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5.2.14

Contraf-CUT conclui curso Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro



Participantes da 8ª turmo do curso promovido
pela Contraf-CUT e Dieese.

O terceiro e último módulo do curso "Sindicato, Sociedade e Sistema Financeiro", promovido pela Contraf-CUT em parceria com o Dieese e financiado pelas entidades filiadas, teve início na segunda-feira (3), em Nazaré Paulista (SP). Trata-se da 8ª turma, que tem a participação de dirigentes e assessores de entidades sindicais de nove estados: RS, SC, PR, SP, RJ, MG, MS, PA e DF. O curso será concluído na próxima sexta-feira (7).

O primeiro módulo ocorreu em novembro e o segundo em dezembro do ano passado. A atividade faz parte da grade permanente de formação da Confederação e está alinhada com a Política Nacional de Formação da CUT.

O curso integra o Programa de Capacitação de Dirigentes e Assessores (PCDA), adaptado para as entidades sindicais do ramo financeiro e vem sendo realizado na forma de três módulos, cada um de cinco dias.

"Ao longo dos últimos cinco anos, nós nos empenhamos em realizar o papel delineado pela Política Nacional de Formação da CUT, que deixa a cargo das confederações e ramos o papel estratégico de complementar a formação mais específica e inerente aos desafios específicos de cada setor organizativo dos trabalhadores", afirma William Mendes, Secretário de Formação da Contraf-CUT.

"Assim, estamos atuando tanto com cursos de especialização em grandes temas, bem como neste curso de três módulos que abordam a história do sindicalismo em geral e dos bancários, estuda o sistema financeiro, os tratados e a moeda, e os desafios contemporâneos neste segmento como organização sindical, segurança bancária, terceirização, negociação coletiva, questões de gênero e igualdade, saúde, remuneração, dentre outros."

"Esses projetos de formação da Contraf-CUT têm sido construídos em consonância com as demandas de nossas entidades sindicais, após debates em nossos congressos e também em sintonia com as estratégias traçadas nos Enafor e Conafor da Central Única dos Trabalhadores", salienta Wiiliam. 

O diretor da Contraf-CUT ressalta que, "no decorrer desses cinco anos, quase não houve evasão de participantes de nossos cursos. Isso mostra a eficácia do trabalho político feito por nós e por nossas entidades na preparação e durante os cursos. Os participantes sempre tiveram o apoio de nossos sindicatos e federações. Todos nós temos ganhado com essa política de investimentos na formação de bons dirigentes e assessores no ramo financeiro".


Programação

O terceiro módulo inclui a abordagem da estrutura organizativa da Contraf-CUT e a organização sindical de base dos bancários, a remuneração no setor bancário, o emprego e reestruturação no sistema financeiro, a terceirização e a precarização das condições de trabalho nos bancos, a negociação coletiva no setor bancário, saúde e condições de trabalho, segurança bancária, igualdade de oportunidades e os desafios para a ação sindical no setor bancário.


Fonte: Contraf-CUT

18.12.10

Conafor da CUT em SP foi muito positivo - A formação e a comunicação são estratégicas para a CUT e para os trabalhadores


Novas ações no âmbito da Política Nacional de Formação


17/12/2010

Ações integradas entre as Secretarias da CUT aparecem como essenciais no campo da disputa de hegemonia

Escrito por: William Pedreira

As novas ações no âmbito da Política Nacional de Formação (PNF) e a sua relação com a atuação das diversas secretarias da CUT foi o tema central da mesa realizada na manhã desta quinta-feira (16) durante a reunião do Coletivo Nacional de Formação.

O cenário atual, com a disputa de hegemonia tanto no campo sindical quanto na sociedade, demanda à CUT uma estratégia articulada entres suas secretarias. As complexas mudanças pelas quais vem passando o mundo do trabalho, demanda intervenções cada vez mais qualificadas e propositivas por parte dos dirigentes e lideranças cutistas e coloca-se como imperativo para a Política Nacional de Formação desenvolver ações na sua estratégia formativa.

A secretária de Relações do Trabalho da CUT, Denise Motta Dau, abordou em sua intervenção o papel da formação no debate sobre Trabalho Decente no sentido de pensar ações de formação voltadas para a militância que apresente respostas a todas as demandas, objetivando na qualificação das intervenções.

“Nós temos uma agenda muito importante no próximo período que é a realização da I Conferência Nacional de Emprego e Trabalho Decente em 2012 e suas etapas iniciais que são conferências municipais e estaduais a partir de março de 2011. Portanto, é fundamental desenvolvermos ações formativas com vistas ao acompanhamento das plenárias regionais da Conferência, visando qualificar nossas intervenções, na luta em defesa da garantia e ampliação de direitos para a classe trabalhadora, emprego digno e de qualidade, igualdade de oportunidades e de tratamento e plena liberdade de organização", atenta Denise Motta Dau.

Esta será a primeira Conferência do Mundo do Trabalho, espaço em que devem ocorrer as disputas por mudanças que democratizem as relações de trabalho no País. Conforme resolução da última reunião da Direção Nacional, a CUT deverá realizar amplo investimento em formação e comunicação sindical para reforçar sua mobilização e intervenção em todas as etapas da Conferência.

Posto este cenário, a formação em comunicação será essencial para uma intervenção qualitativa e propositiva. Conforme relatou a secretária de Comunicação da CUT, Rosane Bertotti, para que a comunicação sindical cutista se consolide em rede, e que esta rede se amplie e se fortaleça, é preciso desenvolver nas entidades, por meio dos dirigentes, assessores e conjunto de funcionários, uma cultura de comunicação relacionada com o processo de formação.

“Ressaltamos a importância do projeto articulado, mas também da nossa ação institucional. A nossa proposta é realizar em conjunto com a Secretaria de Formação, que tem um processo organizativo, e com o Instituto Observatório Social, que tem um acúmulo de informação, oficinas práticas de formação em comunicação que possa orientar o uso das novas mídias, articulada com a implementação da rede CUT de comunicação nos estados e ramos”, relata Rosane.

Representando a Secretaria de Saúde do Trabalhador, a assessora Claudia Rejane de Lima, fez um breve relato sobre a trajetória política da saúde do trabalhador. Para ela, articular a formação sindical nesta pauta significa redefinir o ponto de partida a partir do conceito sobre saúde do trabalhador, construindo organicidade, ressignificando trajetórias.

Ela informou que está em andamento um projeto de formação em saúde do trabalhador que contemple avanços na consolidação da temática como campo de prática, fortalecendo quais modelos estão em disputa, discutindo ferramentas para a estruturação de sistemas em vigilância de saúde.

A ideia é que seja um projeto pautado por 4 módulos: processo de trabalho e saúde; a saúde do trabalhador como campo de práticas; ferramentas para a ação sindical em saúde do trabalhador; estratégias de ação – trabalho decente e negociação coletiva.

Durante a atividade, também foi apresentada uma novidade que será a execução de um curso sobre sindicalismo internacional. Ele se integrará no Plano Nacional de Formação, no qual já se estrutura em quatro grandes programas, cujos eixos temáticos dialogam com a estratégia da CUT, quais sejam: 1. Organização e representação sindical de base; 2. Negociação e Contratação Coletiva; 3. Desenvolvimento Territorial, Políticas Públicas e Ação Regional; 4. Formação de Formadores.

Fonte: CUT

16.12.10

Coletivo Nacional de Formação da CUT - Conafor 2010 (SP)


15/12/2010

Dirigentes reafirmam importância da ampliação do investimento no processo de formação, capacitando e qualificando dirigentes sindicais e lideranças de base para uma intervenção consistente

Escrito por: William Pedreira

Artur fala sobre a agenda
da CUT para 2011

Foto: Dino Santos

A reunião do Coletivo Nacional de Formação da CUT (Conafor) que se realiza até quinta-feira (16), em São Paulo, congrega dirigentes, coordenadores e formadores das Escolas Sindicais da CUT, CUTs Estaduais e Ramos (estou participando pela Contraf-CUT) articulando e definindo ações estratégicas para o próximo período, apontando diretrizes para o Plano Nacional de Formação de 2011.

O primeiro dia de debate, ocorrido nesta terça-feira (14), contou com uma análise feita pelo presidente da CUT, Artur Henrique, sobre a conjuntura atual e o cenário que se coloca para a Central e para a militância cutista no próximo período.

Segundo o presidente da CUT, passado o processo eleitoral, com a vitória de Dilma Rousseff e esperança de aprofundamento das mudanças, o momento é de olhar a realidade e os desafios e, a partir disso, como central sindical combativa, lutar pelos interesses históricos e imediatos da classe trabalhadora.

“Nós já iniciamos a agenda de ações e mobilizações que estão colocadas para o próximo período. Ontem (segunda-feira), por exemplo, a CUT realizou no Rio de Janeiro um ato para homenagear pessoas, organizações e entidades que lutaram pela democracia e liberdade e contra a ditadura, nos anos 1960 e 70. Além da importância de rememorar aquele período a partir do olhar dos militantes sociais, destaque para a participação dos jovens que não vivenciaram aquele momento, isso porque durante o processo eleitoral, tivemos uma tentativa voraz da direita de criminalizar e desconstruir a imagem e história daqueles que combateram a ditadura, discurso esse alimentado pela mídia hegemônica, ocultando a verdade das novas gerações”, critica o presidente da CUT.

Em 2010, a CUT e a sua militância transformaram a Plataforma da Central num instrumento de referência e de mobilização, afirmando diante da sociedade o projeto de desenvolvimento com distribuição de renda, igualdade e justiça social como fundamental para a formulação das políticas públicas que proporcionem, cada vez mais, qualidade de vida para a população.

Segundo Artur, o momento agora é o de transformar as diretrizes da Plataforma em bandeiras de luta, ações concretas e políticas públicas. “A Plataforma passa a ser um instrumento importante de subsídio dos dirigentes, militantes e entidades na disputa que se dá a partir do processo eleitoral. Nós temos um acúmulo de propostas em vários campos, áreas e temas que deverão ser transformados em ações que tragam resultados concretos para 2011,” destaca Artur.

Falando sobre as perspectivas para o próximo ano, Artur informou que a CUT está preparando para o mês de março, uma ocupação pacífica dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), com o objetivo de pressioná-los, como já realizado em outras ocasiões, “pegando as convenções da OIT que já foram ratificadas ou aquelas que estão para ser implementadas e que estão no Congresso Nacional, o projeto de terceirização do deputado Vicentinho, projetos de lei de interesse da classe trabalhadora como a redução da jornada e dizer para eles que estaremos atentos e cobrando comprometimento com as causas da classe trabalhadora, conjuntamente com a reivindicação de equilíbrio entre os poderes, fundamental para a cidadania e a democracia.”

Tino reafirma importância do
investimento na formação.

Foto Dino Santos

O projeto de Formação CUTista e suas perspectivas

Frente aos grandes desafios postos a CUT, num processo constante de disputa no campo sindical e na sociedade, aparece como fundamental para o próximo período um amplo investimento no desenvolvimento do processo de formação, sendo capaz de qualificar ainda mais os dirigentes sindicais e lideranças de base para uma intervenção consistente sobre as demandas estratégicas, fortalecendo o papel de protagonismo da CUT nos processos de disputas.

Esta é a análise feita pelo secretário de Formação da CUT, José Celestino Lourenço (Tino). “O cenário atual traz uma série de indicadores que significam a intensificação da complexa agenda que o movimento sindical e, em particular a CUT, terá que administrar no sentido de interpretá-la, compreendê-la, preparar-se para o enfrentamento. Isto implica a urgência de dirigentes e lideranças sindicais altamente qualificados, capazes de compreender as raízes históricas dos problemas estruturais e das demandas sociais que conformam a conjuntura atual, como também com uma profunda compreensão histórica dos fundamentos que deram origem a CUT, à sua proposta de estrutura sindical e implicações à prática no que tange a cotidianidade da gestão sindical.”

Neste sentido, Tino ressalta a necessidade de maior envolvimento e incorporação de todos os setores da CUT, para que os conteúdos desenvolvidos pelos programas de formação tenham relação com todas as políticas, gerando melhores resultados e alcance da política de formação.

Ele destaca que para o próximo período, a CUT deverá ter um olhar especial para a questão da educação, ampliando este debate no interior de suas instâncias, transformando-o numa responsabilidade coletiva, não apenas das entidades representativas do setor.

"O Plano Nacional de Educação, por exemplo, é uma política fundamental para o desenvolvimento social do país já que garante entre as suas metas, a universalização da educação em todos os níveis de modalidade de ensino e o investimento até 2020 de 7% do PIB na área. Portanto, será importante o engajamento de toda a sociedade para que estas proposições sejam realmente implementadas", afirma Tino.

"Inclusive foi aprovado na última reunião da direção nacional o desenvolvimento de uma campanha em defesa de uma educação pública de qualidade e pelo acompanhamento da implementação do Plano Nacional, ou seja, é mais uma responsabilidade coletiva que nós teremos", finaliza o dirigente CUTista.

Fonte: CUT

13.12.10

Agenda sindical da semana de 13 a 17 de dezembro


SEGUNDA-FEIRA

Estive no prédio do BB na Plta (Gepes) e depois no complexo São João: apresentação dos candidatos a delegados sindicais na Gecex 5o andar.


TERÇA-FEIRA

Pela manhã, estarei na abertura do CONAFOR da CUT.
Estive o dia todo, pois o encontro foi muito bom.


QUARTA-FEIRA

Dia de trabalho na BASE.

Durante o dia todo estive no complexo São João do BB ajudando no processo de eleição de delegados sindicais.


QUINTA-FEIRA

Retorno para o CONAFOR da CUT em SP.


SEXTA-FEIRA

Tenho uma reunião política à tarde.

6.3.10

Quinta a domingo, 11 a 14 de março (Conafor da CUT em MG)


Estarei no Conafor da CUT em Belo Horizonte, MG.

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Post Scriptum:

Matéria do site da CUT.



A reunião do Coletivo Nacional de Formação (Conafor) que se realiza até domingo na Escola Sindical 7 de Outubro, em Belo Horizonte, congrega dirigentes, coordenadores e formadores das Escolas Sindicais da CUT, CUTs Estaduais e Ramos, articulando ações estratégicas para potencializar o crescimento da Central "com qualidade e compreensão classista, fundamentais para a disputa de hegemonia".

Na prática, isso significa que o Plano Nacional de Formação atenderá até julho - data em que completa doze meses de execução - 7.195 dirigentes nos diferentes programas: Organização e Representação Sindical (ORSB), Formação de Formadores (FF), Formação sobre Desenvolvimento, Políticas Públicas e Ação Regional (DPPAR), Formação em Negociação e Contratação Coletiva (NCC) e Formação em Gestão Sindical (GS). 

O conteúdo dos programas inclui a abordagem da concepção, estrutura e prática sindical, formas de representação de base, negociação coletiva nos locais de trabalho, desenvolvimento sustentável, democratização do Estado, além de um processo de capacitação de dirigentes e formadores das Estaduais e Ramos para a execução e gestão pedagógica do Plano Nacional de Formação (PNF).

Além disso, esclarece José Celestino Lourenço (Tino), secretário nacional de Formação da CUT, os estados estão defendendo a necessidade de ampliar o número de turmas e dirigentes, assim como a Executiva Nacional aprovou novas prioridades, como os cursos de Formação em Comunicação e Política Internacional, o que aponta para um fortalecimento da CUT dentro da nova realidade do movimento sindical brasileiro e mundial. 

"Neste contexto, a formação é cada vez mais estratégica para compreender e atuar neste cenário, garantindo que fortaleçamos a qualidade da nossa intervenção, essencial para ampliar a nossa representatividade", declarou. 

De acordo com Tino, "se somos a maior central sindical brasileira e a quinta maior do mundo é porque, desde o nascedouro da CUT, temos o entendimento de que é essencial a integralidade das políticas da Central para o atendimento da estratégia global de atuação. Portanto, cada vez mais se busca uma organicidade da política de formação para que os eixos estratégicos da CUT se articulem e se potencializem". 

Daí, ressaltou, "a necessidade de maior envolvimento do conjunto das Secretarias, como a de Comunicação e Política Internacional, como estamos acertando agora, mas também com a Organização e de Relações do Trabalho, com a da Mulher e de Combate ao Racismo, para que os conteúdos desenvolvidos por nossos programas de formação tenham relação intrínseca com todas as políticas. Afinal, é preciso considerar o conjunto das questões, seja de gênero, racial, de geração, orientação sexual. Quanto mais coletivizarmos, melhor. Mais resultados e alcance terá a nossa política".

Conforme Itamar Sanches, secretário de Formação da Confederação Nacional dos Químicos (CNQ), "a integração proporcionada pelo Conafor é de suma importância, o que estimula as instâncias não só a refletirem mais sobre a relevância do projeto de formação, como a atuarem politicamente para colocar em ação o plano e correr atrás dos recursos para a sua implementação".

Para William Mendes, secretário de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), "este Conafor representa um forte impulso para que os Ramos somem a sua experiência e participem ativamente do debate, apontando diretrizes, indo além, oxigenando o debate e reafirmando a necessidade do trabalho em rede, mas focado". "Precisamos interagir enquanto setor econômico, enquanto Ramo, pois a sociedade está organizada em corporações, mas nunca podemos perder a perspectiva de classe, nossos princípios, valores e concepções. É isso o que faz a diferença da ação cutista na base", ressaltou.

"O Conafor é estratégico como espaço de formação e reflexão para que seja repensada coletivamente a ação sindical e reforçados os princípios cutistas que apontam para a construção de uma sociedade socialista", sublinhou a secretária de Formação da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM), Michele Ciciliato. Para a líder metalúrgica, se o investimento em formação é essencial a qualquer tempo, "pois é o que garante a renovação com continuidade", ele se vê ainda mais valorizado neste momento diante do desafio de manutenção e aprofundamento do projeto democrático e popular. "É fundamental que estejamos desenhando uma proposta que fortalece os sindicatos e a militância para este embate", enfatizou.

Para o secretário de Formação da CUT Rondônia e presidente do Sindicato dos Telefônicos do Estado, João Anselmo, "a hora é de potencializar o discurso para a disputa de hegemonia com os setores neoliberais, afirmando o papel do Estado como indutor do desenvolvimento da sociedade. Para isso, este coletivo contribui imensamente para levarmos mais longe este combate".

Diante da renovação das lideranças nas diferentes instâncias da Central, nos Ramos e Sindicatos, o coordenador da Escola Sindical da CUT em São Paulo, Renato Zulato, avalia que é crescente a importância da integração ao processo de Formação, "não apenas na construção do Plano, mas para colocá-lo em prática, para que chegue na base". "Saio muito animado e motivado com o alto nível do debate, com a participação ampla e qualificada, com o empenho dos companheiros e companheiras", concluiu Renato.

Participando pela primeira vez do Conafor, Vânia Miranda, secretária de Formação da CUT do Mato Grosso e secretária geral do Sintep (Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público do MT) compreende que "o sucesso do evento reside justamente na força do coletivo, na compreensão de que a conformação da rede de Formação é essencial para a troca de experiências e a renovação dos quadros sindicais".

Na avaliação do secretário de Formação da CUT Tocantins e tesoureiro do Sindicato da Construção Civil do Estado, Wilson Belizário, "é com envolvimento e a participação que vamos trabalhando e renovando as ideias, estruturando uma formação que venha a atender as necessidades da nossa base. Quando a SNF realiza uma reunião deste porte, reforça a convicção de que estamos no rumo certo, de que a formação é e será, cada vez mais, uma prioridade para a Central Única dos Trabalhadores".


Fonte: texto e foto de Leonardo Severo.