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26.8.24

Diário e reflexões

 


Diplomação da Resistência

Segunda-feira, 26 de agosto de 2024.


Opinião (7)


ELEIÇÕES MUNICIPAIS

Estive hoje em nossa Universidade de São Paulo, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), para uma reparação histórica, a Diplomação da Resistência a 15 jovens estudantes que foram vítimas da ditadura brasileira, a diplomação é um projeto de iniciativa do mandato da vereadora Luna Zarattini (PT), presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de São Paulo, em parceria com a USP, em especial com a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento e o IGc-USP).

Foi uma data histórica e necessária a Diplomação das jovens mulheres e homens que lutaram pela liberdade de todos nós e não puderam concluir suas graduações por causa da violência da ditadura civil-militar que se instalou no Brasil a partir de 1964. A iniciativa é um resgate da trajetória desses estudantes e contribui para a manutenção da memória coletiva de todos nós.

Linhas de Sampa, sempre presente!

O evento foi muito emotivo! Como um cidadão paulistano formado pela FFLCH-USP e militante do movimento estudantil e sindical senti fortes emoções durante a cerimônia de reparação histórica e diplomação das guerreiras e guerreiros que lutaram por todos nós. A reparação e o resgate histórico demoraram décadas, mas foi uma homenagem importante aos familiares e amig@s das e dos estudantes.

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Conforme informação do site da Universidade (publicação de 12/8/24):

"A iniciativa faz parte de um projeto mais amplo, a Diplomação da Resistência, que busca homenagear ao todo 31 estudantes da USP e é fruto de uma parceria entre a Pró-Reitoria de Inclusão e Pertencimento (PRIP), Pró-Reitoria de Graduação (PRG), Gabinete da vereadora e ex-aluna da USP Luna Zarattini e o coletivo de estudantes Vermelhecer. 'Essa homenagem concedida aos ex-estudantes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, que foi substituída pela atual FFLCH, tem uma importância simbólica imensa', destaca Paulo Martins, professor e diretor da FFLCH."

Diplomação

Alexandre Vannucchi Leme, Instituto de Geociências (IGc) (dez/2023)
Ronaldo Queiroz, Instituto de Geociências (IGc) (dez/2023)

e hoje:

Antonio Benetazzo, Filosofia
Carlos Eduardo Pires Fleury, Filosofia
Catarina Helena Abi-Eçab, Filosofia
Fernando Borges de Paula Ferreira, Ciências Sociais
Francisco José de Oliveira, Ciências Sociais
Helenira Resende de Souza Nazareth, Letras
Ísis Dias de Oliveira, Ciências Sociais
Jane Vanini, Ciências Sociais
João Antônio Santos Abi-Eçab, Filosofia
Luiz Eduardo da Rocha Merlino, História
Maria Regina Marcondes Pinto, Ciências Sociais
Ruy Carlos Vieira Berbert, Letras
Sérgio Roberto Corrêa, Ciências Sociais
Suely Yumiko Kanayama, Letras
Tito de Alencar Lima, Ciências Sociais
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Como aluno da FFLCH e militante das causas populares, deixo aqui a minha gratidão a cada pessoa que participou dessa luta histórica. Deixo meu agradecimento especial para a companheira Luna Zarattini, que honra a memória de seu avô e todas as lideranças que lutaram pela nossa democracia e liberdade.

William Mendes


Fonte das informações: site da USP e página do mandato de Luna Zarattini

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Post Scriptum: o texto anterior dessa série sobre democracia e eleições municipais pode ser lido aqui. O texto seguinte pode ser lido aqui.

7.7.13

Condenação de PHA - A inversão da ordem!


Comentário do blog: deixo aqui a minha indignação com a condenação do jornalista Paulo Henrique Amorim e faço desta declaração de Carta Maior minhas palavras e sentimentos.


Foto: Brasil 247

*Paulo Henrique Amorim, um dos principais nomes do jornalismo brasileiro, defensor infatigável do sistema de cotas para negros na universidade, está sendo condenado por preconceito racial. Acusa-o um repórter da Rede Globo, a quem PH destinou uma metáfora, cujo uso CM (CartaMaior) não abona, mas que sabidamente se referia ao caráter do jornalismo praticado. Nunca à pigmentação da pele. A condenação, descabida, guarda coerência inquietante com o momento político. Nos dias que correm, o jornalismo associado a bicheiros e a seus capangas não apenas é tolerado pela justiça, como respaldado por autoridades federais, que sancionam seus métodos, metas e 'maycons', abraçando-se em uma esférica aliança contrária à regulação democrática dos meios de comunicação --outra bandeira incansável do diretor de Conversa Afiada. Não apenas isso. A emissora por trás do processo contra Paulo Henrique, comprovadamente sonegou R$ 615 milhões ao fisco, conforme mostrou outro blogueiro 'inconveniente', Miguel do Rosário. Continua, todavia, a se esponjar em verbas copiosas da publicidade federal. Em Brasília, dá-se a isso o nome de 'mídia técnica', mais ou menos o seguinte: aos que detém a corda, entrega-se o pescoço. E outras partes mais. O argumento 'técnico' é evocado por aqueles, para os quais, o papel de um governo democrático é reiterar o status quo em busca de indulgência, não modificá-lo em benefício da pluralidade e do discernimento crítico. Talvez esteja aí o erro de fundo de Paulo Henrique: a incompatibilidade do seu jornalismo com um status quo ainda iníquo, racista e cínico.

22.6.13

PC Siqueira alerta sobre manifestações e protestos... e a Globo


Olha, ninguém melhor do que o PC Siqueira para explicar o papel da Globo e da direita nas manifestações legítimas e pacíficas que começaram por melhoria nos transportes públicos e redução das tarifas.

Trabalhadores e jovens de boa fé e que constroem esse país e lutam por um mundo melhor, UNI-VOS e vejam o vídeo genial destes jovens:



20.2.12

Artigo: "1984" é hoje!


O indivíduo moderno frente
ao totalitarismo do PIG*
Big Brother ("O grito" de Munch)

Opinião

“1984” é hoje!

Ou

PIG* Big Brother


Guerra é paz
Liberdade é escravidão
Ignorância é força



A leitura da obra de George Orwell, escrita em 1949, pode ser lida e adaptada para os dias atuais simplesmente substituindo-se a personagem principal do totalitarismo, o Partido SOCialista INGlês na ficção - o INGSOC, pelo * Partido da Imprensa Golpista mundial – PIG, atual ferramenta ideológica do sistema capitalista totalitário que atua com dominação total dos veículos de comunicação de massa apagando o passado, deturpando e inventando o presente e destruindo o futuro da liberdade humana.

Aliás, o PIG mundial – O GRANDE IRMÃO - está destruindo a liberdade humana em nome da “liberdade” humana (de alguns)!


Quem controla o passado,
Controla o futuro;
Quem controla o presente,
Controla o passado.



O Partido dizia que a Oceania jamais fora aliada da Eurásia, Ele, Winston Smith, sabia que a Oceania fora aliada da Eurásia não havia senão quatro anos. Onde, porém, existia esse conhecimento? Apenas em sua consciência, o que em todo caso devia ser logo aniquilado. E se todos os outros aceitassem a mentira imposta pelo Partido – se todos os anais dissessem a mesma coisa – então a mentira se transformava em história, em verdade. ‘Quem controla o passado’, dizia o lema do Partido, ‘controla o futuro; quem controla o presente, controla o passado’. E no entanto o passado, conquanto de natureza alterável, nunca fora alterado. O que agora era verdade era verdade do sempre ao sempre. Era bem simples. Bastava apenas uma série infinda de vitórias sobre a memória. ‘Controle da realidade’, chamava-se. Ou, em novilíngua, ‘duplipensar’.


O CONTROLE DA REALIDADE

Winston deixou cair os braços e lentamente tornou a encher os pulmões de ar. Seu espírito mergulhou no mundo labiríntico do duplipensar. Saber e não saber, ter consciência de completa veracidade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas, defender simultaneamente duas opiniões opostas, sabendo-as contraditórias e ainda assim acreditando em ambas; usar a lógica contra a lógica, repudiar a moralidade em nome da moralidade, crer na impossibilidade da democracia e que o Partido era o guardião da democracia; esquecer tudo quanto fosse necessário esquecer, trazê-lo à memória prontamente no momento preciso, e depois torná-lo a esquecer; e acima de tudo, aplicar o próprio processo ao processo. Essa era a sutileza derradeira: induzir conscientemente a inconsciência, e então, tornar-se inconsciente do ato de hipnose que se acabava de realizar. Até para compreender a palavra ‘duplipensar’ era necessário usar o duplipensar.


O MUNDO (I)REAL DE HOJE

ter consciência de completa veracidade ao exprimir mentiras cuidadosamente arquitetadas


Cacete! É exatamente o que faz a imprensa manipuladora dos EUA e a imprensa paulista!


GUERRA É PAZ – fazer guerra é manter a máquina capitalista.

LIBERDADE “da imprensa comercial” É ESCRAVIDÃO total da “liberdade de expressão humana”.

IGNORÂNCIA da humanidade googleana não-pensante É FORÇA totalitária vencendo a inteligência humana.

William Mendes

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Post scriptum:

Para poder cometer meu crimideia e me desligar do PIG* Big Brother, aquela telona de olhar fixo sobre todos nós em minha casa e em todo o mundo, precisei me esconder em um canto da casa e colocar som no último volume nos ouvidos e, só assim, conseguir pensar... e escrever livre do controle mental do jornal global que latia lá na telona global para todos os ouvintes “normais” como minha e suas famílias...

13.2.12

CUT classifica projeto que criminaliza greve como o "AI-5 da Copa"




São Paulo - O presidente nacional da CUT, Artur Henrique da Silva, criticou o projeto de lei 728, de 2011, que está no Senado e que pretende instituir novas regras de segurança e punição legal durante a Copa do Mundo. 


A CUT classifica a iniciativa como "AI-5 da Copa", pois determina, por exemplo, que uma eventual greve no período da competição seja caracterizada como crime com o argumento de que se trata de uma maneira de incrementar os cuidados com a segurança durante o evento. "É um verdadeiro absurdo, pois passa por cima de anos de luta para alcançar a liberdade de expressão e de manifestação e principalmente pela Constituição Federal", afirma Artur.

O projeto de lei é de autoria dos senadores Marcelo Crivela (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA). Ele começaria a valer três meses antes do início das partidas da Copa do Mundo de 2014 e duraria até o fim do torneio.


Fonte: Rede Brasil Atual

8.11.11

Ia falar das mazelas do bb... mas vamos falar da PM do PSDB


COMENTÁRIO DO BLOG:

Após a reunião de trabalho em Brasília sobre questões do banco do brasil, eu ia falar de quanta MERDA o bb está fazendo para punir e sacanear os grevistas que lutaram e conseguiram uma proposta que atendeu à toda a categoria, inclusive os fura-greves. Mas comento depois.

A violência e o despropósito da PM paulista do PSDB contra os estudantes da USP são aberrações mais urgentes. Reproduzo aqui o texto do Blog da Cidadania, que acompanho e recomendo aos novos leitores progressistas.

(matéria do Eduardo Guimarães do Movimento dos Sem Mídia)
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Enquanto PM brinca de ditadura na USP, bandidagem se esbalda


O elevador para em um dos andares inferiores enquanto desce para a garagem. A vizinha embarca de cabeça baixa, emite um bom dia quase inaudível e permanece de perfil para nós. Geralmente simpática, está equidistante. A patroa puxa papo. A mulher não tem como deixar de se voltar e responder. Aí entendemos a razão da esquiva.

Um Band-aid se estende espalhafatosamente pela face esquerda. Tina, espontânea como de costume, espanta-se e solta um gemido, ao que a cutuco pedindo discrição. A vizinha baixa os olhos e, inevitavelmente, fica constrangida. A curiosíssima e indiscreta companheira não deixa por menos:

– Meu Deus! Está tudo bem?

Cutuco de novo, em vão. A curiosidade da companheira é tão grande quanto o coração. Seu tom carinhoso e solidário, porém, solta a língua da vizinha.

– Aconteceu alguma coisa, querida? A gente pode ajudar?

– Eu… Fui assaltada ontem, no trânsito.

– Nossa! Mas onde? Te agrediram?

– Ali no fim da Frei Caneca, no semáforo. Comecei a chorar e ele me espetou com o canivete. Quase pega no olho…

A esta altura, a voz da mulher já está embargada e os olhos, rasos d’água. A Tina a abraça e lhe acaricia os cabelos, pedindo “calma, calma, calma…”.

O elevador para no térreo e desembarcamos com a vizinha, apesar de que estávamos indo para a garagem. Sentam-se no sofá do hall do prédio e continuam a conversa.

– Você deu queixa?

– Pra que? Pra nada… Fui cuidar do machucado. Eu acho, acho que… E se ficar marca?

A mulher volta a chorar, agora copiosamente.

*
Chegamos tarde ao escritório. A vizinha nos tomou, pelo menos, uma meia hora. Já são nove e meia. Mas, enfim, manifestar solidariedade é uma obrigação, sobretudo entre vizinhos.

Não há vaga para estacionar. A universidade em frente à casa em que fica meu escritório consome cada vaga em um raio de pelo menos uns 500 metros ao redor. Começo a percorrer a redondeza e, surpreendentemente, encontro vaga menos distante do que de costume quando chego tarde.

Quando começo a manobrar para estacionar, minha passageira de todas as manhãs me adverte que pare porque a vaga está cheia de “cacos de vidro”. Paro o carro e desço para olhar. Não são cacos de um vidro qualquer, são cacos de um para-brisa ou de qualquer outra janela de um veículo.

A cena é comum em São Paulo. É difícil que alguém que possua um veículo nunca tenha sido vítima desse tipo de depredação de seu patrimônio. Não há semana em que não se encontre cacos de vidro de automóveis espalhados pela rua. O roubo de toca-fitas ou do próprio veículo é uma praga que só faz aumentar, por aqui.

*
Roubos, furtos, assassinatos, estupros, latrocínios, agressões racistas e/ou homofóbicas, tudo isso se tornou incontrolável, em São Paulo. Regiões movimentadas e centrais como a avenida Paulista, por exemplo, não têm policiamento. Aqui e ali, uma dupla de policiais entediados em guaritas adornadas com os motivos da Polícia Militar.

Não há policiamento, em São Paulo. Por conta disso, até na principal avenida da cidade os paulistanos podem ser vitimados por ataques de gangues, assaltos etc. É comum encontrar alguém consumindo drogas tranquilamente, por ali. Dia desses, passei por um casal que fumava um verdadeiro charuto de maconha despreocupadamente.

Quando se olha para os contingentes imensos que a Polícia Militar paulista costuma deslocar para reprimir manifestações de professores ou de alunos, por exemplo, a questão vem à mente: onde fica toda aquela polícia, no resto do tempo? Para desocupar a USP, cerca de QUATROCENTOS policiais. Helicópteros, viaturas, um verdadeiro aparato de guerra.

A imprensa, em vez de denunciar a falta de polícia para proteger os cidadãos, une-se ao pequeno exército de policiais militares que o governo tucano de São Paulo mobilizou para produzir cenas como a da imagem que encima este texto. Apontar um trabuco desses para um estudante… O governo paulista enlouqueceu. Seria ridículo, se não fosse trágico.

E os repórteres da grande imprensa hostilizando os estudantes? É papel da imprensa insultar manifestantes? A repórter do SBT que chamou os estudantes da USP de “maconheiros” estava lá para colher informações ou para ajudar a polícia que desguarneceu ainda mais as ruas para combater os “perigosos” garotos e garotas que ocuparam a reitoria da universidade?

Não dá para criticar os estudantes da USP. Pouco importa se o método que escolheram para protestar contra o aumento do efetivo da PM no campus foi equivocado. Quando o governo monta uma operação de guerra com um contingente policial desse tamanho enquanto a cidade pena nas mãos dos bandidos, tudo mais perde o sentido.

Esse episódio simboliza à perfeição o massacre que a educação sofre no Estado de São Paulo por obra dos governos fascistas do PSDB. E a polícia tucana, em vez de policiar a cidade, só dá as caras contra “perigosos” mestres ou alunos que ocupam o lugar dos criminosos nas mentes reacionárias que governam este Estado decadente.

Charge

29.10.11

1º Encontro Mundial de Blogueiros aprova documento com prioridades de luta


Apresentação do blog:

Aconteceu em Foz do Iguaçu, no Paraná, esse importante encontro progressista e democrático de blogueiros e defensores da mídia livre. Assim como ocorreu nos dois encontros nacionais de blogueiros, não pude ir neste também por agendas de trabalho sindical coincidentes ou por questões de cunho pessoal.

Não pude estar neste evento que começou na quinta, pois estava ali perto - em Florianópolis -, coordenando juntamente com o Dieese o curso de formação Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro. Mas tenho tranquilidade em defender as decisões e consensos ali tomados porque aquele fórum busca a democracia participativa de fato.

A matéria abaixo tem como fonte a Carta Maior, importante portal de esquerda do Brasil.

William Mendes

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Blogueiros de 23 países aprovam Carta de Foz do Iguaçu

Documento defende luta por liberdade de expressão, contra qualquer tipo de censura ou perseguição política dos poderes públicos e das corporações do setor, por novos marcos regulatórios da comunicação, pelo acesso universal à banda larga de qualidade e contra qualquer tentativa de cerceamento e censura na internet. Próximo encontro já está marcado para novembro de 2012, também em Foz do Iguaçu.

Marcel Gomes

O 1º Encontro Mundial de Blogueiros, realizado em Foz do Iguaçu (Paraná, Brasil), nos dias 27, 28 e 29 de outubro, confirmou a força crescente das chamadas novas mídias, com seus sítios, blogs e redes sociais. Com a presença de 468 ativistas digitais, jornalistas, acadêmicos e estudantes, de 23 países e 17 estados brasileiros, o evento serviu como uma rica troca de experiências e evidenciou que as novas mídias podem ser um instrumento essencial para o fortalecimento e aperfeiçoamento da democracia.

Como principais consensos do encontro – que buscou pontos de unidade, mas preservando e valorizando a diversidade –, os participantes reafirmaram como prioridades:

- A luta pela liberdade de expressão, que não se confunde com a liberdade propalada pelos monopólios midiáticos, que castram a pluralidade informativa. O direito humano à comunicação é hoje uma questão estratégica;

- A luta contra qualquer tipo de censura ou perseguição política dos poderes públicos e das corporações do setor. Neste sentido, os participantes condenam o processo de judicialização da censura e se solidarizam com os atingidos. Na atualidade, o WikiLeaks é um caso exemplar da perseguição imposta pelo governo dos EUA e pelas corporações financeiras e empresariais;

- A luta por novos marcos regulatórios da comunicação, que incentivem os meios públicos e comunitários; impulsionem a diversidade e os veículos alternativos; coíbam os monopólios, a propriedade cruzada e o uso indevido de concessões públicas; e garantam o acesso da sociedade à comunicação democrática e plural. Com estes mesmos objetivos, os Estados nacionais devem ter o papel indutor com suas políticas públicas.

- A luta pelo acesso universal à banda larga de qualidade. A internet é estratégica para o desenvolvimento econômico, para enfrentar os problemas sociais e para a democratização da informação. O Estado deve garantir a universalização deste direito. A internet não pode ficar ao sabor dos monopólios privados.

- A luta contra qualquer tentativa de cerceamento e censura na internet. Pela neutralidade na rede e pelo incentivo aos telecentros e outros mecanismos de inclusão digital. Pelo desenvolvimento independente de tecnologias de informação e incentivo ao software livre. Contra qualquer restrição no acesso à internet, como os impostos hoje pelos EUA no seu processo de bloqueio à Cuba.

Com o objetivo de aprofundar estas reflexões, reforçar o intercâmbio de experiências e fortalecer as novas mídias sociais, os participantes também aprovaram a realização do II Encontro Mundial de Blogueiros, em novembro de 2012, na cidade de Foz do Iguaçu. Para isso, foi constituída uma comissão internacional para enraizar ainda mais este movimento, preservando sua diversidade, e para organizar o próximo encontro.

Fonte: Carta Maior

18.9.11

MSM no Masp pela democratização da mídia: feliz por ter participado!



(atualizado 19/9/11)

TIVEMOS UM BELO SÁBADO DE SOL no ato promovido pelo Movimento dos Sem Mídia contra a corrupção dos corruptores detentores dos meios de comunicação no Brasil, comumente chamados por nós de PIG - Partido da Imprensa Golpista -, pois fazem jornalismo parcial e não atuam com ética para com os leitores e povo brasileiro.

Participaram do ato cerca de "CEM GIGANTES" como diz nosso companheiro Eduardo Guimarães. A qualidade dos participantes foi fantástica, a começar pela linda Victória e família, representando o Edu.

Acordei com um cansaço grande devido ao período que estamos vivendo de final de negociações com banqueiros para obter propostas decentes para a categoria bancária em nossa data-base. 


Também tenho procurado achar tempo para ir à base conversar e organizar os bancários para um provável embate com os bancos, caso as propostas sejam insatisfatórias e não atendam aos eixos de nossa campanha salarial. Nesta semana tive a felicidade de conversar com cerca de 500 bancários.

Ao lembrar da importância do ato e de ser um militante do Movimento dos Sem Mídia, passou rapidamente o cansaço.

Chegamos por volta das 14h e esperamos os manifestantes já preparando nossas faixas. O Ato começou por volta das 15h e foi muito bom e tivemos a leitura do manifesto do MSM e da carta do Eduardo Guimarães. 


Depois tivemos algumas falas de cidadãos, e tanto falamos por alguns segmentos e movimentos sociais, como também por nós mesmos, por sermos todos sujeitos de cidadania.

20.11.10

Artigo: Nossa guerreira Dilma Rousseff, Presidente do Brasil, diz (sob tortura em 1970) por que combatia a ditadura militar



Apesar de estar enojado com a atitude da imprensa golpista e dos derrotados da direita na eleição brasileira e não concordar com esta exposição nojenta do processo fraudulento da ditadura contra a militante socialista Dilma Rousseff, destaco aqui um pequeno excerto do depoimento - arrancado sob tortura - de nossa presidente eleita Dilma Rousseff explicando porque combatia a ditadura militar brasileira:

"Em depoimento à justiça militar, em 21 de outubro de 1970, Dilma contou ao juiz da 1ª Auditoria da 2ª Circunscrição Judiciária Militar que foi seviciada quando esteve presa no DOPS, em São Paulo. O auditor não perguntou quais tinham sido as sevícias. No interrogatório, Dilma explicou ao juiz por que aderiu à luta armada. O trecho do depoimento é este: ‘que se declara marxista-leninista e, por isto mesmo, em função de uma análise da realidade brasileira, na qual constatou a existência de desequilíbrios regionais de renda, o que provoca a crescente miséria da maioria da população, ao lado da magnitude riqueza de uns poucos que detêm o poder e impedem, através da repressão policial, da qual hoje a interroganda é vítima, todas as lutas de libertação e emancipação do povo brasileiro. Dessa ditadura institucionalizada optou pelo caminho socialista’." (trecho de matéria nojenta no site do jornal O Globo, de 19/11/2010)

Presidente Dilma Rousseff, tenho muito orgulho de ti como brasileira, como mulher, como militante socialista, como representante de um povo que quer um país melhor sob o regime democrático.

Obrigado Dilma Rousseff!

Estarei defendendo o seu governo até com minha vida, se preciso for!

William Mendes, brasileiro, blogueiro progressista

28.9.10

Bradesco é condenado por proibir que funcionários usem barba (cabe recurso)


Banco pode recorrer de decisão tomada em primeira instância na BA

Na sentença, juiz cita Jesus e Darwin e ordena pagamento de indenização.

(G1-Atualizado em 23/09/2010, 17h32)


A Justiça do Trabalho condenou o Banco Bradesco S/A por discriminação estética pela proibição do uso de barba pelos empregados. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (23), depois que a 7ª Vara do Trabalho de Salvador negou recurso do banco. A condenação, em primeira instância, foi baseada em ação civil pública ajuizada em 2008 pelo Ministério Público do Trabalho. Agora o Bradesco poderá recorrer ao Tribunal Regional do Trabalho.

De acordo com a sentença, o Bradesco deve pagar R$ 100 mil de indenização por dano moral coletivo. O valor deve ser revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Para o juiz Guilherme Ludwig, o veto à barba fere a Constituição, que garante que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.

Segundo mencionado na sentença, a defesa do banco alegou que uma pesquisa realizada por um site de seleção apontou que competência e aparência estão entre traços mais importantes para o sucesso profissional e que a maioria dos entrevistados declarou que a barba "piora a aparência e/ou charme". O juiz afirmou que o levantamento foi feito apenas no âmbito dos executivos, "público que não se confunde com o do brasileiro médio".

Juiz cita personalidades que usam barba

Ele citou o presidente Lula como um homem que usa barba e foi tido como confiável em pesquisa sobre personalidades brasileiras publicada neste ano por um jornal de circulação nacional. Ludwig mencionou ainda Jesus Cristo, além de John Lennon, Machado de Assis e Charles Darwin, entre outras personalidades que usavam barba. O juiz considerou que o veto ao uso de barba por funcionários é “conduta patronal que viola inequivocamente o direito fundamental à liberdade de dispor de e construir a sua própria imagem em sua vida privada”.

A sentença também determina que o banco divulgue em jornais da Bahia e na TV, em rede nacional, mensagens dizendo que alterou seu “Manual de Pessoal”, para excluir a proibição. Procurado pelo G1, o Bradesco informou, por meio de sua assessoria, que não comenta o processo, que ainda está sub judice.

Fonte: Do G1, em São Paulo.

24.9.10

Ato dos movimentos sociais pela democracia defende ficha limpa para a mídia


Vagner Freitas lembrou a história de luta da CUT
pela democracia (foto Parizotti).

Dessa vez os movimentos sociais devem agradecer a eles. Caso as cinco famílias - Civita, Frias, Marinho, Saad e Mesquita - que controlam a quase totalidade dos meios de comunicação no Brasil não tivessem unido forças para atacar o ato (e, consequentemente, fazer uma propaganda positiva) em defesa da democracia, contra a baixaria nas eleições e contra o golpismo midiático, o evento organizado pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé poderia não ter alcançado tamanho sucesso.

Por volta das 19h de quinta-feira (23), era impossível chegar ao auditório Vladimir Herzog, na sede do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo. Com o local e as escadas de acesso completamente tomadas, muitos resolveram se reunir nas calçadas da Rua Rangel Pestana, região central da capital paulista.

Como ninguém ali estava disfarçado, o portal da CUT pode citar as entidades que participaram da mobilização, ao contrário do que acontece com outros grandes jornais.

Estiveram representadas as centrais sindicais CUT, CTB, CGTB, Força Sindical e Nova Central, a UNE (União Nacional de Estudantes), a Altercom (Associação Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação), o Movimento dos Sem Mídia, o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), os partidos PT, PCdoB, PDT e PSB, além de centenas de defensores anônimos da liberdade de expressão.

Ficha limpa, quem tem coragem?

No início da noite, o presidente do Instituto Barão de Itararé, Altamiro Borges, abriu o encontro com a leitura de um manifesto. Ele fez questão de frisar que o ato classificado pelos monopólios de manipulação como "chapa branca" e acusado de ser financiado pelo governo Lula já havia sido proposto e organizado antes de Lula exercer o legítimo direito de criticar a postura leviana da imprensa em comícios nas cidades de Juiz de Fora e Campinas. Informação, aliás, que confirma o que um dos convidados para o evento, o presidente da CUT, Artur Henrique, já havia publicado em seu blog.

Borges propôs solicitar à vice procuradora geral eleitoral, Sandra Cureau, por meio de pedidos individuais e coletivos, a abertura dos contratos e contas de publicidade das organizações Globo, da revista Veja e dos jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo. Os documentos teriam função semelhante ao que a doutora enviou à Carta Capital para verificar quais instituições do governo federal anunciam na revista. "Como são defensores da democracia, tenho certeza que esses veículos não farão objeção", ironizou, acrescentando que é preciso colocar em prática uma operação Ficha Limpa para moralizar a imprensa brasileira.

Para ele, é necessário também defender a proposta do jurista Fábio Comparato, que sugere uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) responsabilizando o Congresso Nacional por não regulamentar, desde 1988, os artigos 220, 221 e 224 da Constituição Brasileira, que tratam da proibição de formação de oligopólio na comunicação, da programação do rádio e da TV e da instalação de uma Comissão de Comunicação Social.

Jornalismo: profissão sucateada

Ao avaliar a postura dos principais veículos de comunicação brasileiros, que optaram por atuar como partidos de oposição, ao invés de realizarem uma cobertura plural e isenta durante as eleições, o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, José "Guto" Camargo, identificou que parte do problema está no enfraquecimento da função de jornalista.

"Os jornalistas perderam a força no processo de elaboração e produção da informação. A triagem sobre o que escrevem ocorre já na edição e quem descumpre as chamadas linhas editoriais é punido. Além disso, não conseguem atingir os cargos de direção, que são ocupados por executivos preocupados em atender interesses puramente comerciais", criticou.

Segundo o dirigente, diante da disputa entre aqueles que enxergam a informação como um bem privado e os demais que entendem a informação como direito social, é preciso que os comunicadores estabeleçam os limites tendo como ponto de partida o interesse público. 


"Não é por acaso que o debate sobre liberdade de imprensa e democratização da mídia está presente na campanha eleitoral deste ano. Não é uma briga entre partidos ou candidatos, é uma questão bastante difundida na sociedade e que exige posicionamento público das autoridades. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) está preparando um código de autorregulamentação para a imprensa que vem, exatamente, no sentido de fazer algo para impedir que o Estado ou a sociedade organizada o faça", denunciou.

Quem realmente defende a democracia

Secretário de Administração e Finanças da CUT, Vagner Freitas, lembrou que a CUT nasceu durante o regime militar para lutar pela redemocratização, algo ainda não consolidado em nossa sociedade. "Surgimos para ajudar a restabelecer a democracia e continuamos em defesa dela. Mas, entendemos que a liberdade de expressão não deve ser como acontece hoje, quando poucas famílias tomam conta de todos os meios de comunicação", afirmou.

Presidente do PCdoB, Renato Rabelo questionou: "durante o regime militar, de que lado muitos jornais ficaram?". Vale lembrar que muitos dos veículos de comunicação que pregam o direito à livre expressão foram omissos perante os crimes de tortura e assassinato ou colaboraram com a ditadura. Caso do Grupo Folha, que se envolveu diretamente com os órgãos de repressão, inclusive colocando à disposição dos torturadores carros para o deslocamento de presos políticos.

Candidata à reeleição pelo PSB, a deputada federal Luiza Erundina diagnosticou a atuação nervosa dos barões da mídia às vésperas das eleições e ressaltou quem é que pode falar em democracia. "Essa reação é porque eles não têm mais o controle que tinham antes, a ira ocorre porque deu certo o governo do primeiro operário nesse país. Não venham nos dar lição de democracia porque fomos nós que pagamos caro para reconquistá-la."

Com bom humor, Gilmar Mauro, representante do MST, comentou: "o dia em que a Folha e O Estado começarem a falar bem de nós é porque estamos no caminho errado". Ele acredita, porém, que o próximo governo terá a missão de investir na democratização, tanto da mídia quanto da economia e da terra.

Com o hino nacional brasileiro cantado por todos no auditório, o ato terminou deixando no ar a certeza de que os ataques da grande mídia à mobilização dos movimentos sociais apenas ajudam a aprofundar a unidade de um grupo comprometido com um novo modelo de produção, acesso e vinculação da informação. Construída por todos e para todos os brasileiros.

COMENTÁRIO: ESTIVE PRESENTE E FOI MUITO EMOCIONANTE VER QUE AS COISAS ESTÃO MUDANDO NA ÁREA DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL EM LUTA PELA DEMOCRACIA NA INFORMAÇÃO. CONSEGUIMOS REUNIR UMA MULTIDÃO DE PESSOAS QUE NÃO CONCORDAM MAIS COM OS DESMANDOS DO P.I.G.


Fonte: Luiz Carvalho - CUT

2.9.10

Manifesto da Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e a Liberdade de Expressão


Lançado Manifesto da Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e à liberdade de expressão


A articulação de entidades que participam da Frente Paulista, entre as quais o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé, lança manifesto.

Após a realização da 1ª Confecom, algumas comissões estaduais pró-conferência mantiveram a agenda de reuniões e a articulação das entidades para dar consequência a luta para que as propostas aprovadas na Conferência sejam implementadas. Em São Paulo, uma reunião realizada em 27 de maio fez um balanço da Confecom, elencou propostas prioritárias de ação e lançou a Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e à Liberdade de Expressão.

Entre as prioridades para a atuação em 2010, foram elencadas a luta pela universalização da banda larga, a constituição do Conselho Nacional de Comunicação e a criação de uma plataforma das organizações e movimentos sociais para as eleições 2010.

Agora, a articulação de entidades lança, oficialmente, seu Manifesto para a sociedade paulista e conclama a outras organizações a aderirem à Frente e à luta pelo direito à comunicação. Leia o Manifesto:


MANIFESTO DA FRENTE PAULISTA PELO DIREITO À COMUNICAÇÃO E PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Nós, organizações da sociedade civil, movimentos sociais, sindicados, comunicadores (as) populares, jornalistas, estudantes e ativistas da mídia comunitária, livre e alternativa da capital, litoral e interior de São Paulo, envolvidos no processo de construção e realização da I Conferência Nacional de Comunicação, e considerando:


• a concentração da propriedade dos meios de comunicação;

• a criminalização dos movimentos sociais e violações de direitos humanos praticadas pela mídia;

• a ausência de liberdade de expressão, pluralidade e diversidade etnicorracial, de gênero e regional na grande imprensa;

• a tentativa da grande mídia em taxar toda iniciativa de regulamentação como censura, desqualificando a bandeira da liberdade de expressão;

• a impossibilidade de acesso da população em geral à produção de comunicação e cultura;

• a falta de mecanismos de participação popular e exercício do controle social do conteúdo veiculado e no desenvolvimento e implementação de políticas públicas para o setor;

• e a necessidade de uma ação organizada e coletiva para efetivar as transformações necessárias no cenário das comunicações no país,


Lançamos a Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e a Liberdade de Expressão, com o objetivo de:

• Defender a comunicação como um direito humano e um bem público e a liberdade de expressão para todos e todas;

• Combater os monopólios e oligopólios dos meios de comunicação, defendendo a democratização, pluralidade e diversidade etnicorracial, de gênero e regional nos e dos meios de comunicação social;

• Promover uma regulação democrática e participativa das concessões públicas de radiodifusão;

• Denunciar e combater as violações dos Direitos Humanos e as manipulações dos meios de comunicação que criminalizam e desqualificam as lutas populares;

• Defender o controle social da mídia, através de um órgão regulador formado por representantes do poder público, dos empresários e da sociedade civil, representada em toda a sua diversidade ;

• Lutar pela implementação imediata de recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência nos meios de comunicação;

• Defender políticas públicas que garantam o exercício do direito à comunicação da população brasileira e o protagonismo de novos sujeitos de processos comunicativos;

• Lutar por políticas públicas para a promoção da comunicação compartilhada;

• Contribuir para o fortalecimento das mídias livres, independentes, alternativas, populares e comunitárias, com o desenvolvimento nacional de tecnologias livres;

• Defender o acesso à internet e à banda larga como direito;

• Defender o direito à informação plural;

• Promover uma cultura livre, aberta, desmercantilizada e colaborativa;

• Defender o acesso livre à cultura e ao conhecimento.


A Frente Paulista se soma a diversas iniciativas, organizações, redes e articulações que lutam por mudanças no sistema de comunicações do Brasil, acreditando que apenas a organização e fortalecimento do nosso movimento serão capazes de promover transformações significativas na mídia brasileira a ponto de garantir o exercício da liberdade de expressão e da comunicação como direitos fundamentais consolidados em nossa sociedade.

Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e a Liberdade de Expressão

Abraço/SP • Amejaeb - Associação dos Moradores e Empreendimentos do Jardim Educandário e Butantã • Artigo 19 • Associação Vermelho • Blog da Audiodescrição • Campanha pela Ética na TV - SP • CEERT - Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades • Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé • Centro Camará de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência • Ciranda da Informação Independente • CNTQ - Confederação Nacional dos Trabalhadores Químicos • CONEN/SP - Coordenação Nacional de Entidades Negras/SP • Conselho Regional de Psicologia - SP • Enecos - Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação Social • Escola de Governo de São Paulo • Escritório Modelo "Dom Paulo Evaristo Arns" - PUC/SP • FLO - Friends of Life Organization • Força Sindical • Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - SP • Geledés - Instituto da Mulher Negra • Grêmio Ágora da Escola da Vila • Ilê Asé Orisá Dewi • Instituto CEPODH - Centro Popular de Direitos Humanos • Instituto Gens de Educação e Cultura • Instituto Oromilade • Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social • Liga Brasileira de Lésbicas • Observatório da Mulher • Primado do Brasil - Organização Federativa de Umbanda e Candomblé do Brasil • Projeto Cala-boca já morreu • Projeto Revista Viração • PROTESTE Associação de Consumidores • Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes • Sindicato dos Radialistas no Estado de São Paulo • Tenda de Umbanda Luz e Verdade • Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus • Tupã Oca do Caboclo Arranca Toco • UNEGRO/SP - União de Negros Pela Igualdade de São Paulo • União Brasileira de Mulheres • União Paulista dos Estudantes Secundaristas UPES-SP.


Fonte: Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé