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7.12.25

Diário e reflexões



EPIDEMIA DE VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Somei hoje com a militância paulista no ato de luta contra a epidemia de violência contra as mulheres. É desesperador e revoltante o quanto vem aumentando as diversas formas de violência de gênero no Estado de São Paulo e no Brasil. Os atos ocorreram em diversas cidades do país.


Cada manifestação no carro de som denunciou casos recentes de feminicídio, estupros, ameaças à integridade física e psicológica de mulheres e pessoas trans e cobrou soluções das autoridades públicas e investimento em redes de apoio social.


Essa causa é uma causa de homens e mulheres, é de toda a sociedade. Aos homens, não basta apoiar a causa, temos que lutar junto com as companheiras.


Eu não tenho dúvidas do quanto avançou a violência de gênero e as estatísticas à medida que avançaram as agendas e pautas da extrema-direita no país e no mundo.

O avanço do extremismo de direita encontrou terreno fértil no Brasil, um dos países que mais matam pessoas LGBT e mulheres no mundo.


Também opino que é urgente que se regulamente o funcionamento das redes sociais e das big techs no Brasil, pois a internet virou ferramenta de violência e práticas criminosas. 

E a tecnologia poderia ser melhor utilizada em benefício da sociedade humana como um todo e não em benefício de alguns e prejuízo das maiorias.


Durante o ato, encontrei nosso mestre e companheiro de longas jornadas formativas, Carlindo Oliveira, economista, professor e intelectual que dedicou sua vida ao Dieese, o Departamento Intersindical está completando 70 anos nessa semana.

Temos que nos unir por um país e mundo mais justo, igualitário e solidário; temos que salvar a humanidade e o planeta Terra e todas as formas de vida do modo de produção capitalista e dos capitalistas.

Sigamos nas lutas, não vamos desistir da vida e do mundo por causa de uns poucos fdp egoístas que estão destruindo tudo.

#NemUmaAMenos

#MulheresVivas

#FimDaViolênciaDeGênero

William Mendes

07/12/25

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