativas também não conceituam suficientemente “Especialidade Médica” (Art. 3º RN 259). Isso tem dado margem para que subespecialidades e/ou especialidades, não formalizadas como tal junto aos órgãos de classe médicos, tenham o mesmo tratamento quando há demanda por GA as envolvendo. Uma subespecialidade obviamente possuirá menos agendas disponíveis e menos profissionais que apresentam tal classificação. Pelo próprio motivo de sua existência e pelo modo como é organizado o sistema de serviços de saúde, a premência da intervenção de tais profissionais num processo de assistência dentro de uma população é relativizada, tornando-se uma distorção agrupá-los, por omissão de norma, no mesmo limite de prazo dado às especialidades relacionadas pela ANS.

Para exemplificar: um ortopedista especialista em articulações de membros superiores é chamado em determinado momento do processo assistencial, seguindo uma cadeia lógica de investigação e encaminhamento entre os níveis de atenção à saúde, de maneira que não é incomum e nem afeta o processo de acompanhamento/tratamento se esta avaliação ocorrer após os citados 21 dias. Por serem poucos os profissionais voltados para esta subespecialização, não é de se surpreender que mesmo uma consulta particular não tenha como ocorrer em prazo inferior a este. No entanto, por haver um hiato na legislação sobre estas particularidades, a operadora terá que garantir o cumprimento do prazo. Assim, mesmo tendo eventualmente uma solução em sua rede credenciada, e mesmo não sendo necessário que o atendimento se faça dentro do limite da RN, a operadora terá que se submeter a condições negociais desfavoráveis e agendamentos de difícil execução para evitar multas e sanções.

Nos casos dos contratos que preveem o expediente do reembolso (Art. 9º e seus parágrafos RN 259) para as situações de insuficiência de rede, o texto deixa ambíguo e superficial se, ainda assim, mesmo o “comprador” tendo assumido que haverá hipoteticamente ou concretamente tais ações, vemos que o acionamento da GA ocorre como se assim não o fosse, à medida em que remete aos artigos 4º, 5º e 6º, fazendo uso do termo “descumprimento”. Ao tratar das regras de coparticipação previstas, tem o texto a mesma superficialidade. E, de novo, na dúvida, testemunhamos os posicionamentos favoráveis à execução de GA sem maiores coobrigações pecuniárias a ninguém senão à própria operadora.

Como os referidos hiatos legislativos e normativos, por ora, geram comodidades a todos os outros atores do sistema e desconforto/contradições apenas às operadoras, caberá a elas tomarem a iniciativa de elaborar proposições de mudanças e complementos legislativos/normativos; além de criar frentes de apoio para influenciar em priorização, estudo e acatamento de tais sugestões.

A proposição deverá envolver revisão/conceituação dos termos utilizados nas RN, além da inclusão de conceitos omitidos (“indisponibilidade”; “disponibilidade”; “especialidades”; “subespecialidades”; “necessidade”; “urgência” etc.).

Também precisará ajustar e esclarecer, de modo explícito e formal, as referências a serem aplicadas nos casos em que há previsão de reembolso e coparticipação nos contratos da operadora com os clientes, pois o texto não é suficientemente assertivo quanto a tais operacionalizações. E dá margem a responsabilizar a operadora quando configurada a “indisponibilidade”.

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil se coloca à disposição para contribuir nesse movimento de melhorar e fortalecer a RN 259/268 no seu princípio, proteger os usuários de planos de saúde, mas corrigindo o efeito colateral que a norma trouxe na relação das operadoras com os prestadores de serviços de saúde. Essa melhoria deve ser feita envolvendo outras entidades do setor, para constituir a proposição de complementação redacional da legislação, bem como mobilizar o poder legislativo para as correções de percurso necessárias em Resoluções e Leis. Temos a condição e a competência para fazê-lo. E temos necessidade de fazê-lo.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi (eleito)

26.2.16

Lucro BB: É hora do Banco assumir sua responsabilidade com a Cassi


Sempre tivemos que cobrar do Banco sua responsabilidade
para com os funcionários. Foto: Lazzari.


Olá colegas da comunidade BB, associados e donos da Cassi!

Eu peço alguns minutos de sua atenção:

A Cassi é a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, entidade de saúde criada pelos trabalhadores há 72 anos e que hoje é a maior operadora de autogestão do país. Nós cuidamos das vidas de mais de 700 mil pessoas da Comunidade Banco do Brasil, funcionários da ativa, aposentados, pensionistas, dependentes e familiares.

A Cassi, assim como várias outras operadoras de saúde, tanto do mercado como as autogestões, passa por resultados deficitários e está em debate com o patrocinador Banco do Brasil desde 2014, quando nós eleitos pelo Corpo Social nesta atual gestão passamos a cobrar internamente aportes por parte do Banco, e desde 2015 em mesa de negociação com a Contraf-CUT, Contec e entidades nacionais associativas do funcionalismo.

O déficit do plano de saúde dos funcionários do BB tem alguns motivos centrais de responsabilidade do Banco patrocinador e nós eleitos explicamos quais foram eles ao longo de uma jornada de mais de um ano percorrendo todo o país em Conferências de Saúde.

SALÁRIOS CONGELADOS E REDUÇÃO DO PCS GERARAM DÉFICIT DA CASSI

Dois motivos centrais do déficit na Cassi foram mudanças na base das receitas do plano de saúde dos funcionários, o Plano de Associados, porque o Banco do Brasil é o responsável único por congelar os salários por quase uma década logo após a nova receita operacional ser definida pelo próprio patrão BB com os funcionários associados da Caixa de Assistência (Reforma Estatutária de 1996). O Banco afetou drasticamente a perna da receita da Cassi ao congelar os salários e criou um déficit no Plano já a partir de 1999. E na Cassi o Banco já era gestor junto com os associados!

Para piorar a situação das receitas da Cassi nos anos seguintes, o Banco mudou unilateralmente o PCS e reduziu o interstício entre as letras de promoção por antiguidade, que eram de 12% e 16% ao longo da vida laboral e foi imposto um valor ínfimo de 3%. Como a Cassi tem a maior população de idosos aposentados dos planos de saúde, o Banco do Brasil causou um prejuízo imenso na "saúde" (equilíbrio econômico e financeiro) do Plano de Associados. A consequência da mudança feita pelo patrão patrocinador foi a remuneração dos novos aposentados ser a metade da remuneração daquela geração com PCS maior.

E o Banco que não nos venha com qualquer proposta que afete o legítimo direito dos nossos colegas aposentados porque nós não aceitaremos, e o colega que sofre e adoece na ativa hoje será o aposentado de amanhã.

Pois bem, esses são os motivos centrais da origem dos problemas de receitas operacionais do plano de saúde dos funcionários do BB, Banco que tem na Cassi há décadas a sua principal bandeira de retenção de excelentes profissionais bancários vindos do mercado através de concurso público disputadíssimo.

Há outros motivos que afetam a todos os planos como inflação e despesas assistenciais no setor sendo o dobro da inflação oficial; o setor de prestação de serviços de saúde (hospitais e profissionais) é quase cartelizado em todos os grandes centros e Estados brasileiros; judicialização abusiva em muitos casos; existe muita fraude e falta de ética no setor que prejudica os usuários e os planos de saúde, principalmente os de autogestão como a Cassi porque não visam lucros e não podem repassar todo custo de um sistema que ganha rios de dinheiro com a doença das pessoas e não está muito preocupado com a promoção da saúde das pessoas.

E para piorar, tem uma resolução da ANS (259/268) que visava proteger os usuários de planos de saúde, mas trouxe como consequência a desconfiguração da relação entre prestadores de saúde e operadoras de saúde. Ninguém quer mais ser conveniado porque aí a operadora de saúde, como a Cassi, é obrigada a pagar o valor que os profissionais de saúde querem cobrar. Não há plano que sobreviva a isso! Não há usuário de plano de saúde que dê conta de pagar isso!

MISSÃO DA CASSI DEVE AVANÇAR, PRINCIPALMENTE POR CAUSA DA CRISE NO SETOR DE SAÚDE

Além desta questão de responsabilidade do Banco no eixo das receitas, pelo lado das despesas, as seguidas administrações da Cassi (por motivos diversos como falta de foco), inclusive as indicadas pelo patrocinador Banco do Brasil, não implantaram na totalidade o modelo assistencial de Atenção Integral, baseado na Estratégia Saúde da Família (ESF) para o conjunto da população Cassi. O Sistema Integrado de Serviços de Saúde da Caixa de Assistência, que atua na prevenção e no acompanhamento de doentes crônicos, maior problema de saúde mundial, é mais racional no uso dos recursos, mas a Cassi precisava investir mais no modelo na última década para dar a amplitude de cobertura necessária e não o fez durante anos em que entraram receitas que permitiam esse avanço.

Enfim, peço que cada associado da Cassi da ativa e aposentados converse entre si, com suas entidades sindicais e representativas e busque fortalecer uma luta unitária para cobrar da direção do Banco responsabilidade com o nosso Plano de Associados porque o Banco foi à mesa de negociação no dia 19/01/16 e disse que não deixaria a Cassi ter problemas de liquidez enquanto não terminassem as negociações, aliás, negociações duras porque o Banco mesmo com lucros deste tamanho, BILHÕES, afirma não poder fazer aportes e investir na Cassi que ele administra também e que permitiu por anos ela estar deficitária e nada fez para avançar o modelo assistencial que usa melhor os recursos dos associados.

Não é possível um Banco que diz e escreve ser responsável socialmente, com um resultado deste tamanho, não cumprir sequer a palavra em mesa, e deixar a entidade de saúde que cuida de seus funcionários e dependentes ter que passar por alguma dificuldade maior a partir do mês de março.

Eu, representante eleito pelos associados, insisto desde 2014 que o Banco deve fazer na Cassi aportes, investimentos, contribuir com recursos, dê o nome contábil que quiser, porque estou estudando com toda a minha energia a entidade que administro em nome dos trabalhadores e afirmo com toda convicção que a Cassi é uma "mãe" para o Banco do Brasil.

Nesta relação Cassi e BB, a Cassi dá muito mais para o patrocinador BB, que inclusive é banco e banco adoece muito os seus trabalhadores como os estudos do setor bancário mostram, e quem cuida da vida desses trabalhadores porque é o plano de saúde deles é a operadora Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

UNIDADE EM DEFESA DA CASSI E EM DEFESA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE

Convido a Direção do Banco do Brasil (inclusive Governo Federal) a investir o que deve ser investido na Cassi e nos deixar trabalhar, nos deixar fazer a gestão da Cassi e cuidar de mais pessoas em cada Estado brasileiro onde estão nossos trabalhadores da ativa e aposentados. Convido o BB para fazermos parcerias em defesa da saúde. É possível e acima de tudo é "Bom pra todos".

A Contraf-CUT e a Contec agendaram mesa de negociação com o BB sobre a Cassi na próxima semana, mas eu já tinha agenda de trabalho programada com muita antecedência em Estados brasileiros (não falto a meus compromissos na base social). Mas peço que o Corpo Social se organize e se mobilize para a eventualidade da postura do Banco não mudar na mesa em relação à Cassi.

Abraços a tod@s vocês meus pares da classe trabalhadora!

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleito)


(Matéria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região)


Lucro cresce; BB segue sobrecarregando bancário

Instituição lucrou R$ 14,4 bilhões em 2015, 28% mais em relação a 2014, mas reduziu 2.437 postos de trabalho, o que causa adoecimento na categoria e prejudica população


São Paulo – Está lá no site do Banco do Brasil: “a responsabilidade socioambiental do BB é uma política empresarial que propõe incorporar princípios do desenvolvimento sustentável no planejamento de suas atividades, negócios e práticas administrativas”. Mas, será que isso faz sentido em um banco que lucrou R$ 14,4 bilhões em 2015, acréscimo de 28% em relação a 2014, mas reduziu 2.437 postos de trabalho no mesmo período?

O corte foi influenciado pelo plano de aposentadoria incentivada, implantado pelo Banco. “Enquanto postos de trabalho são eliminados, o funcionalismo adoece. Bancários estão sobrecarregados, preocupados com a questão do descomissionamento, com produtos que precisam vender e metas quase sempre abusivas”, destaca o secretário de Estudos Socioeconômicos do Sindicato, Claudio Luis de Souza, cobrando a responsabilidade socioambiental do banco público. “Essa preocupação com as práticas administrativas tem total relação à pressão por metas. Os princípios sustentáveis dessa instituição são de lucrar e ainda sim sobrecarregar seus funcionários?”, questiona.

Em todo o país, o Banco do Brasil fechou 95 unidades, terminando o ano com 5.429 agências. “Tantas unidades fechadas atinge a população, que precisa dos serviços do BB, e também prejudica o bancário, sobrecarregado com carteiras de clientes”, lembra Cláudio.

O lucro líquido ajustado do BB, que exclui os efeitos de itens extraordinários, atingiu R$ 11,594 bilhões no ano, variação 2,2% superior ao observado em 2014. A rentabilidade ajustada no período foi de 13%. O resultado obtido em 2015 foi impactado pela receita da operação Cateno – acordo de associação entre BB Elo Cartões e Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento – que gerou resultado de R$ 3,212 bilhões no lucro líquido no período.

O patrimônio líquido do BB cresceu 1,14% e alcançou o montante de R$ 81,536 bilhões. O índice de inadimplência – relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada – alcançou 2,38% em dezembro de 2015, ou 0,35 pontos percentuais acima de dezembro de 2014. Apesar do pequeno aumento da inadimplência, a despesa de PDD subiu significativamente (44,7%) em relação a 2014 e alcançou o montante de R$ 25,776 bilhões.

Cassi – O dirigente reforça que os funcionários do BB reivindicam soluções para o déficit da Cassi, e que com a receita extraordinária da operação Cateno o banco cobriria despesas. “O investimento na Cassi é primordial, e vamos seguir cobrando que isso seja feito”, conclui.

Fonte: Seeb SP - Gisele Coutinho – 25/2/2016

24.2.16

20º Boletim - Cassi amplia Assessoria ao Participante




Prestando Contas Cassi - Boletim dos eleitos nº 20 - fevereiro/2016

Cassi amplia para todo o Brasil a Assessoria ao Participante

Há quase dois anos a Cassi implantou um projeto piloto de Assessoria ao Participante, uma novidade no mercado de saúde com a finalidade de comunicar, orientar e acolher participantes que possuem pendências de liberação de procedimentos, por meio de contato telefônico ativo e receptivo. 


Este projeto de melhoria de atendimento ao participante foi planejado e conduzido pela Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, e é uma das várias Iniciativas Estratégicas propostas pelos eleitos. O projeto piloto estava disponível apenas para São Paulo e Distrito Federal. Os resultados positivos fizeram com que a Assessoria fosse estendida para todo o país a partir de dezembro de 2015.

Nos dois primeiros meses desde que o serviço foi nacionalizado, foram 5.336 pedidos de autorização tratados pela Assessoria ao Participante. No âmbito do piloto, em São Paulo e no Distrito Federal, foram 25.526 autorizações analisadas de fevereiro de 2015 a novembro de 2015.

Leia AQUI o Boletim e divulgue entre os associados da Cassi.


Post Scriptum (gastos com mandato):

Alguns gastos mensais são oriundos da minha condição de representação, vivendo fora de minha região de origem: Osasco.

Ex: passagens aéreas, tanto minhas quanto de minha família, porque muitas vezes estamos longe um do outro. Também pago passagens do bolso quando preciso trabalhar em alguma base da Cassi para a qual não obtive recursos para ir por parte da Direção da nossa entidade devido ao orçamento contingenciado (eu não concordo com essa recusa, acho um equívoco, mas não vou deixar de fazer o que deve ser feito).

Passagens mês fevereiro: R$ 1.426,00

Boletim dos Eleitos: R$ 200,00

23.2.16

Agenda do Diretor de Saúde (em DF)


Durante agenda de trabalho da Cassi dias atrás.
Foto: AABB AP.

Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil!

A nossa agenda de trabalho na gestão de nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do BB começou tão intensa que eu sequer pude postar minha prestação de contas semanal aqui.


SEGUNDA 22


Na segunda-feira 22, começamos muito cedo o dia porque tínhamos dezenas de páginas de relatórios para finalizar a leitura para continuar debates e deliberações de Diretoria que tiveram início na semana anterior.


Ao mesmo tempo, tivemos que tratar de diversas outras questões da gestão de nossa entidade de saúde. 


A verdade é que incluindo produção de documentos, estudos, votos e reuniões internas, acabamos por sair da Sede da Cassi nesta segunda-feira quase às 23h.


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TERÇA 23

A terça 23, já começou após uma interrupção breve para dormir (poucas horas), e retomamos de madrugadinha a pauta toda da reunião de Diretoria Executiva que tivemos agora pela manhã.


Já finalizamos a produção do boletim dos eleitos nº 20, de fevereiro, e nesta semana publicaremos para os associados e entidades representativas. O boletim traz como tema o novo serviço de Assessoria aos Participantes da Cassi, que era um piloto e deu certo e agora está disponível para todo o país.


Ainda tenho artigo para produzir atendendo a pedidos de nossas entidades parceiras. (post scriptum: não consegui fazer a tempo de fechamento da revista que nos procurou)


Vamos fazer um intervalo rápido para almoçar e pela tarde estaremos à disposição da reunião prévia do Conselho Deliberativo da Cassi. Em geral, a reunião vai até tarde...


Post Scriptum (terça, 23:55h):

Conforme previsto, nós eleitos pelo Corpo Social na Cassi estivemos até quase onze horas da noite reunidos aqui na Sede em Brasília debatendo as pautas do Conselho Deliberativo.


Gestão participativa numa entidade de saúde dos trabalhadores do porte de nossa Caixa de Assistência é isso. Tudo é grande, a pauta, a responsabilidade em cuidar de quase um milhão de vidas, grandes são as decisões a tomar e os debates com a outra metade da governança, o patrocinador Banco do Brasil etc.


Apesar de debates naturalmente acalorados, temos um grupo muito bom de colegas do BB eleitos pelos associados de nossa Cassi. 


Os direitos dos participantes têm sido mantidos e até ampliados como, por exemplo, as melhorias de coberturas acrescidas através de atualizações no Rol da ANS (devido à adesão da Cassi à RN 254), conquistadas por nós e entidades sindicais em 2012. Isso possibilitou nos últimos quatro anos coberturas maiores no Plano de Associados, mesmo com déficits operacionais em nossa entidade de saúde.


Os associados e o fortalecimento da Cassi têm sido prioridades em nossa gestão ao longo desse período atual por que passam as operadoras de saúde em geral e as autogestões em especial, período de crise de sustentabilidade pela dicotomia no setor saúde - direitos em saúde e coberturas versus custeio dos planos e aumentos das despesas assistenciais na saúde suplementar.


Tenho falado e atuado no sentido de buscar unidade dos diversos atores envolvidos na Cassi, nossa Comunidade Banco do Brasil. Juntos, teremos melhores condições de enfrentar as dificuldades, a maior parte delas oriundas do setor e não da própria Caixa de Assistência, que tem problemas sim, mas que vêm sendo enfrentados com transparência e envolvimento de todos.


Vamos dar uma descansadinha e retornar amanhã cedo para o dia de reuniões de governança.


William Mendes

Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleito)

Post Scriptum (quarta, 2h):

Acabei lendo e liberando mais uns documentos até as duas horas da manhã. A lista de coisas está bem acumulada na fila.


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QUARTA 24

Dia de reunião do CD da Cassi.


Dia de reunião prévia do CF da Cassi.



Post Scriptum (quarta, 23:59h):

O dia de reunião do Conselho Deliberativo foi outro daqueles dias extremamente cansativos. Nós diretores eleitos e indicados ficamos à disposição dos conselheiros até o final da reunião deles.


Depois, ainda fiquei cumprindo algumas de minhas tarefas a fazer.


Nesta quarta-feira, publicamos o Boletim dos Eleitos Prestando Contas Cassi nº 20 (ler AQUI), abordando um novo avanço na Cassi: a Assessoria ao Participante, antes projeto piloto em SP e DF, agora foi estendida aos participantes de outros Estados brasileiros.


Saí da Sede da Cassi por volta de 20h.


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QUINTA 25


Dia de reunião do CF da Cassi.


Post Scriptum (quinta, 23:25h):

Nesta quinta, nós diretores da Cassi ficamos à disposição dos conselheiros fiscais em reunião de trabalho mensal.


Além disso, tive um dia de trabalho produtivo. Tive reuniões diversas. 


Reunião com uma autogestão que tem convênio de reciprocidade com a Cassi. Os convênios de reciprocidade são importantes para a Cassi porque permitem que autogestões compartilhem rede credenciada, dão mais capacidade de negociação com prestadores por aumentar o universo de usuários atendidos pelo plano de saúde e são superavitários em relação às autogestões que utilizam rede credenciada da Cassi.


Tive reunião de gestão com nossa equipe de gerentes da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento para encaminhar diversas ações de trabalho.


Li súmulas bastante técnicas de responsabilidade de nossa Diretoria.


Parei por volta das 20h.


William Mendes


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SEXTA 26


Dia de trabalho na Cassi em Brasília.


Post Scriptum (sexta, 21:30h):

Fechando a semana de trabalho. Hoje, produzimos artigo sobre o resultado do BB, com um lucro de R$ 14,4 bilhões, às custas de muito trabalho de nossos colegas bancários, e a questão da responsabilidade do Banco com a Cassi. Está na hora de o Banco investir o que é necessário na Caixa de Assistência para que ela volte ao equilíbrio financeiro e para que possamos trabalhar para ampliar a cobertura do modelo assistencial de Atenção Integral, através da Estratégia Saúde da Família (ESF).


LEIA AQUI O ARTIGO.


Trabalhamos na sede da Cassi até por volta das 19h.


Esta semana foi... de umas 70 horas de trabalho, fora o estresse. Estou cansado. Mas fizemos o trabalho em defesa dos associados da Cassi da forma que acreditamos. Será que eu consigo me desligar no final de semana? Gostaria!


Desejo um ótimo fim de semana a tod@s os meus pares da classe trabalhadora!


William Mendes

Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

19.2.16

Diretor de Saúde da Cassi busca parcerias no Amapá



Reunião com representantes do BB e do Sindicato no Amapá.

O Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi (eleito) cumpriu agenda de trabalho nesta quinta-feira 18 e sexta-feira 19 em Macapá, capital do Amapá, para fortalecer a Caixa de Assistência no Estado e a missão da entidade em promover a saúde de seus participantes, prevenir doenças, reabilitar e recuperar a saúde da população assistida.

A agenda começou na quinta, com o evento de posse da nova gestora da Unidade Cassi AP. A gestão das 27 unidades administrativas da Cassi e das 65 CliniCassi é responsabilidade da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento. Os mais de dez gerentes novos foram selecionados através de processo seletivo realizado entre 2014 e 2015 para a função de gestores de unidades administrativas, onde participaram mais de mil candidatos do mercado de saúde, do Banco do Brasil e da própria Cassi. A entidade de saúde dos trabalhadores do BB completou e revigorou sua equipe de gestores nos estados.

O evento foi realizado na nova sede da Cassi AP e CliniCassi Macapá, que agora fica em uma estrutura mais apropriada para atender e cuidar da população associada da Cassi no Estado. O novo imóvel foi uma parceria da Cassi e AABB AP. Participaram as diversas lideranças da Comunidade BB local.

Com o presidente da AABB AP e com a nova gerente
da Unidade Amapá. Foto: AABB AP

PARTICIPAÇÃO SOCIAL É BOA PARA ASSOCIADOS E CASSI

Ainda na quinta-feira 18, foi realizada reunião entre as lideranças e entidades representativas do Conselho de Usuário da Cassi Amapá, recém-criado na I Conferência de Saúde realizada em agosto de 2015.

A reunião teve como pauta o estabelecimento de parceria da Cassi com os conselheiros para montar uma agenda de trabalho durante o ano de 2016 focada em informar e esclarecer melhor os participantes da Cassi Amapá sobre o modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde, que na Caixa de Assistência tem como base a Estratégia Saúde da Família (ESF).

Também foram abordadas as possibilidades de atuação do Conselho como, por exemplo, ser uma ponte importante entre as demandas dos associados e a Caixa de Assistência e informar melhor os participantes sobre o que é e como funciona a Cassi. Na reunião discutiu-se sobre a importância do apoio da direção local do BB para o Conselho realizar com plenitude as reuniões mensais do seu primeiro mandato.

Participantes do evento de posse da nova gerência
 e de reunião com membros do Conselho de Usuários.
Foto da AABB Amapá.

CASSI E BB BUSCAM AGENDA COMUM PARA FALAR DE PROMOÇÃO DE SAÚDE

Nesta sexta-feira 19, a Cassi esteve reunida com a Superintendência e a Gepes Amapá e com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Amapá para construir uma agenda comum no ano de 2016 abordando a missão da Caixa de Assistência com os bancários do Estado.

O setor de saúde suplementar enfrenta grave crise conjuntural e estrutural e a melhor perspectiva de atenção à saúde da população Cassi e uso racional dos recursos do Plano de Associados é esclarecendo melhor a nova geração de bancários sobre o que é a Caixa de Assistência e trazendo as pessoas para serem cuidadas pela Cassi através da Estratégia Saúde da Família (ESF).

As características do Estado do Amapá e da população Cassi abrem boas perspectivas de atuação mesmo em contexto de crise no setor.

Ao longo do ano serão divulgadas matérias institucionais da Cassi sobre saúde. A Unidade Cassi AP fará reuniões nas dependências do Estado para informar melhor sobre o modelo assistencial e também tirar dúvidas dos bancários sobre questões locais. A direção do Banco também abordou aspectos importantes sobre a realização do Convênio PCMSO e o Exame Periódico de Saúde (EPS) e o checkup dos primeiros gestores.

Banco, Cassi, Sindicato, AABB e representação local da Anabb vão atuar juntos nesta agenda de saúde ao longo do ano.

BASE: para finalizar a agenda com a base social da Cassi no Amapá, o Diretor de Saúde realizou reunião com os bancários da Agência Macapá.

DIRETORIA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO EM SUA BASE: NOS ESTADOS

Para completar a agenda de trabalho no Amapá, o Diretor de Saúde e Rede de Atendimento realizou reunião de gestão com os funcionários da Cassi no Estado.

Após percorrer o país com as Conferências de Saúde abordando o tema sustentabilidade e as perspectivas para a Cassi, a diretoria responsável pelo modelo de saúde da Caixa de Assistência e pelas unidades próprias da entidade vai atuar nos Estados para estreitar parcerias com a Comunidade BB para fortalecer a Cassi e trazer maior sentimento de pertencimento aos associados, que são os verdadeiros donos desta entidade de saúde que completou 72 anos de existência cuidando da vida de milhares de pessoas ao longo de gerações de bancários do BB.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

15.2.16

Opinião e agenda do Diretor de Saúde (SP, DF, AP)




Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Teremos uma semana com agenda intensa de trabalho em defesa da Cassi e do nosso modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde.

Depois da necessidade de percorrer todos os Estados brasileiros nos primeiros 18 meses de mandato para dialogar com os associados, suas entidades representativas e os gestores do BB nos Estados, abordando os modelos de saúde, a crise grave no setor, e os porquês do déficit do Plano de Associados, a Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento vai estreitar neste ano e nos próximos a parceria nos Estados para fortalecer a Estratégia Saúde da Família (ESF) e dar melhor perspectiva de perenidade à entidade de saúde e mais racionalidade no uso dos recursos da Cassi e com o olhar focado na missão da Caixa de Assistência em promover a saúde, prevenir as doenças, reabilitar e recuperar a saúde de nossos associados.

Acreditamos que é possível construir unidade entre todos os atores e lideranças da Comunidade Banco do Brasil em relação a cuidar de nossos associados e familiares.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

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AGENDA DE TRABALHO

SEGUNDA 15 (SP)

Nesta segunda-feira, estivemos em São Paulo a pedido do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região (que pagou as despesas de deslocamento), para cumprir agenda de fortalecimento da Cassi e do modelo assistencial da entidade de saúde dos trabalhadores do BB.

Depois de debates internos na sexta-feira sobre a Cassi, nesta segunda estivemos na base conversando com os bancários do SAC do Banco do Brasil em reuniões em todos os andares do prédio. Falamos com 500 colegas sobre a Estratégia Saúde da Família. Os debates foram muito legais. 

O Sindicato afirmou que vai fazer campanha em defesa do modelo de saúde da Cassi.

Distribuímos o boletim dos eleitos Prestando Contas Cassi jan/2016 nº 19, que traz notícias sobre a ampliação de participantes cadastrados na ESF no ano de 2015. O modelo assistencial atende hoje a 181.705 participantes. (leia AQUI)

Ainda hoje, temos que ler a pauta da reunião da Diretoria Executiva da Cassi desta terça (tem mais de 30 súmulas para leitura e debate). O dia vai longe, mas vamos para Brasília muito felizes pelo contato com os nossos associados na base.


Reunião com bancári@s no SAC BB (SP) em 15/2/16.

Post Scriptum (00:32h, de terça 16):

Após um dia de ótimos debates com a base social, no SAC BB SP, enfrentamos horas de aeroporto e atraso de voo. Só cheguei a Brasília depois das 22h. Bem cansativo!

Consegui ler parte da pauta da reunião, mas ainda faltam leituras. Mas vamos dormir porque bateu um sono tremendo...

William Mendes

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TERÇA 16 (DF)

Dia de reunião da Diretoria Executiva da Cassi.

Post Scriptum (01:20h, de quarta 17)

Pois é, nesta terça-feira, aqui em Brasília, meu dia de trabalho como gestor eleito na Cassi, foi um dia de comer, ver e respirar a Caixa de Assistência. Imaginem trabalhar das 9h da manhã até agora 1 hora da manhã.

Isso é uma consequência de minha obstinação em não deixar de ir à base social à qual pertencemos e representamos. Se por um lado, na segunda falamos com 500 bancários, no dia seguinte, tenho que dobrar a jornada para estudar, ler, produzir textos etc sobre a nossa Cassi e nossa área de gestão. Mas eu não abro mão de ir aonde estão as pessoas.

Depois de ler muito, o sono apertou. Tenho ainda muita coisa para estudar e preparar, mas tenho que parar para dormir.

Os números e as grandezas de nossa entidade de saúde dos trabalhadores são impressionantes. Apesar de toda a crise por que passa o setor de saúde suplementar, com operadoras quebrando e perda de usuários no setor, a Cassi nunca deixou de pagar os prestadores, atende a mais de 700 mil vidas, administra cerca de 40 mil contratos de prestadores, detém 11% dos participantes do mercado de saúde. 

O setor de saúde suplementar perdeu quase meio milhão de "clientes" do final de 2014 até set/2015.

Enfim, tudo vale a pena, quando o tema é a saúde de meus pares da classe trabalhadora.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

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Olhar de coruja na sede da Cassi em Brasília.

QUARTA 17 (DF)

Dia de trabalho em Brasília. Vamos participar de reunião na Unidas para tratar de diversos temas de interesse das autogestões.

Post Scriptum (madrugada de quinta 18, 00:30h):

Foi um longo dia de trabalho esta quarta-feira aqui em Brasília, na sede da nossa Caixa de Assistência.

Para conciliar meu desejo de fazer a gestão estando nas Unidades e CliniCassi nos Estados, é preciso que trabalhemos dobrado quando estamos por conta das questões de governança na sede, com debates, votos, estudos e afins.

Amanhã, vamos para o Amapá para mais uma agenda de trabalho na gestão do modelo de saúde da Cassi, que tem as CliniCassi como base da Estratégia Saúde da Família (ESF). E queremos apoio de todos da Comunidade Banco do Brasil para fortalecermos o cuidado de nossa população.

Vamos com energia porque o tema é a saúde de nossos colegas do BB.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleito)

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QUINTA 18 (AP)

Vamos trabalhar em Macapá, Amapá. Faremos o evento formal de posse da nossa gerência da Unidade Cassi AP.

Além da posse da gerência da Unidade, teremos uma agenda de trabalho interna e com as lideranças e entidades representativas do estado.

SEXTA 19 (AP)

Dia de trabalho em Macapá, Amapá.


Reunião com representantes do BB e 
do Sindicato em Macapá, AP.

Post Scriptum (17:50h de sexta):

Estamos no aeroporto de Macapá para voltarmos a Brasília.

Tivemos uma jornada de trabalho muito produtiva e positiva para o fortalecimento da Cassi e do modelo assistencial cuja missão é promover saúde e prevenir doenças. 

Nós eleitos representantes do Corpo Social da Caixa de Assistência estamos muito focados em ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) para o conjunto da população assistida pela nossa entidade de saúde dos trabalhadores do Banco do Brasil. 

Investir na promoção da saúde é a melhor estratégia para cuidar das pessoas e utilizar de forma mais racional os recursos dos associados e do Banco.

Depois farei matéria específica sobre nossos projetos de trabalho para o Amapá.

Vamos voar por horas até chegarmos em Brasília depois das 22h.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

5.2.16

Cassi em SP: parcerias em defesa da Estratégia Saúde da Família (ESF)


Reunião com entidades representativas em SP.
Foto: Jailton Garcia/Seeb SP.

Modelo Assistencial Cassi: BB e entidades representativas são importantes como parceiros para fortalecer relação Cassi e associados

Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Fechamos hoje uma semana de trabalho muito produtiva em defesa do modelo assistencial de nossa Caixa de Assistência. 

A Cassi tem como objetivo promover a Atenção Integral à Saúde. O modelo assistencial é definido desde a reforma de 1996 e é organizado a partir das CliniCassi e baseado na Estratégia Saúde da Família (ESF).

Entre segunda 1º e quarta-feira 3, tivemos agenda de trabalho na Cassi sede em Brasília. Nesta quinta 4 e sexta 5, a nossa agenda foi em São Paulo.

VISITA ÀS UNIDADES CLINICASSI

Na quinta, visitamos duas unidades CliniCassi na companhia de nosso gerente da Unidade Cassi SP. Fomos à CliniCassi Norte, onde verificamos uma unidade de atendimento de saúde bem estruturada. Depois visitamos a CliniCassi Oeste, que teve um problema estrutural em janeiro e precisa de uma reforma para voltar ao atendimento. Estamos envidando esforços para solução do problema.

DIÁLOGO COM BB E COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS

Nesta sexta, a agenda de trabalho começou com uma reunião com as representações do Banco do Brasil em São Paulo, a Superintendência e a Gepes. Convidamos também as entidades sindicais para a reunião.

O trabalho que nós eleitos temos feito é todo voltado para fortalecer a Cassi perante seus associados e representações, e buscando parcerias para enfrentar problemas centrais do setor de saúde, problemas que têm origens externas à Cassi como dificuldades com rede credenciada, inflação médica, fraudes e cartéis em alguns setores de prestadores de serviços de saúde, judicialização no setor e um modelo brasileiro de saúde organizado de forma fragmentada e que foca a doença e não a promoção de saúde, além de ser um setor altamente dependente da iniciativa privada, mesmo tendo a saúde como direito constitucional e organizado através do Sistema Único de Saúde (SUS).

PARTICIPAÇÃO SOCIAL É FUNDAMENTAL PARA SUCESSO DO MODELO ASSISTENCIAL DA CASSI BASEADO NA PROMOÇÃO DE SAÚDE

Após percorrer todos os Estados do país abordando a questão da sustentabilidade, através das Conferências de Saúde entre 2014 e 2015, onde procuramos resgatar a história da Cassi e a questão central do modelo assistencial como estratégico para a Caixa de Assistência ter melhor perspectiva de cumprir a sua missão de promover saúde e prevenir doenças, através da Atenção Integral à Saúde, iniciamos nesta semana uma nova etapa de trabalho na Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento.

Nós vamos trabalhar todos os meses por alguns dias nos Estados para estreitar as parcerias com todos os atores da Comunidade Banco do Brasil - órgãos do BB, entidades sindicais, representativas, associativas e Conselhos de Usuários -, juntamente com nossas equipes Cassi, para melhorar a informação e a comunicação com nossos associados, fortalecendo o pertencimento sobre a Cassi, que é muito mais que um simples plano de saúde.


Reunião com administradores do Banco do Brasil em SP.
Parceria para falar de saúde com os bancários na ativa.
Foto: Jailton Garcia/Seeb SP.

A reunião com o Banco do Brasil foi muito positiva. Vamos procurar dar mais informações em saúde para o conjunto dos associados.

Depois realizamos reunião com as entidades representativas da ativa e aposentados de SP. Também contamos com a presença de Elisa, Conselheira Deliberativa da Cassi (eleita). Abordamos a importância das parcerias com as entidades para melhoria na comunicação aos associados sobre o modelo assistencial e também ouvimos as demandas e anseios no Estado de SP sobre a Cassi. 

Seguiremos trabalhando para ampliar a cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF).

REUNIÃO COM GESTORES DA CASSI SP

Para terminar a agenda de trabalho em SP, fizemos uma reunião de gestão com nossos gerentes do Estado.

Agradeço muito a recepção, as portas abertas por parte de todas as entidades e lideranças dos associados e do próprio Banco para juntos buscarmos fortalecer a Cassi, o modelo de saúde e podermos cuidar cada vez mais de nossos participantes. 

Essas parcerias trarão boas perspectivas de alcançarmos mais sustentabilidade na Caixa de Assistência no próximo período. E sabemos que o debate sobre o déficit e o custeio do Plano de Associados ainda não acabou, mas é fundamental colocarmos todos os atores da Comunidade BB na mesma rota de objetivos para a Cassi.

Abraços a tod@s e bom feriado de Carnaval,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

Post Scriptum:

As despesas de locomoção aérea para essa agenda foram custeadas pelo próprio Diretor de Saúde. R$ 645

Post Scriptum (quarta, 10/2/16, às 13:30h):

Ao finalizar a agenda de trabalho na semana passada, em São Paulo, conversando com as entidades representativas e lideranças da comunidade Banco do Brasil e estabelecendo parcerias para qualificarmos a comunicação sobre o modelo assistencial da Cassi, de Atenção Integral à Saúde, que tem como base a Estratégia Saúde da Família (ESF) e as CliniCassi, recebi uma indagação importante sobre o que estamos pensando na Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento para estender o direito ao modelo assistencial aos associados das regiões onde não é possível ter unidades próprias de atendimento da Cassi - CliniCassi.


Compartilho abaixo a resposta a uma de nossas conselheiras do Conselho de Usuários do RS, com minha opinião e o que estamos planejando sobre o tema:

Extensão do modelo assistencial Cassi onde não tenha CliniCassi

"Nós que estamos na gestão eleita atual, acreditamos muito no modelo assistencial da Cassi, de Atenção Integral à Saúde, que na nossa Caixa de Assistência se organiza pela Estratégia Saúde da Família (ESF) a partir das unidades próprias de atendimento, as CliniCassi. (Ao chegarmos à gestão, encontramos 65 unidades instaladas no país). 

Dentre alguns estudos que estamos realizando na Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, alguns focam levantar dados para comprovar aos atores do sistema de saúde da Cassi, como o próprio banco gestor conosco, que o modelo de saúde é bom e fundamental, tanto do ponto de vista de resultados de saúde como também econômico-financeiro. 

Defendemos a ampliação da cobertura assistencial da ESF para o conjunto da população Cassi, como aliás deveria ter sido feito há mais de uma década. 

Pretendemos apresentar para a governança da Cassi, internamente e neste ano, uma proposta de piloto de Atenção Primária em região que não tenha unidade própria da Cassi. Espero que a governança apoie a proposição, assim que finalizarmos nosso estudo e planejamento neste item. 

Também vamos atuar cada vez mais nos estados, onde está a população assistida, porque pretendemos ampliar a informação sobre o modelo e contamos muito com todas as entidades representativas e lideranças da comunidade BB para mudar a cultura atual focada na doença e trazer as pessoas para o modelo de promoção de saúde e prevenção de doenças."

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

Post Scriptum (quarta, 10/2/16, às 23h):

Hoje, foi dia de leitura da pauta da reunião da Diretoria Executiva da Cassi, que será realizada nesta quinta, na sede em Brasília.

Post Scriptum (sexta, 12/2/16, 00:28h):

Nesta quinta, saímos de madrugada de SP e fomos trabalhar na sede da Cassi em Brasília. No início da noite, voltamos para SP.

Nesta sexta 12 e na segunda 15, estaremos com agenda para falar de Cassi na base de SP.

Os gastos com a despesa de locomoção para abordar a Cassi e o tema gestão em saúde com os bancários paulistas foram por conta do Sindicato, que tem feito um grande esforço em informar aos milhares de colegas do BB sobre a questão atual da Caixa de Assistência e das negociações com o Banco.

Obrigado Sindicato, pela oportunidade de trazer informações sobre a nossa querida Cassi aos associados paulistas e à sua entidade sindical.

Reforçamos nossa disposição em atender às demandas e convites das entidades representativas e associativas da Comunidade BB.

William Mendes

Post Scriptum (sábado, 13/2/16, às 19:16h):

Meu dia de trabalho na sexta-feira terminou por volta das oito horas da noite. Após um dia todo de debates sobre a Cassi com dirigentes sindicais, pude conversar um pouco com nossa grande companheira e amiga Regina, da subseção do Dieese na Contraf-CUT, acerca das questões econômicas e políticas que afetam a vida de nossa classe trabalhadora brasileira.

Na próxima semana teremos uma longa agenda de trabalho em defesa de nossa Caixa de Assistência e do modelo de saúde da Cassi, cuja missão é promover saúde e prevenir doenças em nossa população de associados, além de recuperar e reabilitar as pessoas que já têm algum problema de saúde.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleito)