OPINIÃO:
A GENTE SABE O QUE QUER?
Eu me lembro perfeitamente das questões que pautavam nossas discussões relativas à saúde dos trabalhadores quando era dirigente sindical. Minhas percepções a respeito de nossas reivindicações foram mudando à medida em que minhas funções foram mudando também no movimento sindical. Aliás, as percepções eram umas quando era trabalhador da base, e passaram a ser outras já como representante dos colegas.
Quando passei a representar meus colegas da categoria bancária comecei a entender como somos levados a fazer coisas que não faríamos se tivéssemos um mínimo de noção a respeito daquilo, se tivéssemos consciência de classe. No mundo do trabalho capitalista nós vendemos nossos corpos e nossas horas de vida e querendo ou não temos que nos submeter ao que determinar o patrão, o chefe, o comprador de nossas horas de vida. A organização sindical tem papel central em exigir condições adequadas de trabalho e direitos trabalhistas.
Como trabalhador bancário desde os 19 anos de idade eu queria o que em geral todo mundo quer. Boas condições de trabalho, jornada limitada de trabalho, remuneração justa ou suficiente para se viver com dignidade, direitos básicos à assistência médica, férias etc. Quando se fala em boas condições de trabalho pode-se incluir diversas percepções do cotidiano como não sofrer violência organizacional ou assédio direto de pessoas no local de trabalho; também podemos pensar no direito a uma alimentação saudável; ambiente físico adequado, formas de ir ao trabalho e voltar etc.
Quando passei a dar atenção ao pessoal do sindicato, minhas percepções em relação ao trabalho mudaram da água para o vinho. Eu estava sendo politizado pelos nossos representantes de classe, tivesse eu clareza ou não sobre esse processo de conscientização. Ao longo do tempo de formação política, passei a explicar para os colegas que determinadas reivindicações deles não resolveriam os problemas que eles queriam resolver e algumas, ao contrário, poderiam agravar o problema. Exemplo: como caixa executivo, entrar na onda do patrão de mandar o cliente se virar sozinho nos terminais lá fora e na internet ao invés de lutar para termos mais colegas de trabalho, jornada menor, pausas para trabalho repetitivo etc. A consequência seria redução de quadros, acúmulo de função e serviço e até demissão.
Esse processo de politização se deu nos dois anos que passei no Unibanco, no CAU da Raposo Tavares, quando conheci o pessoal do sindicato, e depois de forma contínua no Banco do Brasil, um banco público que nos dava um pouco mais de estabilidade no emprego ao longo do tempo, tendo assim condições de acumular a formação política e a conscientização de classe. Minha primeira década de trabalhador do BB se deu na base, nos locais de trabalho. Me sindicalizei logo depois que voltei a ser bancário e com um tempo passei a ser o contato do sindicato nas agências onde trabalhava. Era um "delegado sindical" sem estabilidade porque os governos tucanos tinham retirado os direitos de organização dos bancos públicos.
Depois de mais de uma década como trabalhador bancário de base, virei dirigente sindical do Banco do Brasil na Grande São Paulo e aí sim posso dizer que a minha formação política foi acelerada e a percepção sobre o mundo do trabalho também mudou, passei a ver de forma mais apurada - política e técnica - as causas e consequências dos processos de trabalho e as nossas reivindicações para melhorar a vida das pessoas e as condições de trabalho mudam de patamar porque um dirigente liberado passa a ter a obrigação moral e ética de estudar o mundo do trabalho e manter-se atualizado das principais questões que envolvem a vida das pessoas e isso só é possível se conjugarmos uma série de fatores, sendo um deles manter seu contato com a base, conversar com os trabalhadores e identificar as mudanças em andamento por parte das empresas e dos patrões.
Essa breve retrospectiva sobre o processo de formação política e conscientização de um trabalhador bancário que virou dirigente sindical é para dialogar com a pergunta inicial desta primeira parte de minhas reflexões de hoje.
Na área da saúde dos trabalhadores e das pessoas em geral, a gente sabe o que quer?
Ao olhar para trás e ao ver neste exato momento em que escrevo sobre as reivindicações e os desejos relativos à saúde, ou seja, com décadas de diferença entre o passado e o presente, eu tenho tranquilidade em afirmar que as reivindicações dos trabalhadores, das pessoas em geral e de seus representantes políticos não mudaram muito, em linhas gerais, do que se desejava desde os anos oitenta. E, infelizmente, os desejos que pautam as pessoas são os desejos pautados pela indústria privada e capitalista da saúde. E as nossas representações políticas reivindicam o que seus representados cobram e o que eles querem não vai resolver seus problemas de saúde.
O que se quer e o que se pauta na saúde, inclusive no sistema público, é mais rede de atendimento, mais estruturas de diferentes níveis de atendimento médico disponíveis para mais procedimentos curativos nas pessoas. O que se reivindica são mais oportunidades de cirurgias, mais próteses e mais intervenções, são mais tipos de medicamentos e materiais, são mais leitos, mais isso e mais aquilo voltado para a intervenção na saúde depois das pessoas já estarem na condição de não saúde. E assim seguimos, inclusive no mundo do trabalho.
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MAIS CURA (E NÃO MAIS PREVENÇÃO) - Essa é uma questão óbvia para o capitalismo: cura custa caro e gera lucro para capitalistas e prevenção é barata e não gera procedimentos e lucro para os capitalistas. Percebem por que a pauta e criação de desejos é na cura e não na prevenção?
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É lógico que os representantes dos trabalhadores seguem lutando por melhores condições de trabalho, por direito a plano de saúde e por preços factíveis para se acessar atendimento médico aos trabalhadores e familiares etc. Não estou dizendo que nosso lado não faz o que é imediato nas pautas de saúde dos trabalhadores. A questão é o norte da coisa, a tendência e rumo das questões de saúde dos trabalhadores...
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A ÚNICA CHANCE DA CASSI DE SUSTENTABILIDADE É PELA PREVENÇÃO (PELA CURA A CAIXA DE ASSISTÊNCIA QUEBRA)
Vou argumentar abaixo sobre:
1. Como cheguei a gestão pensando como todo mundo e como mudei a percepção após compreender os processos da saúde humana
2. Por que a Cassi pode ser diferente do mercado ou indústria da saúde?
3. Por que a estrutura própria da Cassi era fundamental e deveria ser retomada? Funcionários assalariados acolhem pacientes e geram demandas assertivas; "parceiros" e "terceiros" são capitalistas e atendem clientes, geram demandas desnecessárias, visam lucro
4. A percepção de como somos, a cultura brasileira de não saúde, de adoecimento e de não prevenção, de checkup e hábitos não saudáveis
5. Algo sobre o foco equivocado da Cassi em planos de mercado ao invés do foco no Plano de Associados, que vai demandar a Cassi por décadas a custos maiores e talvez judicializados (lógica do mercado curativo)
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1. Como cheguei a gestão pensando como todo mundo e como mudei a percepção após compreender a lógica da indústria curativa da saúde
Quando fui eleito pelos associados para ser diretor de saúde da Cassi, eu tinha uma boa experiência em negociações coletivas, em organização de pessoas, em formação política e em comunicação, essas eram minhas habilidades de trabalho, e era formado em Ciências Contábeis e Letras e tinha um curso de extensão em economia pela Unicamp.
Nossa plataforma de campanha eleitoral na Cassi propunha o que todo mundo do campo progressista e de esquerda quer na área da saúde: manutenção da solidariedade; melhoria na rede de atendimento; mais foco na saúde dos trabalhadores; mais direitos em saúde. Básico isso. Fiz uma campanha na base me comprometendo a ampliar a democracia e a participação social na Cassi e ter uma relação intensa com as entidades associativas que representavam os associados e trabalhadores.
Os primeiros meses de gestão foram centrais para mudar minha percepção do que era a Cassi, de onde ela vinha e para onde deveria avançar; para entender o que era a Cassi atuando no mercado privado de saúde; para compreender os pontos fortes e os pontos fracos da Cassi em relação ao mercado da saúde privada, aos seus participantes no sistema e a sua relação difícil com o patrocinador, um banco.
Estudei a história da Caixa de Assistência, sendo ela hoje um sistema suplementar de saúde; as conquistas dos trabalhadores do BB que foram se incorporando ao sistema Cassi ao longo de décadas; percebi a impotência da Cassi perante a indústria privada da saúde; descobri a riqueza do modelo assistencial de Estratégia de Saúde da Família (ESF) e as CliniCassi próprias, o melhor modelo de APS após a reforma estatutária de 1996.
A DESCONHECIDA CASSI - E percebi o quanto a Cassi era e segue sendo uma total desconhecida dos seus "stakeholders" (risos): as partes interessadas na relação com a Cassi não tratam a Cassi pelo que ela é, uma associação de trabalhadores da ativa e aposentados, uma Caixa de Assistência. E desse desconhecimento se dá a maioria dos equívocos decisórios em sua gestão e busca de soluções para o seu funcionamento, a sua manutenção e a sua sustentabilidade.
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2. Por que a Cassi pode ser diferente do mercado ou indústria da saúde?
Ao conhecer a Cassi e a legislação à qual ela está submetida, ao ter noções de como funciona a indústria da saúde que vende serviços curativos caríssimos, ao conhecer sua história e suas leis - estatuto, regulamentos, contratos - e ao compreender seus objetivos centrais - prevenir doenças e atuar de forma permanente e suplementar na saúde de seus participantes ao longo do tempo - foi possível fazer um planejamento estratégico na nossa diretoria para atingir objetivos bem concretos durante 4 anos.
Durante o mandato na saúde da Cassi, nós apresentamos a Caixa de Assistência às partes interessadas: sindicatos, associações e conselhos de usuários que representavam os participantes do sistema Cassi; aos gestores do Banco do Brasil nesse extenso país continental, que viam e seguem vendo a Cassi como uma agência bancária ou um plano de saúde de mercado; aos funcionários da Cassi, que ao serem contratados precisam entender que a Caixa de Assistência é diferente dos outros locais que haviam trabalhado no mercado privado.
E além de apresentarmos o modelo assistencial de Estratégia de Saúde da Família (ESF) aos segmentos intervenientes da Cassi, explicar dezenas de vezes em todas as capitais do país ao longo do mandato para que serviam as CliniCassi e as equipes de família, os programas de saúde e por que era importante procurar a Cassi primeiro ao invés de acreditar piamente no que o mercado privado propunha de intervenção curativa etc, nós desenvolvemos na diretoria estudos para comprovar a eficiência do modelo ESF em participantes vinculados a ele por mais de 3 anos. Os resultados foram extraordinários!
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Até 2018 a ESF concentrava grandes contingentes de populações das faixas etárias maiores de 59 anos. Mesmo assim, a ESF tinha resultados excelentes. |
A Cassi ainda hoje pode ser diferente do que há de possibilidades no mercado da saúde porque nenhum sistema privado tem 375 mil participantes (Plano de Associados, 1T23) que tendem a permanecer por décadas no sistema. E esses participantes têm baixo risco de inadimplência e podem fazer parte de um processo educativo em saúde e de pertencimento para melhor uso dos recursos como nenhum outro grupo instável do mercado privado. Que empresa privada tem essas características positivas que a Cassi tem?
Mesmo sendo um universo de participantes que tende ao envelhecimento, nós provamos que faixas etárias maiores vinculadas à ESF tinham comportamento de crescimento de despesas assistenciais melhores que faixas etárias mais novas sem vínculo à ESF (quadro acima).
Só a Cassi tem essa possibilidade de vínculo longevo entre a autogestão e seus 375 mil associados no país. Estou falando algo básico para quem faz gestão de saúde.
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3. Por que a estrutura própria da Cassi era fundamental e deveria ser retomada? Funcionários assalariados acolhem pacientes e geram demandas assertivas; "parceiros" e "terceiros" são capitalistas e atendem clientes, geram demandas desnecessárias, visam lucro
O subtítulo já é autoexplicativo. Uma coisa é termos funcionários da Cassi na área administrativa e na área médica, outra é ser terceirizada a estrutura. Toda empresa visa lucro, resultado, retorno. Todo funcionário assalariado trabalha com outra lógica. Por isso lutei tanto pelos funcionários da Cassi durante os 4 anos de nossa gestão. Os funcionários da Cassi sempre foram um patrimônio de nossa autogestão, um patrimônio dos associados.
Durante 4 anos trabalhando e conversando com os profissionais da Cassi eu percebia a diferença na satisfação dos nossos funcionários quando comparavam o trabalho que realizavam em saúde nas CliniCassi e o que realizavam nos outros locais onde trabalhavam (hospital público ou empresa privada). Eles me diziam que na Cassi eles viam o resultado de seu trabalho ao longo do tempo nas equipes de família. Nos outros locais de trabalho, às vezes até ganhavam mais, mas não davam a satisfação que eles tinham ao ver os pacientes cuidados e em evolução em seus quadros de saúde.
O desfazimento das estruturas próprias da Cassi e a opção pela terceirização até das CliniCassi e também a opção pelos atendimentos de telemedicina fora da Cassi são decisões equivocadas, é uma insensatez, é algo muito ruim para o atingimento dos objetivos da Cassi e para a perenidade de nossa autogestão em saúde. O foco não é saúde, o foco é resultado (dinheiro, capital).
Essas empresas visam lucro! Na indústria da saúde o que gera lucro não é prevenção, é intervenção curativa. Se eu mantiver 375 mil participantes com consciência social em manutenção de suas saúdes, as terceirizadas terão menos lucros e ou aumentarão seus preços ou darão um jeito de gerar mais intervenções curativas, demandas por novidades em saúde etc.
Volto a afirmar o que disse por 4 anos: é muito mais barato e eficaz manter uma estrutura própria da Cassi numa localidade (uma CliniCassi e uma equipe de família) para cuidar de algumas centenas de pessoas com diversos graus de comorbidade do que pagar uma dúzia de intervenções curativas do mesmo grupo de pessoas nas estruturas do mercado privado, atendimento que a lei em geral garante e se sensibiliza muito mais juízes leigos por aí em atender procedimentos caríssimos e questionáveis do que se a demanda fosse evitada através de controle preventivo anterior e educação em saúde.
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4. A percepção de como somos, a cultura brasileira de não saúde, de adoecimento e de não prevenção, de checkup e hábitos não saudáveis
Quando fazia a gestão da saúde das populações atendidas pela nossa Caixa de Assistência e me debruçava sobre os números de cada Estado e DF e cada equipe de família e quando observava os resultados dos exames periódicos de saúde que fazíamos em 100 mil trabalhadores do BB era fácil entender as possibilidades que tínhamos para atuar na educação em saúde e na prevenção de doenças e nas oportunidades perdidas porque não tínhamos um trabalho de equipe ideal entre a direção do Banco e seus milhares de administradores, as centenas de entidades representativas e a própria Cassi junto aos 375 mil participantes (hoje) do Plano de Associados nas 27 Unidades da Federação, o Brasil.
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A Cassi foi pensada para oferecer Atenção Integral à Saúde ao longo de décadas para uma população relativamente estável no tempo sabendo que tem recursos limitados pela folha de pagamento e de benefícios de BB e Previ e que o custo curativo da saúde oferecido pela indústria da saúde é impossível e impagável. Por isso que os estudos entre 1996 e 2001 definiram a ESF como o melhor modelo de APS para essas características que descrevi do universo do Plano de Associados.
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Prezad@s administradores da Cassi e colegas do conglomerado Banco do Brasil, a cultura brasileira não vai mudar tão cedo. Seguiremos sendo estimulados a beber cada vez mais, a comer o que faz mal à saúde e traz doenças crônicas; cada dia estamos mais expostos às violências diversas e cada dia seremos estimulados a consumir mais "novidades" das diversas áreas capitalistas da saúde.
Aliás, após os últimos anos de negacionismo, estamos com mais riscos de doenças endêmicas e o SUS terá desafios maiores a cada dia, até um sistema básico de salvamento como o Samu pode dificultar nossas demandas emergenciais de saúde curativa. Para ser salvo de um acidente ou crise aguda em saúde em um hospital credenciado é preciso ser levado até a emergência por um resgate...
Volto a me perguntar e a sugerir a reflexão aos intervenientes e pensadores do sistema Cassi se é o suficiente para a sustentabilidade do Plano de Associados seguir focando na terceirização e contratação no mercado privado das principais estruturas de saúde da nossa Caixa de Assistência para as próximas décadas. Nossas estruturas próprias e baratas de Atenção Primária seguirão à mercê dos lucros dos capitalistas privados?
Oferecer atendimento por telemedicina terceirizada para as 375 mil vidas do Plano de Associados sem essa população estar vinculada à ESF ao longo do tempo como era o objetivo até 2018 é uma temeridade, na minha opinião. A telemedicina da Cassi hoje me parece mais um ponto de atendimento, de atenção, uma porta de entrada, sem o trabalho que fazíamos a partir das Unidades Cassi nos Estados e DF e as equipes de família nas CliniCassi.
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5. Algo sobre o foco equivocado da Cassi em planos de mercado ao invés do foco no Plano de Associados, que vai demandar a Cassi por décadas a custos maiores e talvez judicializados (lógica do mercado curativo)
Sobre os planos de saúde que a Cassi dispõe no momento, francamente, o melhor deles segue sendo de longe o Cassi Família II. É lamentável a própria Cassi ficar criando diversos planos que imagino concorrem com o CF II.
Enquanto a direção do Banco do Brasil e da Cassi não entenderem que a Cassi não é concorrente dos planos de mercado, sejam eles medicina de grupo, seguradoras, cooperativas médicas, conglomerados hospitalares etc, a Cassi seguirá se expondo perigosamente num mercado que não é para ela. Nem a legislação da saúde facilita isso... A Cassi tem outra lógica!
Fiz esse debate como gestor por 4 anos, tinha argumentos sólidos e não me convenci do contrário nesses anos posteriores. Eu sei como funciona a onda de mercado, ela é forte no capitalismo, porém essa ideia de ser plano de mercado não tem nada a ver com a nossa Caixa de Assistência.
Que canseira essa temática de planos de mercado...
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É isso! Essas são minhas reflexões sobre a Cassi em 2023, seus novos déficits atuais, seus andamentos por caminhos duvidosos e posso dizer a vocês que minha opinião não é de leigo. São impressões, é claro, porque vejo a autogestão como associado.
É verdade que o texto é longo. Eu fico impressionado e às vezes me pergunto se as centenas de pessoas que têm lido meus textões são IA (risos) ou são nossos colegas que por um tempo me deram a honra de ler o que escrevia durante os anos em que os representava.
Em relação às estratégias recentes de incluir algumas especialidades nas unidades CliniCassi, acho a decisão interessante. Tínhamos projetos nesse sentido quando desenvolvemos estudos para ampliar a verticalização de nossas estruturas de saúde.
Abraços fraternos aos leitores e leitoras e desejo muita saúde aos nossos participantes do sistema Cassi. Reforço que sigo torcendo por nossos administradores e por conquistas de nossas entidades associativas.
William Mendes
Post Scriptum: o primeiro texto sobre essa temática pode ser lido aqui. Esses dois textos deram muito trabalho, são reflexões honestas e acabo escrevendo sobre a Cassi porque me sinto na obrigação de compartilhar o que sei sobre o tema.
Post Scriptum II (ago/2023): retomo o tema Cassi para falar dos reajustes nos planos Cassi e da oportunidade perdida ao não se ampliar a ESF para o conjunto dos participantes do sistema de saúde Cassi. Ler aqui.
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