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30.9.13

Greve dos bancários entra na terceira semana com 10.822 agências paradas


Crédito: Sergio Carvalho/Seeb São Paulo
Sergio Carvalho/Seeb São PauloAgências do Santander e Itaú fechadas na avenida Paulista, em São Paulo

Nesta segunda-feira 30, a greve nacional dos bancários entrou na terceira semana seguindo exatamente a trajetória da semana passada: muito forte e crescendo em todo o país. Estão paralisados nos 26 estados e no Distrito Federal 10.822 agências e centros administrativos, apesar da intimidação que a Polícia Militar está fazendo em vários estados, a pedido dos bancos.

Na sexta-feira, haviam sido paralisadas 10.633 dependências. Em relação ao primeiro dia da greve, em 19 de setembro, quando foram fechadas 6.145 agências, houve um crescimento de 76,1%.

"A intransigência dos banqueiros deixa os bancários cada vez mais indignados. Eles apresentaram a única proposta há 25 dias, repondo apenas a inflação e ignorando as demais reivindicações econômicas e sociais. E silenciaram diante da carta enviada sexta-feira pelo Comando Nacional manifestando a disposição de negociar uma proposta que atenda às demandas da categoria", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

Para a Contraf-CUT, a greve é de responsabilidade exclusiva dos presidentes da Fenaban (Murilo Portugal), do Itaú (Roberto Setúbal), do Bradesco (Luiz Carlos Trabuco), do Banco do Brasil (Aldemir Bendine), da Caixa Econômica Federal (Jorge Hereda), do Santander (Jesús Zabalza) e do HSBC (André Brandão), que fecharam o processo de negociação ao ignorarem a pauta de reivindicações dos trabalhadores. 

'Bancários se sentem desrespeitados'

"Os bancários estão se sentindo desrespeitados com a postura dos banqueiros. São eles que sofrem sobrecarga de trabalho cada vez maior por causa das demissões, e aumentam continuamente a produtividade, o fator preponderante dos lucros recordes dos bancos. E ainda veem os altos executivos sendo premiados com remuneração milionária enquanto eles são tratados com desdém. Eles trabalham para enriquecer os diretores e os acionistas", protesta Carlos Cordeiro. 

No Itaú, por exemplo, os executivos da diretoria receberam em 2012, em média, R$ 9,05 milhões por ano, o que representa 191,8 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsaram R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou R$ 5 milhões no ano a seus executivos, a diferença é de 106 vezes.

Ou seja, para ganhar a remuneração mensal de um executivo, o caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos, o do Santander 10 anos e o do Bradesco 9 anos.

Veja aqui como está aumentando a produtividade dos bancários.

compare aqui a evolução do PIB, dos salários dos bancários e dos lucros dos bancos.

As principais reivindicações dos bancários
> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.


Fonte: Contraf-CUT



Post Scriptum:

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"Greve aumenta!!! Categoria de luta é assim, vamos até a vitória contra esses banqueiros chupins da sociedade!!!"

27.9.13

Greve se mantém forte no nono dia e paralisa 10.633 agências em todo o país


Crédito: Gerardo Lazzari/Seeb São Paulo
Gerardo Lazzari/Seeb São PauloAgência do Itaú parada na avenida Paulista, o coração financeiro de SP

A greve nacional dos bancários se manteve forte nesta sexta-feira (27) em seu nono dia, paralisando 10.633 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26 estados e no Distrito Federal, segundo levantamento da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), demonstrando a disposição da categoria de enfrentar o silêncio da Fenaban, que se recusa a apresentar proposta com aumento real de salário, valorização do piso, melhoria da PLR, mais contratações, fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas, mais segurança e igualdade de oportunidades.

Em carta enviada nesta sexta-feira ao presidente da Fenaban, Murilo Portugal, o Comando Nacional dos Bancários "reafirmou a rejeição do reajuste de 6,1%, apresentado no dia 5 de setembro, e a disposição para negociar uma proposta que atenda às reivindicações econômicas e sociais dos bancários". 

A remessa do documento foi definida pelo Comando Nacional, reunido na quinta-feira 26, após avaliação da primeira semana da greve da categoria. Foi decidido ampliar e fortalecer a greve nacional e reafirmado que a greve é de responsabilidade dos presidentes da Fenaban (Murilo Portugal), do Itaú (Roberto Setúbal), do Bradesco (Luiz Carlos Trabuco), do Banco do Brasil (Aldemir Bendine), da Caixa Econômica Federal (Jorge Hereda), do Santander (Jesús Zabalza) e do HSBC (André Brandão) por fecharem o processo de negociação ao ignorarem a pauta de reivindicações dos trabalhadores. 

"As últimas declarações da Fenaban de que os bancários não precisam de aumento real e precisam apenas manter os seus direitos (que já tem) em um momento em que os bancos estão tendo recorde de lucros provocou ainda mais a indignação dos bancários e nos coloca diante de uma única alternativa: ampliar ainda mais a greve, intensificando as paralisações inclusive em áreas estratégicas dos bancos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. 

Milhões para executivos e sem aumento real para os bancários

Recursos não faltam aos bancos para conceder aumento real aos bancários. No Itaú, por exemplo, os executivos da Diretoria receberam em 2012, em média, R$ 9,05 milhões por ano, o que representa 191,8 vezes o que ganha o bancário do piso. No Santander, os diretores embolsaram R$ 5,62 milhões no ano passado, o que significa 119,2 vezes o salário do caixa. E no Bradesco, que pagou R$ 5,0 milhões no ano a seus executivos, a diferença é de 106,0 vezes.

Ou seja, para ganhar a remuneração mensal de um executivo, o Caixa do Itaú tem que trabalhar 16 anos, o caixa do Santander 10 anos e o do Bradesco 9 anos.

As principais reivindicações dos bancários

> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.



Fonte: Contraf-CUT


Post Scriptum:

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"Greve segue forte e vai aumentar na semana que vem!!! Bancári@s, nós não vamos permitir que esses banqueiros chupins da sociedade derrotem essa categoria de luta! Na semana que vem vamos aumentar a greve e expor pra sociedade o quanto esses banqueiros são uns... (deixo o complemento a cargo de cada lutador/a)

Vem, vem pra luta bancári@s!!!"

BB afronta decisão do STF e faz ameaças a funcionários em greve


Crédito: Seeb São Paulo
Seeb São PauloEm mais uma atitude assediadora para com seus trabalhadores, o Banco do Brasil soltou na véspera da greve nacional uma nota em sua página sobre negociação coletiva na internet fazendo uma estapafúrdia interpretação de recente acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), que a Contraf-CUT interpreta como uma ameaça velada da empresa de que demitirá funcionários que participam da greve nacional dos bancários. 

O acórdão RE 589998 do STF, publicado no dia 12 de setembro, consolida o entendimento de que empresas públicas e sociedades de economia mista, como é o caso do Banco do Brasil, não podem fazer demissões por ato de gestão, havendo sim a "necessidade de motivação da dispensa". 

"A motivação do ato de dispensa, assim, visa resguardar o empregado de uma possível quebra do postulado da impessoalidade por parte do agente estatal investido do poder de demitir", diz a ementa do acórdão.

O Banco do Brasil, portanto, mente quando diz em sua página na internet que a empresa, "apesar de ser um agente de políticas públicas, explora atividade econômica, estando sujeito a outro regime jurídico, conforme prevê a Constituição Federal, no artigo 173, parágrafo 1º, inciso II. Assim, os atos de gestão praticados pelo banco estão respaldados pela legalidade constitucional".

"A decisão do STF, como expressamente explicitado no acórdão, atinge a todas as empresas públicas e sociedades de economia mista nas esferas federal, estadual e municipal. Portanto, é inconstitucional qualquer demissão por ato de gestão da empresa. Ou seja, qualquer demissão no Banco do Brasil e outras empresas e sociedades de economia mista exige motivação", afirma Martius Sávio Lobato, consultor jurídico da Contraf-CUT. 

"Em razão disso, a Contraf-CUT adotará todas as medidas judiciais cabíveis, por improbidade administrativa, contra os gestores que descumprirem essa decisão do Supremo Tribunal Federal", adverte Carlos Cordeiro, presidente da confederação.


Fonte: Contraf-CUT



Post Scriptum I:

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"bb MENTE dizendo que acórdão do STF permite a ele demitir por ato de gestão... coisa feia!!! Só pra ameaçar os grevistas!!! Vamos aumentar a greve companheirada!!!"


Post Scriptum II (No Facebook também):

"bb Pinóquio... mentindo sobre acórdão do STF. Bancos públicos e demais empresas públicas devem respeitar súmula do Supremo sobre necessidade de motivação da dispensa."

26.9.13

Comando Nacional decide ampliar a greve, que já paralisa 10.586 agências


Agenda de luta -  Neste 8º dia de greve nacional, estive na Contraf-CUT em reunião nacional, primeiro de minha corrente política e depois do Comando Nacional dos Bancários. Depois fui para a assembleia de meu Sindicato na quadra dos bancários.


VEM PRA LUTA BANCÁRI@S, VEM!



Comando Nacional reúne-se na sede da Contraf-CUT, em São Paulo

A greve nacional dos bancários, que nesta quinta-feira 26 completou oito dias e fechou 10.586 agências e centros administrativos, já é a maior dos últimos anos e deve continuar crescendo em todo o país, porque a categoria está indignada com a postura intransigente dos bancos. Essa é a avaliação do Comando Nacional dos Bancários, que se reuniu nesta quinta em São Paulo para fazer um balanço do movimento na primeira semana e decidiu ampliar a paralisação para forçar os banqueiros a apresentarem uma nova proposta que contemple as reivindicações econômicas e sociais dos trabalhadores.

O Comando também aprovou nota oficial reafirmando a decisão de intensificar a greve, manifestando a disposição de negociação e responsabilizando os presidentes da Fenaban e dos seis maiores bancos pelo fechamento do diálogo com os bancários. 

Clique aqui para ver a íntegra da nota. Leia o texto abaixo:

Nota do Comando Nacional dos Bancários 

O Comando Nacional dos Bancários, reunido nesta quinta-feira 26 de setembro em São Paulo na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), após avaliação da primeira semana da greve da categoria, decidiu:

1. Ampliar e fortalecer a greve nacional dos bancários, que nesta quinta-feira completou oito dias e fechou 10.586 agências e centros administrativos nos 26 estados e no Distrito Federal.

2. Reafirmar a disposição de negociação dos representantes dos bancários, fechada pelos bancos no dia 5 de setembro, quando apresentaram apenas a reposição da inflação e ignoraram todas as outras reivindicações econômicas e sociais.

3. Afirmar que a greve é de responsabilidade dos presidentes da Fenaban (Murilo Portugal), do Itaú (Roberto Setúbal), do Bradesco (Luiz Carlos Trabuco), do Banco do Brasil (Aldemir Bendine), da Caixa Econômica Federal (Jorge Hereda), do Santander (Jesús Zabalza) e do HSBC (André Brandão) por fecharem o processo de negociação ao ignorarem a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

4. Ressaltar que os bancos que operam no Brasil têm totais condições de atender às demandas dos bancários, conforme demonstra relatório do Banco Central divulgado nesta quinta-feira 26, segundo o qual o lucro do sistema financeiro nacional é "robusto" e atingiu R$ 59,7 bilhões nos últimos 12 meses encerrados em junho.

5. Denunciar a irresponsabilidade social dos bancos, especialmente os privados, que, na contramão da economia brasileira, geradora de 1,07 milhão de novos empregos de janeiro a agosto deste ano, cortaram 6.987 postos de trabalho no mesmo período, precarizando o atendimento à população, aumentando as filas e a sobrecarga de trabalho dos bancários.

6. E denunciar que, em busca de "melhor eficiência", os bancos vêm obrigando os bancários a cumprirem metas abusivas e a venderem produtos financeiros desnecessários à população, o que tem aumentado a incidência de adoecimentos. 

Carlos Cordeiro,
Presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários

Luta contra o PL 4330

Os representantes dos bancários reafirmaram ainda a necessidade de intensificar a mobilização contra o PL 4330, que libera a terceirização até para atividades-fim, e participar da Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, programada pela CUT e demais centrais sindicais para 7 de outubro. 

Fonte: Contraf-CUT



Post Scriptum:

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"AGENDA DE LUTA... a categoria vai fortalecer mais ainda a GREVE contra esses banqueiros chupins da sociedade!!! Bancári@s, quem ainda não aderiu, A HORA É AGORA!!! TOD@S PRA GREVE!!!"

25.9.13

Greve dos bancários completa sete dias e para 10.024 agências em todo país


Crédito: Seeb São Paulo
Seeb São PauloBancários param o CAT, onde funciona o call center do Itaú, em São Paulo

Os bancários, em greve nacional há sete dias, continuam ampliando e intensificando a paralisação da categoria em todo o país. Nesta quarta (25) 10.024 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados foram paralisados nos 26 estados e no Distrito Federal. Trabalhadores de setores estratégicos também aderiram à greve, com destaque para a paralisação de call centers.

A greve nacional foi deflagrada na quinta-feira (19) e, como nos anos anteriores, vem crescendo a cada dia. No primeiro dia foram fechados 6.145 unidades, subindo para 7.282 no segundo dia, 9015 no quinto dia e 9.665 unidades no sexto dia. Trata-se de um crescimento de 63,12% em relação ao primeiro dia de greve.

A (única) proposta da Fenaban de reajuste 6,1%, que repõe apenas a inflação do período, foi apresentada no dia 5 de setembro e foi rejeitada pelos bancários em assembleias realizadas dia 12, em todo o país.

"Completamos uma semana de uma forte greve nacional, maior do que a do ano passado. Enquanto isso, os bancos estão há vinte dias calados, intransigentes, sem negociar com os bancários, desrespeitando a categoria e a sociedade. Vamos fortalecer ainda mais o movimento, ampliar ainda mais as paralisações, para forçar a reabertura das negociações visando conquistar uma proposta decente , com aumento real de salário, ampliação da PLR, valorização do piso, mais contratações, fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de trabalho com fim das metas abusivas, mais segurança e igualdade de oportunidades", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários.

O Comando Nacional, que representa 95% dos bancários de todo o Brasil, vai se reunir nesta quinta-feira (26), às 14h, em São Paulo, para fazer uma avaliação da primeira semana de greve e definir formas de ampliar e fortalecer ainda mais o movimento.

Mais passeatas e manifestações

Além de paralisar as atividades, os bancários vêm intensificando a realização de passeatas e manifestações em todo o país. Na terça (24) ocorreram caminhadas em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Campo Grande. Hoje, estavam agendadas mobilizações em Brasília, João Pessoa, Fortaleza e Salvador, entre outras.

"Vamos aumentar os protestos nas ruas para dialogar com os clientes e a sociedade, mostrando que os bancos, cujos lucros atingiram 29 bilhões de reais no primeiro semestre deste ano, têm plenas condições que atender às reivindicações econômicas e sociais dos bancários, reduzir as altas taxas de juros e tarifas cobrados dos clientes e garantir atendimento de qualidade à população ", conclui Carlos Cordeiro.

As principais reivindicações dos bancários

> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.


Fonte: Contraf-CUT

Greve recebe apoio e solidariedade dos bancários do BB no Paraguai


Crédito: Seeb Brasília
Seeb BrasíliaOs bancários em greve nacional há sete dias receberam o apoio e a solidariedade do "Sindicato de Empleados del Banco del Brasil", filiado à "Federación de Trabajadores Bancarios y Afines del Paraguay (Fetraban)". Um documento foi enviado ao presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, na terça-feira, dia 24, manifestando o apoio às legítimas reivindicações dos brasileiros. 

"Admiramos profundamente a capacidade de mobilização dos companheiros e companheiras na luta pela melhoria constante da qualidade de vida, de suas famílias e da sociedade em geral", afirma a correspondência. 

"Estamos convencidos de que o único caminho para que se alcance a igualdade e a justiça é a unidade com mobilização", ressalta o sindicato paraguaio. "Nossa dignidade não se vende e estamos com vocês".

Luta sem fronteiras

O presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças, Carlos Cordeiro, agradece a manifestação dos bancários paraguaios, mostrando a importância da organização internacional do movimento sindical. "Esse apoio reforça a solidariedade e a unidade dos bancários neste mundo globalizado em que vivemos, onde precisamos lutar cada vez mais de forma integrada para defender os empregos e direitos dos trabalhadores", destaca. 

O secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, William Mendes, salienta que esse apoio fortalece a greve no Brasil e a rede sindical dos bancários do BB nas Américas, que já conquistou a renovação do acordo marco global. 

"Destacamos que em mesas de negociação com o BB no Brasil cobramos a direção do BB para marcar uma reunião específica com a UNI Américas e o 'Sindicato de Empleados del Banco del Brasil', visando a renovação do acordo coletivo no Paraguai, que está vencido há muitos anos e sem disposição do banco em apresentar propostas para as reivindicações dos bancários", conclui William. 


Fonte: Contraf-CUT

24.9.13

Agenda de luta... GREVE!!! Fechamos toda a Av. Paulista



Bonita passeata dos bancários paulistas nesta terça 24.
Foto: Maurício Morais

Nesta terça 24 ampliamos a greve aqui em São Paulo, Osasco e região paralisando toda a região da Av. Paulista e no final da tarde a categoria fez uma bela passeata com cerca de 2 mil pessoas.

No prédio da Super do bb não entrou nenhum trabalhador. O mesmo se deu no prédio do Safra, Santander e demais bancos da região.

A categoria vai fortalecer a greve nesta semana e mostrar pra esses banqueiros chupins da sociedade que a greve vai até haver proposta que contemple os principais eixos de campanha dos bancários.


VEM, VEM PRA LUTA BANCÁRI@S


NO 6º DIA DE GREVE, BANCÁRIOS FECHAM 9.665 AGÊNCIAS E VÃO ÀS RUAS PROTESTAR


No sexto dia da greve nacional, os bancários ampliaram a paralisação nesta terça-feira 24 em todo o país, fechando 9.665 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados, e realizaram passeatas em várias capitais para manifestar a indignação contra o silêncio dos bancos diante de suas reivindicações por aumento real de salário, valorização do piso, mais contratações e fim da rotatividade, melhores condições de trabalho, mais segurança e igualdade de oportunidades.

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, vai se reunir nesta quinta-feira 26, em São Paulo, para fazer um balanço da primeira semana da paralisação. "Vamos avaliar o movimento, que já é maior do que o do ano passado, e discutir formas de fortalecer e ampliar ainda mais as paralisações, diante do silêncio dos bancos em retomar o processo de negociações", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

A greve nacional foi deflagrada no dia 19, depois que os bancários rejeitaram em assembleias realizadas dia 12 a (única) proposta apresentada pelos bancos até agora, que apenas repõe a inflação do período (6,1%) e nega as demais reivindicações econômicas e sociais. 

Como nos anos anteriores, a greve vem crescendo a cada dia. No primeiro dia foram fechados 6.145 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26 estados e no Distrito Federal. A paralisação atingiu 7.282 dependências no segundo dia e 9.015 unidades nesta segunda-feira 23. 

"Os seis maiores bancos lucraram R$ 29,6 bilhões só no primeiro semestre e exibem a maior rentabilidade do sistema financeiro mundial, graças principalmente ao aumento da produtividade dos bancários. A categoria já deixou claro que não volta ao trabalho sem aumento real e vai ampliar a greve para quebrar a intransigência da Fenaban", adverte o presidente da Contraf-CUT. 

As principais reivindicações dos bancários

> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.


Fonte: Contraf-CUT



Post Scriptum:

Comentei no Facebook:

"Banqueirada, tomem vergonha na cara e apresentem propostas para os trabalhadores. Vocês não perceberam ainda o quanto a sociedade detesta vocês, banqueiros? Além de explorar bancários, clientes e usuários, vão continuar em silêncio?"

Justiça nega interdito proibitório e desmonta ameaça da direção do BB


Crédito: Seeb Curitiba
Seeb CuritibaO juiz Bráulio Gabriel Gusmão, da 4ª Vara do Trabalho de Curitiba, negou o pedido de interdito proibitório feito pelo Banco do Brasil. Em despacho emitido na última sexta-feira, dia 20, o magistrado observou que não vislumbrava ameaça à posse alegada pelo BB e que "qualquer transgressão para uso dos passeios (calçadas) e vias públicas deve ser analisada pelo órgão de fiscalização do trânsito ou de policiamento". O banco afirmara que os grevistas estariam impedindo o acesso de empregados, clientes e usuários às suas dependências.

"Ora, não é o banco quem vai trabalhar ou acessar serviços, mas são as pessoas! A posse não está e nunca esteve ameaçada", destacou Gusmão. Ele ainda reafirmou o direito de greve dos bancários ao dizer que "entender de modo diverso é provocar a destruição ou esvaziamento do conteúdo do próprio direito fundamental ao exercício de greve que possui, como corolário, o efeito de causar prejuízo ao empregador e, por consequência, afetar sua atividade econômica", enfatizou o juiz. 

Clique aqui para ler a íntegra da decisão do juiz.

A decisão judicial desmonta um dos argumentos do banco, que vem ameaçando os funcionários desde o início da greve. No boletim publicado no site de negociação coletiva do BB, no dia 19, primeiro dia da greve nacional dos bancários, o diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas do BB, Carlos Eduardo Neri, afirmou que "o interdito proibitório é o instrumento legal que, nessa hipótese, visa garantir o direito de acesso à Empresa para aqueles funcionários que, legitimamente, não concordem com uma paralisação". 

Para a Contraf-CUT, o posicionamento do juiz comprova o quanto o BB está errado em persistir com práticas antissindicais e em recorrer a essa manobra jurídica, que vem sendo cada vez mais recusada pela Justiça do Trabalho.

"O BB faz coro com os banqueiros ao intimidar os funcionários em relação ao exercício do seu legítimo direito de greve, em vez de negociar seriamente a pauta de reivindicações específicas, que busca melhorar as condições de trabalho e garantir respeito e valorização profissional", ressalta William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. 


Fonte: Contraf-CUT com Seeb Curitiba



Post Scriptum:

Comentei no Facebook:

"Justiça no paraná nega interdito proibitório ao bb... a direção de um banco público do governo de Dilma Rousseff deveria dar o exemplo em relação a respeitar os trabalhadores e não fazer o inverso: ameaçar, assediar e ainda vir dizer em boletim que usa mesmo a porcaria do interdito!!! Um instrumento ilegítimo de posse de propriedade que não tem nada a ver com o legítimo direito sindical e trabalhista de convencer pessoas a respeitar assembleias e a democracia com piquetes nas unidades de trabalho... vem vem pra greve bancári@s!! (porque os banqueiros estão mangando de cada um de nós!!)"

23.9.13

Agenda de luta... 5º dia de GREVE!



Paralisando agências com os companheiros Bertazzo e Taffarel
na Regional Osasco. Foto: Caetano Ribas.
Nesta segunda 23 estive com a companheirada em greve na Regional Osasco e na assembleia ao final do dia.

Na sexta passada 20 estive na Regional Centro do Sindicato. E na quinta 19 precisei começar a greve com piquete no próprio prédio onde está a Contraf-CUT para desbaratar um andar alugado pelo bb para instalar mais de uma centena de fura-greves.

Nesta terça 24 vamos pra mais um dia de luta para fortalecer a greve e ao final do dia teremos passeata na Av. Paulista.


VEM PRA LUTA BANCÁRI@S!


GREVE ENTRA NA SEGUNDA SEMANA AINDA MAIS FORTE E PARALISA 9.015 AGÊNCIAS

Crédito: Seeb Rio de Janeiro
Seeb Rio de JaneiroAgência do Banco do Brasil paralisada no Centro do Rio de Janeiro 

Diante do silêncio dos bancos, a greve nacional dos bancários entrou na segunda semana ainda mais forte, e continua crescendo em todo o território nacional. Nesta segunda-feira 23, quinto dia do movimento, as paralisações atingiram 9.015 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26 estados e Distrito Federal, um crescimento de 23,8% em relação à sexta-feira 20. 

As informações foram enviadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) até as 18h15 pelos 143 sindicatos que integram o Comando Nacional dos Bancários. No primeiro dia de greve, na quinta-feira 19, haviam sido fechadas 6.145 unidades. Já no segundo dia as paralisações alcançaram 7.282 dependências, um salto de 18,5%. 

"Os bancários estão cada vez mais indignados com o silêncio da Fenaban. Por isso o movimento se amplia rapidamente a cada dia em todo o país. Os banqueiros não atenderam as reivindicações da categoria na mesa de negociação e agora estão sentindo a força da mobilização", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. 

"Os bancos são o setor mais rentável da economia brasileira graças principalmente ao aumento da produtividade dos bancários. As seis maiores instituições, que empregam mais de 90% da categoria, tiveram lucro líquido de R$ 29,6 bilhões só no primeiro semestre. Mais de 84% das categorias que fecharam acordo este ano conquistaram reajustes acima da inflação, mesmo nos segmentos com menor rentabilidade. Os bancários não sairão dessa greve sem aumento real de salário, valorização do piso e melhores condições de trabalho", adverte Carlos Cordeiro.

Confira aqui o aumento da produtividade dos bancários.

Os bancários aprovaram a greve por tempo indeterminado nas assembleias realizadas em todo o país no dia 12, depois de quatro rodadas duplas de negociação com a Fenaban. Os bancos apresentaram a única proposta no dia 5 de setembro, com reajuste de 6,1% (que apenas repõe a inflação), rejeitada pelos bancários em assembleias em todo o país.

As principais reivindicações dos bancários

> Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

> PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

> Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).

> Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

> Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

> Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

> Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

> Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

> Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

> Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.


Fonte: Contraf-CUT

20.9.13

Bancários fecham 6.145 agências em todo o país no primeiro dia da greve


AGENDA

Meu primeiro dia de greve nesta quinta (19) aqui em São Paulo foi para desbaratar um dos pontos do bb para mais de 100 fura-greves ("contingência"). O banco teve a cara de pau de montar um QG de pelegos no endereço comercial onde está a nossa Contraf-CUT. Só conseguimos resolver o problema definitivamente horas depois. No fim do dia tivemos reunião do comando de greve no Sindicato.

A direção do bb passou o primeiro semestre cortando direitos dos funcionários, postos de trabalho, além de praticar pequenezas como cortar café, pãozinho, papel e outras coisas tudo em nome de CORTAR CUSTOS...

Aí os caras gastam mais de 2 milhões de reais em São Paulo para montar bankers alugados para fura-greves...

Isso é que é competência administrativa...

O passivo trabalhista do banco cresceu 14% no último ano...

O passivo de ações cíveis do banco cresceu 44% no último ano...


EITA DIREÇÃO COMPETENTE!!!

GREVE NELES, GREVE NELES, GREVE NELES, TODOS FORA DO PONTO ELETRÔNICO!



Agência do Itaú parada na Avenida Paulista, o coração do sistema financeiro

Os bancários fecharam pelo menos 6.145 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal nesta quinta-feira 19, primeiro dia da greve nacional da categoria por tempo indeterminado. São 1.013 unidades paralisadas a mais que no primeiro dia da greve do ano passado (5.132), um crescimento de 19,73%. Os bancários reivindicam 11,93% de reajuste, valorização do piso salarial, PLR maior, mais empregos e fim da rotatividade e das terceirizações, melhores condições de saúde e trabalho, mais segurança nas agências e igualdade de oportunidades.

O balanço foi feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) com base nos dados enviados até as 18h30 pelos 143 sindicatos que integram o Comando Nacional dos Bancários, que representa cerca de 95% dos 490 mil bancários do país.

"Os bancos empurraram os bancários para a greve com sua postura intransigente - e vão se surpreender. A forte paralisação, inclusive nos bancos privados, mostra a indignação da categoria com a recusa dos banqueiros em atender nossas reivindicações, propondo apenas 6,1% de reajuste, enquanto seus altos executivos chegam a receber até R$ 10 milhões por ano", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. 

"Condições financeiras os bancos têm de sobra para atender às reivindicações dos bancários, uma vez que somente os seis maiores bancos tiveram lucro líquido de R$ 29,6 bilhões no primeiro semestre, alcançando a maior rentabilidade do sistema financeiro internacional, graças principalmente ao aumento da produtividade dos bancários. Não aceitamos a postura dos bancos, de negar aumento real para reduzir custos", acrescenta Cordeiro. 

Para o presidente da Contraf-CUT, apesar dos lucros, "os bancos estão fechando postos de trabalho e piorando as condições de trabalho, com aumento das metas abusivas e do assédio moral, o que tem provocado uma verdadeira epidemia de adoecimentos na categoria. Por falta de investimento em segurança, também cresce o número de assaltos, sequestros e mortes. Mas os banqueiros se recusam a discutir esses problemas". 

Os bancários aprovaram greve por tempo indeterminado nas assembleias realizadas em todo o país no dia 12 de setembro, depois de quatro rodadas duplas de negociação com a Fenaban. Os bancos apresentaram a única proposta no dia 5 de setembro. 

As reivindicações gerais dos bancários

- Reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação)

- PLR: três salários mais R$ 5.553,15.

- Piso: R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese).


- Auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

- Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoece os bancários.

- Emprego: fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações, especialmente ao PL 4330 que precariza as condições de trabalho, além da aplicação da Convenção 158 da OIT, que proíbe as dispensas imotivadas.

- Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

- Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós-graduação.

- Prevenção contra assaltos e sequestros, com o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários.

- Igualdade de oportunidades para bancários e bancárias, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.


Fonte: com Contraf-CUT