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25.4.18

Cassi - Banco do Brasil faz proposta para entidades representativas dos trabalhadores


(reprodução de matéria da Contraf-CUT. Sem juízo de valor e análise minha, apenas o sentimento expresso pelo que conheço da Cassi e do que vislumbro para o futuro: TRISTE!)


Entidades dos funcionários do BB e aposentados iniciam nova negociação sobre Cassi com o Banco


Proposta apresentada pelo Banco inclui cobrança por dependente



As Entidades de Representação dos Funcionários da Ativa e Aposentados do Banco do Brasil iniciaram um novo processo de negociação com o Banco, nesta terça-feira (24). 


O Banco afirmou que a proposta, cujos detalhes serão melhor apresentados aos funcionários da ativa e aposentados, tem como base o relatório da Consultoria Accenture, contratada e paga pelo BB conforme negociação anterior, com os parâmetros estabelecidos no Memorando de Entendimentos assinado em 21 de outubro de 2016.

A proposta apresentada altera o custeio do Plano Associados para ativos e aposentados, altera o modelo de governança paritária e quebra o princípio da solidariedade, instituindo também a cobrança por dependente. 

Com a Contribuição por titular, o Banco do Brasil mantém os 4,5% e os associados 4%, ficando permanente a contribuição extraordinária que iria até 2019. 

A Contribuição por Dependente estabelece o valor base de R$ 360,57 (valor limitado ao da 1ª faixa do Cassi Família II). Assim, a cobrança por dependente se daria de forma diferenciada entre ativos e aposentados. 

Os aposentados teriam de contribuir com 100% do valor base (R$360,57) para o primeiro dependente e mais 20% do valor para o segundo em diante (R$72,11). 

Já para os ativos, seria 40% do valor base por dependente até o terceiro (R$144,23 por dependente) mais 20% do valor base (R$72,11) a partir do quarto dependente. 60% desse valor seria pago pelo Banco do Brasil direto para a Cassi. 

No caso da Contribuição Total, ficam estabelecidos os dois tipos de contribuição citados acima limitados a 10% da renda.

Mudança na governança

Com a mudança na governança, a Cassi passaria a contar com cinco Diretorias mais a Presidência (modelo atual tem três Diretorias e Presidência). A Presidência e a Tecnologia e Inovação seriam indicadas pelo BB. Os representantes de Administração e Gestão de Risco e Relacionamento seriam eleitos. E Produtos e Programas e Rede de Atendimento seriam representados por técnicos. 

A proposta para a Governança inclui ainda o voto de qualidade (voto de minerva) para o patrocinador no Conselho Deliberativo.

As Entidades farão debates com os associados para melhor entendimento e análise técnica da proposta.

Para Wagner Nascimento, Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a proposta do Banco aumenta consideravelmente o custo para aposentados e ativos de forma desigual quando penaliza os menores salários. “As mudanças no modelo de governança quebram a paridade de gestão e precisam ser muito bem estudadas, principalmente pela introdução de agentes de mercado e a instituição do voto de minerva, tão condenado pelos associados. É sempre bom lembrar que grandes planos de saúde no Brasil que quebraram recentemente eram geridos por agentes de mercado, sem compromisso com os associados. Orientamos os sindicatos a realizarem debates com as suas bases para discutir os impactos da proposta entre ativos e aposentados. ”

Fonte: Contraf-CUT

14.12.17

Cassi realiza a 4ª prestação de contas do Memorando de Entendimentos (Opinião do Diretor de Saúde)


Publicado no site da Cassi em: 13/12/2017

A Cassi promoveu, dia 12 de dezembro, em Brasília, a quarta prestação de contas do Memorando de Entendimentos, para apresentar ações realizadas entre setembro e novembro de 2017. Participaram os diretores executivos da Instituição e representantes do Banco do Brasil e de entidades ligadas ao funcionalismo do BB: Aafbb, Anabb, Contec, Contraf-CUT e Faabb.

O Presidente da Cassi, Luís Aniceto, abriu o evento destacando a importância do trabalho realizado e da mobilização das pessoas em torno da sustentabilidade da Caixa de Assistência. “Todos nós buscamos aqui construir a Cassi mais forte operacional e financeiramente, garantindo a sua perenidade”, disse.

O Diretor de Administração e Finanças, Dênis Corrêa, realizou a prestação de contas do trimestre, mostrando números referentes à receita, incluindo a contribuição extraordinária dos associados e o ressarcimento pelo BB, e à despesa, que compõem o resultado financeiro da Caixa de Assistência.

Os Diretores de Saúde e Rede de Atendimento, William Mendes, e de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Humberto Almeida, fizeram considerações sobre a execução dos trabalhos em relação ao aperfeiçoamento do atual modelo operacional da Cassi.

O representante da consultoria Accenture, Rodrigo Rocha, apresentou o diagnóstico da atual situação da Cassi, realizado ao longo de 18 semanas. O trabalho envolveu, dentre outros aspectos, análise do modelo de remuneração de prestadores e a forma de acesso aos serviços de saúde. O modelo assistencial, focado na prevenção de doenças e promoção de saúde, foi apontado com um diferencial da Caixa de Assistência.

A Estratégia Saúde da Família, segundo a consultoria, também é favorável, e agora, é importante analisar os dados da população cuidada para ver a evolução das condições de saúde dos participantes ao logo do tempo. Segundo o estudo, os programas da Cassi são mais efetivos que os pesquisados no mercado, e podem ser mais assertivos quanto ao público-alvo e ao engajamento dos participantes.

A consultoria também apresentou possíveis modelos de relação com credenciados, que podem representar benefícios tanto para a Cassi como para os prestadores. O plano de implantação das ações será apresentado até o fim do mês de dezembro pela Accenture.

Veja, abaixo, o que disseram outros participantes.

“A clareza das informações apresentadas nos dá segurança de que a Mesa vem cumprindo o seu papel para o bom desempenho da Cassi. Algumas medidas apontadas pela consultoria, inclusive, já eram objeto das ações estruturantes durante o processo de negociação.”
Wagner Nascimento, Coordenador da Mesa de Negociação.

“O mais importante agora é a união de toda a Diretoria na adoção de ações estruturantes, para a perenidade da Cassi, e a humildade em receber as sugestões da consultoria, voltadas à sustentabilidade da Instituição. Ficou claro, na apresentação que vimos, que a Cassi é boa tanto para o patrocinador Banco do Brasil quanto para os associados.”
Emerson Luis Zanin, Gerente Executivo da Diretoria de Governança do Banco do Brasil.

“A consultoria nos trouxe uma nova realidade à tona. Para contribuir com a continuidade do bom trabalho realizado é preciso da participação dos associados da Cassi.”
Reinaldo Fujimoto, Presidente da Anabb.

“O trabalho da consultoria agregou conhecimento e desmistificou algumas conclusões erradas sobre a nossa Caixa de Assistência. A partir do trabalho realizado, vislumbro um futuro de desafios, mas otimista para a Cassi”.
Loreni Senger Correa, representante da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (Faabb).


Fonte: Cassi (com adaptações do Blog)


Post Scriptum:

OPINIÃO

Mesa de negociação foi processo de luta, nada veio por liberalidade

Prezad@s associados e entidades representativas, o momento é difícil, complexo. Vejam vocês que estamos vivendo um período de desmobilização social (final de ano, férias, carnaval etc), inclusive de nossa comunidade BB, e vamos atravessar meses que exigirão unidade em defesa dos direitos dos trabalhadores associados da ativa e aposentados no que diz respeito à Cassi e aos direitos em geral do povo brasileiro.

A constituição de uma mesa de negociação entre o patrocinador BB e entidades sindicais, sendo convidadas também as maiores entidades representativas dos associados, foi fruto de estratégia, compromisso com a base por parte dos eleitos que estavam na Cassi ao final de 2014 e luta unitária que fez com que o Banco abrisse negociações para buscar solução sobre o déficit do Plano de Associados, pois se dependesse da "técnica" e das formalidades nunca teriam havido negociações, porque as "soluções" teriam que ser internas, no "âmbito da governança", e as propostas eram todas desfavoráveis aos participantes e associados.

Nós procuramos as entidades sindicais no dia 17/12/14 para pedir apoio ao processo de lutas que se iniciaria a partir dali em defesa dos direitos em saúde dos associados e da própria Cassi (ler AQUI). A luta foi vitoriosa e ao final deste período de mais de 3 anos, os direitos foram mantidos - e as propostas eram todas desfavoráveis aos associados -, a Cassi tem reconhecido seu modelo assistencial ESF, que é hoje referência em todo o mercado de saúde, inclusive privado que visa lucro, e, neste ano, foi registrado na ANS. Agora, vamos ter que lutar unidos em 2018 contra as ameaças antigas e as novas em relação aos direitos em saúde dos trabalhadores.

Essa é a história real da existência dessa mesa negocial que levou ao acordo do Memorando de Entendimentos entre os patrocinadores da Cassi e, ao conquistar recursos extraordinários ao final de 2016, só uma etapa da luta pela Cassi e associados foi cumprida. Outra etapa começou logo em seguida. Quem segue nossas publicações neste Blog sabe a nossa opinião a respeito de tudo que é relativo à Cassi e aos direitos dos associados. A única solução viável para a Caixa de Assistência seguir cumprindo sua missão com solidariedade e manutenção dos direitos dos trabalhadores (ativos e aposentados) é ampliando a cobertura da APS/ESF/CliniCassi. Outras soluções podem ser "viáveis", "possíveis", "técnicas", seguir tendências do "mercado", mas a Cassi não seria mais a mesma.

No entanto, mesmo após mostrarmos os resultados impressionantes entre pessoas cuidadas por nosso modelo assistencial, vinculadas à ESF, ao se comparar com os resultados de pessoas não cadastradas ao modelo, e após 3 anos e meio de trabalho não tivemos recursos para ampliar a estrutura do modelo. Em nossa opinião, é necessário estender APS/ESF para o conjunto da população assistida pela Cassi. O que ampliamos no cuidado dos participantes foi pelo nosso compromisso e dos funcionários da Cassi, ou seja, saímos de 155 mil pessoas cadastradas na ESF no meio de 2014 para cerca de 180 mil, em um dos períodos mais difíceis da história da Cassi, com orçamento contingenciado nas unidades e CliniCassi. Valeu muito a pena, porque cada cadastrad@ a mais é uma vida que pode ter sido salva.

Durante nosso período de contribuição à gestão da Cassi, em um mandato na Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento (2014/18), além de não aceitar que só os associados fossem onerados e responsabilizados pelos déficits do Plano, déficits que têm diversos motivos externos relativos ao mercado de saúde, mas que tem, também, responsabilidades do patrão Banco do Brasil como, por exemplo, no eixo das receitas por mudança no PCS, anuênio, congelamento salarial nos anos 90 e recentes reestruturações, enfim, atuamos para fortalecer a participação social - Conselhos de Usuários e entidades representativas -, e todas as lideranças sabem disso, fortalecemos o modelo de Atenção Integral, APS, ESF, CliniCassi, e desenvolvemos estudos que provam a eficiência do modelo assistencial da nossa Caixa de Assistência.

Amig@s, os tempos exigirão mais unidade ainda entre nós na defesa da Cassi, dos direitos dos trabalhadores e de nosso banco público.

Abraços,

William Mendes
Diretor de Saúde da Cassi

29.9.17

Cassi realiza 3ª prestação de contas do Memorando de Entendimentos (opinião do Diretor de Saúde)


(reprodução de matéria da Cassi e comentário a seguir)

A Cassi realizou, dia 27 de setembro, na Sede em Brasília, a terceira prestação de contas das ações previstas no Memorando de Entendimentos. O encontro abordou as ações realizadas no período de junho a agosto de 2017, e reuniu a Diretoria da Caixa de Assistência, representantes do Banco do Brasil (BB) e de entidades ligadas aos funcionários ativos e aposentados, signatárias do documento: Aafbb, Anabb, Contec, Contraf e Faabb.

O Memorando de Entendimentos, celebrado no dia 21 de outubro de 2016, estabelece direcionamentos visando a sustentabilidade e a manutenção dos serviços prestados pela Cassi. No documento estão previstas contribuições extraordinárias dos associados e ressarcimento pelo Banco do Brasil, ambos de caráter temporário e previstos até dezembro de 2019.

Além de fazer a prestação de contas referente aos números do trimestre, o presidente em exercício da Cassi, Dênis Corrêa, conduziu o encontro e abordou, entre outros temas, a melhoria no índice de satisfação do trabalhador da Caixa de Assistência na pesquisa "Melhores Empresas para Você Trabalhar", que passou de 63.6 pontos em 2015, para 79.1 neste ano.

A contratação de empresas especializadas para validação de modelos inovadores de gestão das internações hospitalares também foi apresentada. Tal iniciativa envolve a contratação de três empresas, além dos auditores da Caixa de Assistência, que atuarão em 75 hospitais, com a realização de auditorias concorrente/operacional, retrospectiva e análise técnica para fechamento de contas hospitalares in loco.

Dênis destacou ainda a aprovação do Acordo de Trabalho 2017. A medida possibilitará o acompanhamento e a avaliação do desempenho operacional de todas as áreas da Cassi, para que os Objetivos Estratégicos da Instituição sejam alcançados.

Além disso, enfatizou o trabalho realizado nas últimas sete semanas pela consultoria Accenture. “O trabalho inicial da empresa indicou pontos que demandam ajustes. Este diagnóstico inicial evidencia a importância de alinharmos despesas e receitas da Caixa de Assistência.”

O coordenador da Mesa de Negociação, Wagner Nascimento, avaliou como positiva a reunião. “O objetivo foi cumprido e trouxe dados consistentes sobre a Cassi. A partir de dados preliminares da consultoria, que teremos no próximo encontro, avançaremos nas análises e faremos um trabalho ainda mais completo”, ressaltou.

“Noto que atingimos maturidade nas discussões e progredimos muito no nível das informações”, destacou a representante da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (Faabb), Loreni Senger Correa.

“Considerando a situação complexa do mercado, é importante o envolvimento de todos na busca de soluções”, avaliou Emerson Luis Zanin, gerente executivo da Diretoria de Governança do Banco do Brasil.

Fonte: site da Cassi

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Comentários do Blog


Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas!

A reunião de prestação de contas foi positiva, na minha opinião, na medida que pudemos exercer nela aquilo que eu previa ser necessário ocorrer ao longo de um processo negocial com repercussão ao longo de 3 anos envolvendo as partes interessadas no destino de nossa Caixa de Assistência.

Nós diretores eleitos pelos associados na gestão da entidade fizemos um debate franco com as lideranças das entidades representativas signatárias do Memorando e com o patrocinador Banco do Brasil.

Durante todo o processo negocial, entre maio de 2015 e setembro de 2016, quando foi apresentada a proposta do patrocinador Banco do Brasil, defendi de nosso lado que a prestação de contas trimestral e a mesa permanente seriam fundamentais para que nós eleitos pudéssemos levar numa instância oficial nossas opiniões a respeito do andamento do processo e de outras questões inerentes à Caixa de Assistência.

Expliquei a gravidade do momento em relação a riscos e ameaças à existência das autogestões em saúde como a nossa Cassi, citando alguns dos exemplos e temáticas abaixo:

- as minutas da CGPAR que, se levadas adiante pelo governo de plantão, inviabilizariam nosso custeio do Plano de Associados e nossos direitos em saúde e sociais como temos conquistado em nossa história;

- a judicialização absurda na saúde suplementar, com liminares que nos chegam a todo momento com procedimentos de milhões de reais para cada participante que se utiliza deste recurso, muitas vezes sem tentar a solução recursal e administrativa na própria Cassi;

- o abuso no valor das contas apresentadas pelos prestadores de serviços da rede credenciada, pois o mercado do lucro a partir das doenças não tem regulação nem imposição para atender convênios e pessoas, e uma operadora como a nossa chega a pagar a maior parte de seus recursos para umas 40 empresas do setor;

- e normas e resoluções da ANS e legislação que ameaçam e até colocam em risco de continuidade autogestões sérias como a nossa, a exemplo de uma resolução que exige margens de solvência cujo patrimônio da Cassi deve triplicar de valor nos próximos 6 anos - de uns 400 milhões para mais de 1,2 bilhão.

Enfim, o cenário é adverso para operadoras de autogestão em saúde e eu pedi às duas partes, ao nosso banco público patrocinador e às entidades representativas dos participantes de nosso Sistema de Saúde Cassi, que envidem esforços no sentido de obter uma unidade de ação na defesa da autogestão Cassi.

O Banco do Brasil, por exemplo, pela sua importância e capacidade, pode interceder junto aos órgãos do governo e reguladores no sentido de fortalecer a luta para que as autogestões sejam tratadas de forma diferenciada em relação a algumas exigências "legais" porque as autogestões são mesmo diferentes, pois não visam lucro, têm em suas carteiras os próprios trabalhadores, são geridas em alguns casos por patrão e trabalhadores, visam promoção de saúde e prevenção de doenças, atendem carteiras de idosos e operam em todas as regiões geográficas do país, dentre outras características que não vemos nas empresas de saúde suplementar que visam lucro.

O momento é de foco na Cassi e espero não ver por parte do patrocinador Banco do Brasil, que é o patrão na relação compartilhada da gestão com os trabalhadores, nenhum retrocesso em relação a propostas de qualquer tipo que signifiquem ataques aos direitos dos associados, porque a Cassi é importante demais na vida de 700 mil pessoas para não termos unidade na defesa dessa autogestão da comunidade BB como objetivo estratégico de ambas as partes. E falo isso a vocês porque a vida em bastidores é bastante complexa na relação entre capital e trabalho.

A semana que vem e as próximas serão intensas e virei até vocês, prezados associados e leitores do Blog, com as informações de tudo o que está acontecendo em nossa Cassi.

Abraços e bom final de semana!

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

5.6.17

2ª Mesa de Prestação de Contas Cassi, Banco do Brasil e Entidades Representativas


Comentário do Blog:

Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas. Apresento abaixo as duas matérias relativas à 2ª Mesa de Prestação de Contas sobre o Acordo conquistado pelos trabalhadores da ativa e aposentados do Banco do Brasil.

A primeira matéria é com a visão das Entidades Representativas, que contam com uma importante reunião prévia para definir estratégias e ouvir também os representantes eleitos pelos associados na Cassi. Eu fui um dos defensores da manutenção da mesa durante os 3 anos de vigência do Acordo conquistado pela unidade dos associados e suas entidades.

A segunda matéria é a visão institucional de nossa Caixa de Assistência, que tem se esforçado para melhorar a comunicação com os associados e com os demais segmentos que se relacionam com a Cassi.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)


(reprodução de matéria da Contraf-CUT)

Reunião prévia das Entidades Representativas e eleitos da Cassi.

Entidades representativas participam da segunda mesa de prestação de contas da Cassi


Na última sexta-feira, 2 de junho, as Entidades Representativas de Funcionários da Ativa e Aposentados do BB participaram da segunda Mesa de Prestação de Contas do acordo firmado entre as entidades e o Banco do Brasil.

Nesta segunda rodada, a diretoria da Cassi apresentou o fluxo das despesas e receitas e como está a execução do orçamento e planejamento orçamentário recentemente aprovados.

Foram apresentados dados financeiros com o impacto do Memorando de Entendimentos nas contas da Cassi e o Banco do Brasil prestou informações sobre a contratação da consultoria prevista no acordo.

O Banco informou que o processo de contratação está quase concluído e que em breve será feita publicação com o nome da consultoria contratada.

TRANSPARÊNCIA

A Cassi apresentou o site da Prestação de Contas, com a linha do tempo de cada etapa vencida e a vencer. Foram apresentadas as propostas em andamento para dar mais transparência nas contas da Cassi e a divulgação mais rápida de resultados financeiros e projetos executados.

Os associados da Cassi poderão acompanhar a prestação de contas diretamente no site da Cassi através do endereço http://www.cassi.com.br/images/hotsites/prestacaodecontas/index.htm.

Foram apresentadas as alterações em andamento no aplicativo Cassi para smartphones e tablets com novas funções e mais informações aos associados.

MODELO ASSISTENCIAL

Durante as explanações do patrocinador Banco do Brasil a respeito da contratação da Consultoria, houve certa preocupação por parte das Entidades Representativas, ao se informar que um dos escopos do trabalho seria a revisão do Modelo Assistencial da Cassi. As Entidades pediram esclarecimentos e reafirmaram que essa questão não fez parte das negociações e que o Memorando de Entendimentos não prevê alterar o Modelo Assistencial.

Tanto o BB quanto a Cassi afirmaram que qualquer alteração proposta terá que passar pelos órgãos de governança da Cassi que têm participação de indicados pelo Banco e eleitos pelo Corpo Social.

ATUALIZAÇÃO PELO FIPE-SAÚDE

As Entidades novamente cobraram do Banco a atualização do valor do ressarcimento de 23 milhões pelo Banco do Brasil pelo Fipe-Saúde imediatamente, considerando que os valores dos associados já tiveram reajuste do acordo salarial nos ativos e reajuste do benefício dos aposentados.

O Banco informou que não fará a antecipação do reajuste, argumentando que o fluxo de caixa da Cassi está positivo e não vê necessidade no momento. As Entidades continuarão a cobrar a atualização antecipada.

PRÓXIMA RODADA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

Nova rodada de Prestação de Contas do Memorando de Entendimentos será no mês de setembro.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a reunião foi produtiva, considerando os esclarecimentos prestados. Precisamos acompanhar de perto o trabalho da consultoria a ser contratada para que o Modelo Assistencial de Atenção Integral à Saúde seja preservado e a Estratégia Saúde da Família seja fortalecida na Cassi, conforme os consensos construídos na mesa de negociação.

O último boletim Prestação de Contas Cassi (nº 34) aborda resultados com Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Veja aqui.

Fonte: Contraf-CUT (com ajustes do Blog)



(reprodução de matéria da Cassi)

Imagens da 2ª Mesa de Prestação de Contas.
Encontro foi na Sede da Cassi. Imagens da Cassi.

Cassi realiza 2ª prestação de contas referente ao Memorando de Entendimentos


Publicado em: 05/06/2017

A fim de apresentar o andamento das ações previstas no Memorando de Entendimentos, referente ao período de março a maio de 2017, a diretoria da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) se reuniu com representantes do Banco do Brasil (BB) e de entidades representativas dos funcionários ativos e aposentados, signatárias do documento: AAFBB, ANABB, CONTEC, CONTRAF e FAABB. O encontro foi realizado no dia 2 de junho, no auditório da Cassi Sede, em Brasília (DF).

O Memorando de Entendimentos, celebrado no dia 21 de outubro de 2016, estabelece direcionamentos com o objetivo de assegurar a sustentabilidade e a manutenção dos serviços prestados pela Caixa de Assistência, incluindo contribuições extraordinárias, por parte dos associados e ressarcimento pelo Banco do Brasil, ambos de caráter temporários e previstos até dezembro de 2019.

O presidente da Cassi, Carlos Célio de Andrade Santos, fez a abertura do evento apresentando os impactos positivos das contribuições extraordinárias e do ressarcimento nos resultados do Plano de Associados. Destacou, na sequência, as medidas estruturantes que já estão sendo desenvolvidas na Cassi, necessárias para garantir a sustentabilidade do Plano.

Carlos Célio fez a devolutiva aos presentes sobre cada uma das temáticas firmadas no Memorando de Entendimentos - gestão, contribuição extraordinária, ressarcimento BB, prestação de contas, controles internos, processo seletivo e avaliação de desempenho. A apresentação foi feita por meio de um hotsite - canal exclusivo sobre o tema para promover a transparência das ações.

O representante da ANABB, Reinaldo Fujimoto, ressaltou a importância das entidades acompanharem o trabalho da consultoria. “Queremos entender o que de fato a consultoria irá fazer. Mas, de maneira geral, classificamos o encontro para prestação de contas como positivo”.

“Quero parabenizar a Cassi por esse modelo de prestação de contas, porque é o que a gente esperava: transparência e facilidade para acessar as informações”, ressaltou Célia Larichia, da AAFBB.

“A avaliação geral dos participantes é que a prestação de contas está dentro do esperado”, destacou o representante da Mesa de Negociação, Wagner Nascimento (representante da CONTRAF-CUT).

Para Isa Musa, da FAABB, “o entendimento adquirido nesses encontros permite levarmos respostas para os associados em diferentes regiões do Brasil sobre o que está sendo feito pela Cassi com os recursos das contribuições”.

Segundo Gilberto Vieira, da CONTEC, “o formato do encontro se aproximou bastante das expectativas. As informações foram esclarecedoras”.

Dados do trimestre

Com a contribuição extraordinária e temporária de 1% dos associados, a Caixa de Assistência recebeu R$ 18,3 milhões em março, R$ 18,4 milhões em abril e 18,2 milhões em maio. Os valores são descontados na folha de pagamento dos funcionários do BB – ativos e aposentados, conforme aprovado na consulta ao Corpo Social, realizada de 11 a 21 de novembro de 2016.

Em relação ao ressarcimento do BB à Cassi, no valor de R$ 23 milhões mensais, as despesas de março e abril de 2017 foram reembolsadas nos meses de abril e maio de 2017, respectivamente. O fato de os créditos serem feitos no mês posterior à competência ocorre porque o fechamento dos valores pela Cassi acontece após o encerramento dos atendimentos no mês de referência. Os R$ 23 milhões mensais foram repassados pelo Banco no prazo previsto, em conformidade com o Convênio de Cooperação Técnica firmado entre o BB e a Caixa de Assistência. Os valores ressarcidos referem-se às despesas com programas (atenção domiciliar - PAD e assistência farmacêutica - PAF), coberturas especiais e CliniCassi.

Acompanhe no hotsite os detalhes da prestação de contas do segundo trimestre. Nos meses de agosto e novembro deste ano, acontecerão os próximos encontros para devolutiva das ações Cassi.

Próximas ações

De acordo com o Memorando de Entendimentos, a principal ação dentro da temática gestão é o desenvolvimento de projetos com apoio de consultoria, em processo de contratação pelo BB. Conforme o gerente da Diretoria de Governança do Banco do Brasil (Direg) e conselheiro deliberativo, Emerson Luís Zanin, “todas as áreas técnicas do Banco envolvidas já deram pareceres e o processo de contratação da consultoria está na fase final. A expectativa é que a empresa seja contrata em junho e que em julho já comece a trabalhar”.


Fonte: Cassi

9.3.17

Realizada primeira mesa de prestação de contas entre Cassi, BB e entidades representativas


(reprodução de matéria da Contraf-CUT)

Mesa entre Cassi, BB e entidades representativas.
Foto: Guina Ferraz.

Aconteceu nesta quarta-feira (08), em Brasília, a primeira mesa de prestação de contas entre as Entidades de Representação dos Funcionários e Aposentados do BB, Diretoria da Cassi e Banco do Brasil.

A Mesa de Prestação Contas com entidades está prevista no Memorando de Entendimentos assinado em outubro do ano passado, fruto da negociação que gerou a consulta extraordinária ao Corpo Social.

Na reunião, a Cassi apresentou um cronograma das atividades até o momento, envolvendo a construção de convênio entre Banco e Cassi, o valor dos recursos e a sistemática de ressarcimento de serviços apresentada ao BB, para que valor de R$ 23 milhões mensais previstos fossem reembolsadas nos meses de janeiro e fevereiro/2017, correspondentes a dezembro de 2016 e janeiro de 2017.

O Banco informou sobre a contratação de consultoria especializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações de melhoria no modelo de gestão e operação da Cassi.

Foi esclarecido que os processos de recrutamento e seleção já acontecem na Cassi com normativos e alçadas definidas, bem como a avaliação de desempenho. Contudo, o trabalho da consultoria será no sentido de aprimorar os modelos já existentes, com os aperfeiçoamentos necessários. Foi informado pela Cassi que está sendo estudado o desenvolvimento de aplicativo no modelo do sistema de recrutamento do BB e Previ.

As Entidades cobraram do Banco a apresentação do Convênio Cassi/BB para o ressarcimento dos recursos, uma cobrança dos associados. Ficou acertado que até um mês será realizada uma reunião para apresentação dos detalhes do convênio para as entidades.

Foi reafirmado ao Banco que ao longo do processo negocial muitos consensos foram produzidos na Mesa de Negociação e que o trabalho da consultoria com as áreas técnicas da Cassi deve preservar:


- a manutenção do princípio da solidariedade; 

- investimento no Modelo de Atenção Integral à Saúde através da Estratégia Saúde da Família; 

- a garantia de atendimento para ativos, aposentados, dependentes e pensionistas;

- a corresponsabilidade entre BB e associados.

As Entidades também cobraram que os projetos de ações estruturantes apresentados durante o processo negocial sejam o ponto de partida para os trabalhos da consultoria. Os projetos fazem parte do Programa de Excelência no Relacionamento, desenvolvido pelas diretorias da Cassi, que tratam de:

- aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação;

- gestão da rede de prestadores;

- acesso qualificado através do sistema integrado de saúde;

- gestão integrada de informações de estudos estatísticos e atuariais;

- aperfeiçoamento dos processos orientados ao sistema de saúde Cassi;

- novos planos.

Reajuste dos Valores Ressarcidos pelo BB

As Entidades cobraram do BB uma antecipação do reajuste pelo índice Fipe-Saúde dos valores previstos para ressarcimento pelo BB, considerando que tanto funcionários da ativa quanto aposentados já tiveram seus salários e benefícios reajustados após a assinatura do Memorando de Entendimentos e do Convênio Cassi/BB.

As entidades cobraram da Cassi que a próxima apresentação seja mais detalhada com os números dos valores repassados, o avanço nos investimentos, bem como os impactos no balanço da Cassi. Foi solicitado que a apresentação seja disponibilizada às Entidades e Associados.

Pelo cronograma previsto, uma nova reunião de prestação de contas será realizada no final do mês de maio ou início de junho, com data a ser acertada entre Cassi, BB e as Entidades.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a mesa tem sua importância não apenas por cumprir o acordado no Memorando de Entendimentos, como também para que as Entidades e Associados acompanhem de perto os desdobramentos do acordo, dando mais transparência e credibilidade ao processo negocial. "Outro ponto importante é que a fiscalização das entidades não se dá apenas nos números dos recursos, mas nos conceitos e consensos firmados sobre a Cassi e seu modelo de atenção integral à saúde, completa Wagner, que também coordenada a Mesa de Negociações da Cassi. destaca.

Fonte: Contraf-CUT (com alterações do Blog na diagramação da matéria)

8.3.17

Cassi inicia prestação de contas referente ao Memorando de Entendimentos


(reprodução de matéria)


Reunião entre Cassi, Banco do Brasil e
entidades representativas do funcionalismo.
Crédito da imagem: Cassi.


Publicado em: 08/03/2017

Diretoria da Cassi, do Banco do Brasil (BB) e representantes de entidades vinculadas ao funcionalismo do BB estiveram reunidos, em Brasília, para a primeira prestação de contas prevista no Memorando de Entendimentos, assinado em 21 de outubro de 2016. O presidente da Cassi, Carlos Célio de Andrade Santos, apresentou o histórico do acordo para sustentabilidade da Caixa de Assistência, relembrando a assinatura do Memorando de Entendimentos e a consulta ao Corpo Social.

Carlos Célio ressaltou a importância do apoio dos associados, que validaram de maneira expressiva, com 81,4% dos votos SIM, a proposta de contribuição extraordinária e temporária de 1% até dezembro de 2019, com prazo improrrogável. A aprovação permitiu que a Cassi iniciasse o recebimento de valores já em dezembro de 2016, por meio de desconto na folha de pagamento dos titulares do Plano de Associados.

Em relação ao ressarcimento do BB à Cassi, no valor de R$ 23 milhões mensais, a Cassi informou que as despesas de dezembro/2016 e janeiro/2017 foram reembolsadas nos meses de janeiro e fevereiro/2017, respectivamente. O fato de os créditos terem sido feitos no mês posterior à competência ocorre porque o fechamento dos valores pela Cassi acontece após o encerramento dos atendimentos no mês de referência.

Ainda em conformidade com o acordo, o gerente executivo Emerson Luis Zanin, da Diretoria de Governança das Entidades Ligadas, informou que está em andamento a contratação da consultoria pelo Banco do Brasil. A empresa especializada irá analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da Cassi. O processo será pago com recursos do BB.

Atendendo à solicitação das entidades representativas do funcionalismo BB, deverá ser agendada reunião extraordinária dos componentes da mesa Cassi para apresentação dos dados técnicos do convênio entre Cassi e BB.

Primando pela transparência e com o objetivo de facilitar o acesso à prestação de contas, a Cassi disponibiliza, a partir de hoje, um canal exclusivo sobre o tema.

Acompanhe aqui as informações relativas à prestação de contas do primeiro trimestre e as próximas ações previstas para o período de vigência do memorando.

Fonte: site da Cassi.

7.3.17

Cassi - Opinião e agenda do Diretor de Saúde



Reunião preparatória na Anabb para mesa sobre
Cassi com BB e Entidades Representativas.
Enalteço o excelente nível da reunião e
a unidade das Entidades e lideranças.

Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas,

Esta é uma semana com agendas importantes para nós da Caixa de Assistência, da comunidade Banco do Brasil e das diversas entidades sindicais e representativas dos bancários e bancárias. Também é a semana do 8 de março, data que marca a história de lutas das mulheres.

Nesta quarta-feira 8 pela manhã, teremos a primeira reunião entre a Cassi, o patrocinador BB e as Entidades Nacionais Contraf-CUT, Contec, Anabb, Aafbb e Faabb, signatárias do Memorando de Entendimentos, que finalizou uma etapa do processo negocial de busca de sustentabilidade do Plano de Associados da Cassi, com manutenção de direitos históricos dos associados e ampliação do Modelo de Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF).

Da mesma forma que construímos uma histórica unidade no campo dos associados e suas representações ao longo do processo, hoje mantivemos a estratégia positiva de reuniões prévias das entidades representativas e dos eleitos da Cassi para preparar a primeira reunião de prestação de contas após a etapa vencida por nós todos em construir mesa com o Banco, definir consensos no campo dos associados, assinar o Memorando e finalizar o Acordo com consulta ao Corpo Social e encaminhar na governança da Cassi o acordado entre Banco e Entidades.

Não vou antecipar nada sobre os debates preparatórios, como sempre combinamos, mas deixo a minha opinião de que a reunião foi muito positiva e mantivemos uma coesão importante no campo dos associados para iniciar a nova etapa do processo de busca de sustentabilidade do Plano de Associados com manutenção de todos os direitos dos associados e participantes da Cassi. Essa nova etapa será de 3 anos (2017, 2018 e 2019) e enquanto for mantido o foco unitário no nosso campo dos associados, teremos boas perspectivas de sucesso para a Caixa de Assistência.

Bom, a nossa agenda de trabalho está pesadíssima nesta semana. Desde ontem, segunda-feira 6, e até sexta-feira 10, temos calendário interno com diversas reuniões de Diretoria Executiva, ordinária e extraordinárias, que envolvem temas complexos de governança e que nos demandam muitos estudos e construções internas.

Enfim, seguimos firmes na defesa dos direitos dos associados que representamos e no fortalecimento de nossa Caixa de Assistência, maior autogestão do País, baseada em Atenção Primária, focada na promoção de saúde e prevenção de doenças, além do acompanhamento de participantes com doenças crônicas, na busca pela qualidade de vida de nossa população assistida, mais de 700 mil vidas.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/2018)

21.11.16

Associados aprovam receitas extras na Cassi: ampliar cobertura da ESF é fundamental!




Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Os associados da Cassi se manifestaram favoráveis à consulta realizada para referendar ou não o Memorando de Entendimentos assinado entre o patrocinador Banco do Brasil e as entidades sindicais Contraf-CUT e Contec, juntamente com as associações Anabb, Aafbb e Faabb.

A Proposta Final foi construída ao longo de quase dois anos de negociações entre a direção do Banco e as entidades representativas do funcionalismo, assessoradas por dirigentes eleitos da Cassi. Nela ficou definido que os associados farão contribuição mensal extraordinária de 1% até dezembro de 2019, improrrogável, e o patrocinador Banco do Brasil fará ressarcimentos mensais e extraordinários de R$ 23 milhões em favor da Cassi, também até dezembro de 2019, corrigidos pelo FIPE Saúde, correspondente às despesas vinculadas ao Plano de Associados com programas, coberturas especiais e estrutura própria das CliniCassi, mediante convênio específico.

O Banco também contratará e pagará uma empresa de consultoria para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no modelo de governança, gestão e operação da Cassi.

MOBILIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS ASSOCIADOS SÃO FUNDAMENTAIS

A partir de agora é fundamental que haja a manutenção e o aumento do envolvimento das entidades representativas e das lideranças da ativa e aposentados para as etapas que começam com a aprovação da proposta feita pelo patrocinador Banco do Brasil. Mobilizar os associados e acompanhar o processo é necessário.

Nós escrevemos alguns artigos (ler AQUI) explicando que na nossa opinião de gestor da área da saúde da Cassi não basta a entrada extraordinária de novos recursos, os cerca de 40 milhões por mês, se não pudermos atuar imediatamente, já a partir de 2017, na ampliação da cobertura do Modelo de Atenção Integral à Saúde e Estratégia Saúde da Família (ESF), tendo mais equipes de família, médicos de pronto atendimento, mais PAD e passando a cuidar de população maior que os atuais 180 mil cadastrados na ESF nos próximos 3 anos.

CASSI DEVE MELHORAR ESTRUTURA PRÓPRIA DE ATENDIMENTO À SAÚDE E NÃO O INVERSO

A Cassi não pode seguir sendo uma mera pagadora de despesas assistenciais na rede de prestadores de serviços (Rede Credenciada), para onde vai praticamente toda a arrecadação de receitas da Cassi. A despesa administrativa da nossa operadora, ou seja, o custo próprio de estrutura de atendimento e funcionamento, é a menor de todo o setor de saúde suplementar, com exceção das seguradoras de saúde que têm outra lógica. Enquanto a média do setor em 2015 (ANS) é de 11,5%, sendo de 12,7% nas autogestões e 12,4% nas medicinas de grupo, a Cassi teve despesa administrativa de 10,6%, ou seja, podemos crescer 20% de nossa estrutura para ficar no parâmetro administrativo das operadoras que mais se assemelham a nós.

No trânsito interno da governança da Cassi, a respeito do "Memorando de Entendimentos", apresentamos um parecer técnico da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento com diversas sugestões para alcançar esses objetivos de ampliar a cobertura assistencial da Atenção Primária na Cassi já nos anos de 2017, 2018 e 2019. Basta priorizarmos o foco naquilo que é a missão da Cassi.

O que estamos dizendo é que é possível cuidar de mais participantes da Cassi no modelo de promoção de saúde e prevenção de doenças, monitorando os doentes crônicos, com o novo orçamento anual que passaremos a ter a partir de janeiro de 2017.

Vamos abordar bastante o assunto a partir de agora e seguir partilhando nossas opiniões e sugestões com o conjunto de entidades e lideranças da comunidade Banco do Brasil e Cassi.

Abraços,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

(matéria do site da Cassi)


Associados aprovam alteração do Estatuto Social da Cassi

Publicado em: 21/11/2016

Conforme resultado da consulta ao Corpo Social encerrada às 18h desta segunda-feira, 21 de novembro, foi aprovada a inclusão do Artigo 91 no Estatuto Social da Cassi. Este artigo cria uma contribuição mensal adicional e extraordinária dos associados de 1% até dezembro de 2019, prazo improrrogável. O início da contribuição está condicionado à assinatura de um convênio entre a Cassi o Banco do Brasil, para o ressarcimento de R$ 23 milhões mensais à Caixa de Assistência, pelo período em que houver a contribuição extraordinária dos associados.
Somados, a contribuição extra e o ressarcimento pelo BB resultarão em um aumento de R$ 40 milhões mensais na receita da Cassi. Paralelamente, o Banco do Brasil contratará e pagará uma empresa especializada para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da Cassi. O trabalho de consultoria terá como meta melhorar a eficiência do gasto assistencial sob todos os aspectos da atenção à saúde.
As informações sobre a implantação dessas medidas serão divulgadas em breve pelo site da Cassi. Detalhes da proposta estão disponíveis em www.cassi.com.br/consultacorposocial.
VOTAÇÃO - Não computados os votos em branco (1.205), conforme prevê o Estatuto, a opção pelo voto SIM (98.257) foi a que recebeu o maior número de votos, seguida da opção pelo voto NÃO (19.535) e pelo voto NULO (1.684), como mostra quadro mais abaixo. Nesta consulta, eram necessários dois terços dos votos válidos para a aprovação.

 RESULTADOQUANTIDADE
%
APROVA (Votos SIM)
 98.257 82,24
NÃO APROVA (Votos NÃO)
 19.535 16,35
VOTOS NULO
 1.684 1,41
TOTAL
 119.476 100,00

16.11.16

Cassi consulta associados até segunda 21 (Vídeo do Diretor de Saúde)


Olá companheir@s, amig@s e colegas associados da Cassi,

Segue abaixo um vídeo que fiz na sexta-feira 11 de novembro, dia que iniciou a consulta ao corpo social sobre a proposta para a Cassi. Tenho escrito bastante a respeito do tema aqui no blog e quando me pediram para fazer o vídeo achei que era importante.

A votação vai até o dia 21 de novembro.

Abraços,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)


9.11.16

Cassi consultará associados sobre o seu plano de saúde, de 11 a 21/11



Comentário do blog

Olá companheir@s, amig@s e colegas do BB,

Reproduzo abaixo matéria da Cassi abordando a consulta ao Corpo Social a respeito da proposta apresentada pelo patrocinador Banco do Brasil para a questão do déficit e sustentabilidade do Plano de Associados.

A proposta é fruto de mesa de negociação entre a direção do Banco e as entidades sindicais Contraf-CUT e Contec e contou com a participação das entidades associativas Aafbb, Anabb e Faabb. Os dirigentes eleitos da Cassi assessoraram as entidades representativas ao longo do processo negocial, que se iniciou em maio de 2015.

A Proposta Final do patrocinador Banco do Brasil gerou um Memorando de Entendimentos assinado pelas duas partes - Banco e entidades representativas - no dia 21 de outubro de 2016.

Apesar do Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, este que vos fala, ter sido quem primeiro procurou as entidades sindicais, mais precisamente a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (Contraf-CUT) em 17/12/14 (ler AQUI), para buscar apoio das entidades representativas para construir calendário de mobilização e luta para constituir mesa negocial com o patrocinador BB e construir uma solução para o déficit da Cassi que não prejudicasse os direitos dos associados, o modelo de custeio intergeracional solidário e o Modelo de Atenção Integral à Saúde e Estratégia Saúde da Família (ESF), eu não fui consultado em relação ao texto final do Memorando de Entendimentos.

Mesmo sem ter sido consultado sobre o texto final, e com os senões e alertas que tenho escrito a respeito da proposta (ler AQUI e AQUI), com a responsabilidade do papel que exerço, ME POSICIONO FAVORÁVEL à aprovação da proposta para a Cassi porque trazer receitas extraordinárias para contribuir com a liquidez do plano de saúde dos trabalhadores do Banco é o primeiro passo de uma luta que terá que seguir, ou seja, lutar para ampliar o modelo assistencial de Atenção Primária à Saúde (APS) em nossa autogestão, cuidar de mais participantes da comunidade neste modelo e usar melhor os recursos na rede credenciada, área cada dia com mais problemas em todo o setor de saúde brasileiro.

É isso. Quem tem acompanhado nosso trabalho de gestor eleito, pois nosso mandato tem agenda pública e prestação de contas desde o primeiro dia, sabe que estamos muito focados nos direitos dos associados, na melhoria da gestão baseada na essência do que a Cassi é - uma autogestão em saúde, baseada em Atenção Primária -, e atuamos o tempo todo junto às bases sociais para estimular a participação social e dar informações e pertencimento aos associados da Cassi e ao conjunto dos participantes.

Participem da votação, exerçam seu direito, e peço que continuem acompanhando mobilizados e com unidade nossa luta pela Cassi, mesmo após esta etapa de consulta.

Os associados continuarão tendo a prestação de contas do que fazemos e o que defendemos para a nossa Caixa de Assistência.

Abraços,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

Post Scriptum (00:04h de quinta, 10/11)

Continuo achando um grande equívoco iniciar votação sem campanha de esclarecimento aos associados de pelo menos uns quinze dias (ler AQUI). Mas fui vencido no debate...


(Publicado no site da Cassi em 09/11/16)

A Cassi consultará os seus associados, no período de 11 a 21 de novembro. A aprovação da proposta garantirá aproximadamente R$ 40 milhões mensais a mais para o Plano, da seguinte forma:

a) o Banco do Brasil fará ressarcimento mensal e extraordinário de R$ 23 milhões em favor da Cassi, até dezembro de 2019, correspondente às despesas vinculadas ao Plano de Associados com programas de saúde, coberturas especiais e estrutura própria das CliniCassi, mediante convênio específico.

b) será cobrada contribuição mensal adicional e extraordinária de 1% dos participantes do Plano de Associados, até dezembro de 2019, improrrogável, sobre a mesma base de cálculo da contribuição pessoal, excluída a gratificação natalina, no valor estimado de R$ 17 milhões mensais, que será objeto da consulta. A contribuição extraordinária de 1% somente será cobrada a partir da assinatura do convênio de ressarcimento entre o Banco do Brasil e a Cassi.

Essas medidas constam do Memorando de Entendimentos celebrado entre o Banco do Brasil e as entidades representativas dos funcionários e aposentados (Contraf, Contec, Anabb, Aafbb e Faabb), que também inclui outras ações voltadas ao equilíbrio do Plano de Associados.

OUTRAS MEDIDAS – Será contratada empresa especializada (consultoria) para analisar, revisar e desenvolver processos, projetos e ações com foco no aperfeiçoamento do modelo de governança, gestão e operação da Cassi. O trabalho de consultoria será pago pelo Banco do Brasil e terá como meta melhorar a eficiência do gasto assistencial sob todos os aspectos da atenção à saúde.

A expectativa é que, após diagnóstico da situação atual da Cassi, a empresa especializada apresente propostas e projetos estruturantes visando o equilíbrio do Plano a longo prazo.

PRESTAÇÃO DE CONTAS – Para o acompanhamento dos trabalhos, a Cassi fará, trimestralmente, prestação de contas ao Banco do Brasil, ao Corpo Social e às entidades representativas que assinaram o Memorando de Entendimentos.


Dentre as ações para melhoria da gestão da Cassi está prevista também a criação de estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (Coaud), para fins de melhorar o apoio do Coaud ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão dos processos internos e acompanhamento dos projetos a serem desenvolvidos.

O aperfeiçoamento dos processos de recrutamento e seleção de pessoal, bem como a avaliação e o acompanhamento do desempenho operacional de todas as áreas da Cassi, com estabelecimento de indicadores e metas, também farão parte dessas medidas de melhoria da gestão.

A íntegra das medidas acordadas entre BB e entidades representativas está nos links abaixo:


Memorando assinado pelo BB com CONTRAF, ANABB, AAFBB e FAABB
Memorando assinado pelo BB e pela CONTEC

PARTICIPAÇÃO – A participação de todos os associados na consulta ao Corpo Social é importante e decisiva para o futuro da Cassi, que sempre prestou assistência à saúde com qualidade, ao longo dos seus 72 anos de existência.

Os associados da Cassi, em pleno gozo dos seus direitos em 31/8/2016, deverão votar de forma eletrônica, por meio do aplicativo Sisbb, para funcionários ativos, e dos terminais de autoatendimento (TAA), para aposentados do Banco do Brasil.


Fonte: Cassi (com ajustes do blog)

6.9.16

Banco do Brasil apresenta proposta final para Cassi (5/09)


(reprodução de matéria da Contraf-CUT de 05/9/16 - Sem avaliação e juízo de valor. Depois farei matéria de opinião a respeito)

Mesa de negociação BB e Comissão Negociadora.

O Banco do Brasil apresentou, nesta segunda-feira (5), sua proposta final na mesa de negociação da Cassi. Após um dia inteiro de debates, o Banco melhorou a proposta apresentada na reunião anterior, que previa incremento de receitas de R$ 34 milhões mensais.

O Banco aumentou o valor a ser investido pela empresa a título de ressarcimento, chegando a R$ 23 milhões mensais em programas de saúde vinculados ao Plano Associados da Cassi, além da contratação e pagamento das despesas com uma empresa especializada de consultoria, para desenvolver projetos na Cassi.

A proposta integral é dividida em três etapas, sendo a primeira de Governança, Gestão e Operação, com desenvolvimento de projetos de melhoria e revisão de processos e sistemas; a segunda com investimentos de cerca de R$ 40 milhões mensais, sendo 1% do salário ou benefícios dos associados ativos, aposentados e pensionistas (17 milhões), e R$ 23 milhões mais o pagamento da consultoria da parte do Banco do Brasil.

Já a terceira etapa, chamada de Acompanhamento dos Investimentos, prevê a prestação de contas trimestral dos projetos a serem desenvolvidos, a criação de uma nova estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (COAUD) e melhoria nos processos de recrutamento e seleção da Cassi, bem como a implementação de melhorias no sistema de avaliação de desempenho operacional de todas as áreas da Cassi.

Ao longo de 16 meses de negociação, a Comissão de Negociação formada pelas entidades de representação dos funcionários ativos e aposentados trabalhou para construir consensos em torno da Cassi, dentre os quais o investimento no Modelo de Atenção Integral à Saúde através da Estratégica Saúde da Família, manutenção do princípio da solidariedade como premissa fundamental do Plano de Associados, a corresponsabilidade entre BB e associados e, ainda, a garantia de cobertura para ativos, aposentados, dependentes e pensionistas.

Durante as negociações foi feito acompanhamento dos recursos financeiros da Cassi e negociadas soluções de reforço de caixa, como a antecipação dos recursos do 13º salário, proposta ao Banco, que fez com que os recursos disponíveis não fossem zerados.

Nos debates com o BB, após a apresentação da proposta, os representantes das entidades cobraram do Banco que o ponto de partida dos projetos a serem desenvolvidos sejam os projetos de ações estruturantes já debatidos na mesa de negociação e que a peça orçamentária da Cassi para o próximo exercício deverá prever a estimativa dos investimentos no Modelo de Estratégia Saúde da Família.

A proposta apresentada nesta segunda-feira será avaliada pelas entidades e diversos sindicatos que compõem a mesa de negociação, e, havendo concordância, será feito trâmite interno na Cassi, Banco do Brasil e encaminhada uma consulta ao Corpo Social da Cassi, que dará a palavra final da implementação.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e também coordenador da mesa de negociação da Cassi, a apresentação de uma proposta completa é bastante positiva para o processo negocial. “Esperamos, em breve, estar discutindo internamente nas entidades os encaminhamentos para que seja feito um amplo debate com os associados, em busca de melhorias na Cassi e preservação do atendimento de todos os associados”, explicou.

Confira proposta na íntegra logo abaixo.

Fonte: Contraf-CUT (com ajustes do blog)


PROPOSTA FINAL CASSI (05/09/16)

1. Governança, Gestão e Operação

Desenvolvimento de projetos, com o apoio de empresa especializada de consultoria, para análise e revisão de processos e sistemas, buscando o aperfeiçoamento do modelo de gestão e de governança dos processos internos, a redução de despesas, a viabilização de parcerias estratégicas e a criação de mecanismos de uso racional dos serviços do sistema integrado de saúde da Cassi.

Considerando as fases abaixo, como também a maturação dos projetos a serem implementados, estima-se que a captura dos resultados esteja consolidada até dezembro de 2019:

Fase 1 – Diagnóstico da situação atual, revisão dos materiais existentes, modelagem, plano detalhado, estudos de viabilidade e planejamento da implantação (prazo estimado em 4 meses);

Fase 2 – Implementação das propostas (projetos) aprovadas nos órgãos de governança da Cassi e em consulta ao Corpo Social, observadas as alçadas (prazo estimado de 12 meses).

2. Investimentos

Os investimentos, a serem realizados entre Banco e associados, totalizam um incremento na arrecadação de aproximadamente R$ 40 milhões mensais até dez/2019, além de contratação de consultoria especializada, conforme abaixo:

Participantes do Plano Associados

· Contribuição mensal extraordinária, até dez/2019, de 1% do salário/benefício de ativos, aposentados e pensionistas, o que corresponderá a uma arrecadação adicional mensal aproximada de R$ 17 milhões.

Patrocinador Banco do Brasil

· Ressarcimento mensal extraordinário, até dez/2019, de despesas de programas vigentes, coberturas especiais e da estrutura própria (CliniCassi), vinculados ao Plano Associados no valor de R$ 23 milhões, com reajuste anual em índice a ser estabelecido entre o Banco e a Cassi.

· Contratação e pagamento das despesas com a empresa especializada de consultoria.

3. Acompanhamento dos investimentos

Para acompanhar os investimentos realizados, o Banco propõe as seguintes medidas, a serem implementadas mediante aprovação nos órgãos de governança da Cassi:

3.1 Prestação de contas

Prestação de contas trimestral pela Cassi, ao Patrocinador e ao Corpo Social, por meio das Entidades Representativas que compõem a Mesa de Negociação, em relação ao andamento dos trabalhos e implementação das propostas, com decisões intermediárias quanto à continuidade dos ressarcimentos do Banco e das contribuições extraordinárias dos Associados:

· Ao final da Fase 1, após entrega das propostas (projetos) a serem implementadas;

· Ao final da Fase 2, após a implementação das propostas (projetos).

3.2 Sistema de Controles Internos

A Cassi deverá instituir uma estrutura de assessoramento ao Comitê de Auditoria (COAUD), a fim de oferecer melhores condições do COAUD exercer seu papel de apoio ao Conselho Deliberativo em relação à supervisão da gestão dos processos internos, inclusive o acompanhamento dos projetos.

3.3 Recrutamento e Seleção

A Cassi deverá aperfeiçoar o sistema de recrutamento e seleção dos funcionários, de forma que as contratações e promoções sejam realizadas por meio de processo institucional de seleção e ascensão.

3.4 Acordo de Trabalho

A Cassi deverá implementar sistema de acompanhamento que possibilite a avaliação do desempenho operacional de todas as suas áreas, estabelecendo indicadores e metas, como por exemplo, Satisfação dos Participantes, Clima Organizacional, Controle das Despesas Assistenciais e Administrativas, dentre outros relacionados à sua gestão.

Fonte: Contraf-CUT