2009 será el año del consumismo... (material nº 2) |
Contraf-CUT em parceria com o Dieese inicia o curso de formação Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro, para dirigentes e assessores das federações de Minas Gerais (Fetraf MG) e Rio de Janeiro e Espírito Santo (Feeb RJ/ES).
O primeiro módulo acontece em Minas Gerais.
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AGENDA SINDICAL
Participação na abertura do curso de formação de dirigentes da Contraf-CUT e Dieese em Minas Gerais.
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PROGRAMAÇÃO 1º dia, segunda-feira.
- Apresentação do curso
- Apresentação dos participantes
- Expectativas e programa
- Contrato
- A sociedade atual (trabalhos em grupos)
- Trabalho, Sindicato e Sociedade.
MATERIAIS
1) Programa sintético do curso - 3 módulos
2) Texto: 2009 será el año del consumismo
3) Excertos do livro "A era dos extremos" e texto "Después del siglo XX" - Eric Hobsbawm
4) Texto: O sogro Marx
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Há leitura de textos em sala de aula e filme à noite para as pessoas que tiverem interesse.
O filme foi "Germinal" (FRA, 1993), dirigido por Claude Berri, com Gérard Depardieu e grande elenco. O filme é baseado na obra homônima de Émile Zola.
Material nº 3
Excertos do livro "A era dos extremos" lido em sala - parte II e III do capítulo inicial "O século: vista aérea - olhar panorâmico" e o texto "Después del siglo XX: un mundo en transición", ambos de Eric Hobsbawm, o último é recente e a leitura não foi obrigatória.
Comentários meus (de leitor) sobre a leitura do segundo texto:
Después del siglo XX: un mundo en transición - Eric Hobsbawm
Fuente: LetrasLibres - julio 2009
Publicado el 31/7/2009
O início do texto é a apresentação do que Hobsbawm vai desenvolver. Transcrevo o começo.
"Un muy destacado científico ha expresado la opinión de que la raza humana sólo tiene un cincuenta por ciento de posibilidades de sobrevivir al siglo XXI. Ésta es en cierto sentido una afirmación extrema: pero muy pocos disentiríamos de la idea de que nuestra especie y nuestro globo enfrentan ahora peligros sin precedentes para la presente centuria, aunque sólo sea por el extraordinario impacto que la tecnología y la economía humanas ejercen sobre el medio ambiente. A este ensayo mío no le conciernen tales escenarios apocalípticos: supondré que si la humanidad sobrevivió al siglo XX, igualmente lo hará en el siglo XXI.
El mundo de principios del siglo XXI se caracteriza por tres sucesos principales:
- Las enormes fuerzas que aceleran la velocidad de nuestra capacidad de producción y que, al hacerlo, cambian la faz del mundo. Esto es así y así continuará.
- Un proceso de globalización acelerado por la revolución en el transporte y las comunicaciones, nos indica que: a) sus efectos mayores corresponden directa o indirectamente a la globalización económica; aunque b) se presenta en todos los campos excepto en los del poder político y la cultura, en la medida en que dependen del idioma.
- El reciente pero rápido cambio en la distribución de la riqueza, el poder y la cultura, de un patrón establecido que duró de 1750 a 1970 a uno todavía indeterminado.
Na parte I, Hobsbawm vai falar no avanço da produção humana de alimentos, comparando a produção atual a séculos anteriores. Afirma que a maior produção não é devido à manipulação genética e sim a avanços na forma tradicional de plantar, com novas tecnologias mecânica e química.
I
"El incremento en nuestra capacidad para producir 'y para consumir' difícilmente requiere de comprobación alguna. Sin embargo, deseo hacer tres observaciones. La primera concierne a la explotación de recursos cuyo abastecimiento es naturalmente limitado. Esto incluye no sólo las fuentes de energía fósil de las cuales la industria ha dependido desde el siglo XIX 'carbón, petróleo, gas' sino de los más antiguos fundadores de nuestra civilización, a saber: agricultura, pesca y bosques..."
"Esta vastedad de alimentos alcanzada, que permite alimentar a más de seis mil millones de personas mucho mejor que a los dos mil millones de principios del siglo XX, se logró a través de los métodos tradicionales, además de las tecnologías mecánica y química; de modo que no tiene sentido argumentar que la humanidad no puede ser alimentada sin manipulación genética."
Na segunda observação de Hobsbawm, ele aborda a revolução tecnológica sobre a produção e a mão-de-obra. Não há como empregar milhões de pessoas e a informalidade virou a regra nos países do mundo.
"Mi segunda observación se ocupa del impacto que la revolución tecnológica ha tenido sobre la producción y la mano de obra. En la segunda mitad del siglo XX, por primera vez en la historia la producción dejó de ser de mano de obra intensiva para volverse de capital intensivo y, progresivamente, de información intensiva. Las consecuencias han sido dramáticas..."
Um dos efeitos dramáticos é sobre a mão-de-obra na agricultura. As consequências são de total desesperança em relação ao mundo do trabalho.
Teremos um mundo sem trabalho no campo, com expulsão das pessoas para as cidades, que terão somente mão-de-obra informal. E o cenário está sendo descrito no início da década que vai viver os efeitos da nova crise do capitalismo financeiro mundial (Quebra do Lehman Brothers e crise do subprime em 2008).
A terceira observação do historiador é sobre a questão da capacitação humana que depende de conhecimento e informação para lidar com a nova realidade.
"Mi tercera observación es obvia, y es que el enorme incremento en la capacidad humana para producir depende mayormente de los conocimientos y la información. Esto es, en un gran número de gente con altos estudios y no necesariamente sólo en el campo profesional de la investigación y el desarrollo.
A perspectiva para o futuro é trágica para os países fora do eixo dos antigos impérios do Norte, com exceção de alguns países asiáticos como a China.
Desenvolvimento intelectual gera valor agregado (só ocorre no Norte, que sufoca qualquer possibilidade no Sul) e o resto seguirá sendo o resto.
II
Hobsbawm fala nesta parte sobre a globalização, antiga e desde a idade média. E aborda também o neoliberalismo.
"Y paso a la globalización, esto es, el desarrollo mundial como una sola unidade, cuyas transaciones y comunicación están libres de trabas locales y de otra índole."
Em síntese, o autor nos fala das características da globalização e das consequências dela. Favoreceu alguns impérios como os Estados Unidos e alguns países pequenos por características específicas e colocou de joelhos 168 economias do mundo. É mole?
Só para lembrar, os EUA é o mais protecionista de todos para os seus e exige nenhuma proteção interna dos países que se submetem ao "mercado livre". Piada, mas todo mundo que cai nela, ri.
Em alguns países onde o neoliberalismo chegou, como a ex União Soviética, o resultado é produzir alguns bilionários (cita o número 52) e põe todo o restante do povo na miséria.
"Algunos aspectos de esta globalización neoliberal tienen relevancia directa sobre la situación mundial general a principios de este siglo XXI. Primeiro, es patente el incremento en la desigualdad económica y social tanto entre países como al interior de ellos."
"La segunda característica de la globalización, respaldada por las políticas socialmente ciegas del Fondo Monetario Internacional, ha sido el agudo crecimiento en la inestabilidad económica y en las fluctuaciones económicas..."
"La tercera característica de la globalización neoliberal es que, al sustituir un conjunto de economías nacionales por una economía global, se reduce severamente la capacidad de los gobiernos para influir en las actividades económicas de su territorio y se daña su capacidad recaudatoria..."
Em resumo, é o caos para o povo, para os países fora do eixo do império, e para os governos desses países. Hobsbawm diz que os governos deixaram de ser atores e passaram a meros cenógrafos no teatro.
O impacto da globalização neoliberal é a destruição dos estados de bem estar social. O estímulo dos países imperialistas a rupturas e guerras civis e criação de pequenos Estados Nação são importantes para o imperialismo porque favorece a dependência econômica do comércio mundial, pois os pequenos precisam vender a pouca ou quase única riqueza que têm, em geral commodities.
O ideal seria os pequenos se protegerem em blocos, mas o único que deu certo até hoje foi a União Europeia, em risco de ruptura constante.
Hobsbawm lembra que, se por um lado, se exige comércio livre, mercado livre, por outro, trânsito livre para pessoas, nem pensar...
"Y por qué no hay libertad migratoria? Porque no existe gobierno alguno en las economías desarrolladas que se atreva a pasar por alto la resistencia masiva de sus ciudadanos hacia la irrestrita inmigración, tanto en el plano económico como en el cultural. No defiendo esta situación, sólo señalo su enorme fuerza."
III
E as perspectivas de futuro?
Deixo uma citação para nos situarmos enquanto latino-americanos:
"A América Latina, con su cercanía al ocho por ciento del PIB mundial, no se le ven trazas de algo importante; los resultados de décadas pasadas han sido más bien decepcionantes y sus prospecciones dependerán del progreso que obtengan los países del Mercosur y México mientras no sean absorbidos aún más por la economía estadounidense..."
No final do texto ele cita a tendência de mão forte americana na luta pela manutenção da hegemonia global, e sugere que na América Latina os povos se rebelaram e estão resistentes ao que já foi feito a eles pelo neoliberalismo.
"Tercero, las tensiones e desigualdades originadas por una globalización incontrolada, están generando una significativa resistencia popular que limita el campo de acción de los gobiernos neoliberales y de regímenes democráticos. Desde luego, se generarán movimientos de disidencia y rebelión populares."
Nesta década, até 2009 temos visto vários governos eleitos e contrários aos efeitos do neoliberalismo e a importante resistência de diversos povos e governos sul-americanos como Venezuela, Brasil, Argentina, Equador, Bolívia, Uruguai, com seus governos progressistas e populares.
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Post Scriptum (novembro de 2018):
A resistência durou até meados da década de 2010/20 do século XXI. Novos golpes de Estado organizados a partir dos Estados Unidos, via uma nova modalidade de estratégia, golpes jurídico-parlamentares, lawfare, varreram governos de resistência na América Latina após 2010. Honduras, depois Paraguai, derrubaram seus presidentes. E vieram depois governos direitistas e derrubadas de governos progressistas no Chile, Argentina, Brasil, Equador. Todos foram caindo no colo dos EUA. No momento só restam Venezuela, Uruguai e Bolívia.
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Material nº 4
Texto: O sogro Marx
O Sogro Karl Marx - Millôr Fernandes
Na biografia de Eleanor Marx (Lawrence and Wishart, Londres, 1972), escrita pela historiadora Yvonne Kapp, esta transcreve uma carta de Karl Marx dirigida ao seu futuro genro, Paul Lafargue. Millôr Fernandes, menos pela intenção de testar o conhecimento histórico do leitor (ninguém tem a obrigação de conhecer tudo que Marx escreveu) do que sua acuidade psicológica, escreveu, para Ensaios de Opinião, mais três cartas, e misturou-as com a missiva marxista. A pergunta-desafio ao leitor é:
QUAL É A CARTA ORIGINAL DE MARX?
Carta 1
Londres, 16 de julho de 1866.
Meu bom Lafargue.
Embora minha vida pessoal esteja, ultimamente, sendo dividida entre o terror do boticão do dentista - Tussy não cansa de ridicularizar o meu medo -, o mal-estar permanente devido ao arsênico que venho ingerindo para combater meus furúnculos e o cansaço já insuportável com meu trabalho de revisão final d'O Capital, não quero deixar passar o momento de lhe dizer de minha alegria ao saber do seu meio-noivado com minha filha Laura.
Apesar de sua aderência ao Proudhonismo - que, como você sabe, para mim corresponde a ficarmos todos esperando, com o traseiro comodamente instalado em nossas poltronas, que os gentlemen franceses se resolvam a acabar com a miséria e a ignorância - você tem a qualidade máscula que eu mais aprecio, realmente a minha virtude predileta - a Resistência.
Mas não lhe escrevo para falar de minha relação com você, mas da sua com Laura. Não posso deixar de me congratular com o fato de que você, afinal, resolveu abrir mão de todos os bens e propriedades de seus pais, seja em Santiago de Cuba, seja em Bordeaux, para viver uma vida independente e libertária com minha filha, por maiores privações que isso lhes possa trazer. O carinho que vocês têm um pelo outro há de fazer com que atravessem com mais tranquilidade os momentos difíceis da vida em comum. Sempre acreditei na sorte de Laura. E sempre achei que você, um dia, renunciaria à sua exagerada ambição material em nome do amor que devota a ela. Agora me regozijo com a vitória do seu belo caráter, sua esplêndida determinação.
Receba, junto com essa, um pequeno presente pré-nupcial - 50 libras - que lhe envia Engels, se desculpando por ser em espécie. Mas é para que você possa comprar algo de útil que lhes falte no momento.
Aguardando, ansiosamente, notícias suas,
Karl Marx
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Carta 2
Londres, 13 de agosto de 1866
Estimado Lafargue.
Permita-me fazer-lhe as seguintes observações: 1) se você deseja continuar suas relações com minha filha, tem que abandonar o seu modo de lhe fazer corte. Você sabe muito bem que ainda não se combinou nenhum noivado, que até agora tudo é provisório. E, mesmo que ela fosse formalmente sua prometida, você não poderia esquecer que isso significa uma relação a longo termo. Um comportamento demasiado íntimo é ainda mais impróprio quando os dois prometidos têm que viver num mesmo local por um período necessariamente prolongado de purgatório e de severos testes. Tenho observado com consternação a mudança diária de sua conduta no espaço geológico de apenas uma semana. A meu ver, o verdadeiro amor se exprime justamente pela continência, comportamento recatado, até mesmo acanhamento com relação à amada e decididamente não em demonstrações de paixão descontrolada e manifestações de prematura familiaridade. Se você quiser apresentar, em sua defesa, o seu temperamento crioulo, é meu dever interpor o meu bom senso entre esse temperamento e minha filha.
2) Antes de acertar definitivamente suas relações com Laura, exijo uma explicação clara sobre sua situação econômica. Não toquei nesse assunto porque 'quer me parecer', cabia a você tomar a iniciativa. No que está ao meu alcance, pretendo livrar minha filha dos escolhos em que a vida da mãe dela foi sacrificada. Sua situação, segundo informações que soube - sem procurar saber - não é em absoluto tranquilizadora. Suas possibilidades são, no mínimo, problemáticas. Minhas observações convenceram-me de que, por natureza, você não é diligente, apesar de surtos de atividade febril e boas intenções. Quanto à sua família, nada sei. Não sei mesmo como é que eles encaram seus planos de casamento.
Espero sua resposta. Sempre seu.
Karl Marx
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Carta 3
Londres, 8 de outubro de 1876.
Meu caro Paul.
Antes de mais nada, quero lhe afirmar que o estimo imensamente. Mas soube, com certa tristeza, do seu último rompimento com minha filha Laura e por isso lhe escrevo. Esses atritos, posso lhe dizer sem estar revelando nenhuma intimidade da parte dela, têm prejudicado muito o comportamento e mesmo a saúde de Laura.
O que, porém, me levou a lhe escrever esta carta é a certeza, que nutro e devo expressar, de que o errado é você nas atitudes que vem tomando em relação a ela - atitudes crescentemente drásticas, como se ela não fosse a mulher livre e independente que se educou para ser, mas apenas mais um desses tantos milhões de escravos que a Inglaterra, hipocritamente, continua a trazer da África para a América.
Apesar do enorme afeto que todos lhe temos aqui em casa, a verdade é que não poderíamos conciliar nossa atitude, por todos os modos revolucionários, com um comportamento familiar retrógrado, em que a menor demonstração de rebeldia por parte da mulher é censurada por você, senão com palavras, pelo menos olhares e gestos de enfado que não deixam dúvidas quanto ao seu julgamento.
Estranho mesmo que um temperamento como o seu, ardente cruzamento de franceses com negros, tendo pelo lado materno - se posso me permitir essa jocosa liberdade - o inebriante sobrenome Armagnac, tenha, afinal produzido uma pessoa mais hierática do que todos nós, de tradição germânica bem mais "dura". É normal que Laura entre em choque com essa forma de ser e ver, pois, com as devidas reservas naturais e sociais, ela necessita de alguém que compreenda seus arroubos e corresponda a eles. Não podemos, já no último quartel do século XIX, adotar atitudes medievais com relação ao comportamento feminino. Chego mesmo ao máximo da franqueza lhe afirmando que prefiro as mulheres "livres", no extremo sentido dessa palavra, àquelas a quem o destino - isto é, a incompreensão dos seus prometidos e protetores - obriga à quase virgindade das relações puritanas.
Arriscando-me a ter chegado mais longe do que desejaria, fico, ao mesmo tempo ansioso por uma resposta sua, pessoal, ou por escrito.
Com todo o respeito,
Karl Marx
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Carta 4
Caro Paul.
Estou escrevendo recém saído de uma terrível gripe, ainda no meio deste catastrófico inverno em Maitland Park Road. Além de Engels, Lissagaray e uns poucos outros amigos ocasionais, tenho conversado apenas com minha filha Laura, que me falou de suas intenções a respeito dela, intenções essas que, é claro, já eram do meu conhecimento. Mas o fato dela me comunicar oficialmente seus propósitos me obriga a sair de minha reserva para tomar uma atitude "paternal" e mesmo "patriarcal". Coisa que, penso, talvez seja o que ela estava buscando ao me comunicar o fato.
Quero lhe dizer, sinceramente, que não vejo com bons olhos a ligação, pela vida afora, de minha filha com um homem como você. Por mais estimável que seja o seu temperamento, sei que seu enlace com Laura não terá possibilidades de ser feliz dadas as fundamentais divergências ideológicas entre vocês. Acredito que sua excelente situação financeira, que à primeira vista pareceria uma benção, e um apoio essencial, no sistema capitalista em que vivemos, poderá, ao contrário, poderá determinar o fracasso do casamento de vocês dois, já que ela, mesmo que não o faça explicitamente, tende a desprezar os próprios valores com que você irá protegê-la. Você bem sabe que, a partir de certo momento de nossos contatos com o Grande Lama Teutônico de Regent's Park Road, os pontos-de-vista de Laura passaram a ser, algumas vezes, até mais radicais do que eu apreciaria. Vejo-me, então, na seguinte situação a respeito dela: 1) como pai, embora isso possa parecer curioso e paradoxal, é certo que gostaria que ela tivesse todas as excelentes condições materiais que você lhe pode oferecer; 2) como homem que reflete permanentemente sobre as injustiças sociais, eu não queria, jamais, vê-la acomodada ao conforto e à mesmice de uma existência burguesa. Isso a faria tremendamente infeliz.
Poderíamos conversar sobre o assunto? Por mais difícil que isso seja? Com todo meu afeto e compreensão,
Karl Marx
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O dia foi de reflexões sobre a sociedade, suas características, comportamento, idiossincrasias etc. A brincadeira com as 4 cartas de Marx tem o objetivo de fazer os participantes pensarem a respeito do filósofo e estudioso Marx real com o Marx idealizado.
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