Foto: Gerardo Lazzari |
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São Paulo - Truculência e intolerância. Assim pode ser resumido o comportamento de uma gestora da agência Pedroso de Moraes e da Superintendência do Banco do Brasil ao tentarem impedir manifestação do Sindicato em solidariedade a um bancário descomissionado sem chance de defesa.
De acordo com o diretor do Sindicato Paulo Rangel, o ato transcorria pacificamente nesta quarta 3 até que a gestora passou a pressionar os funcionários para entrar na agência, acionando até a PM para tentar intimidar os trabalhadores. Paralelamente, a Superintendência do banco deslocou bancários de outras unidades para iniciar o atendimento ao público.
“Se o banco tivesse o mesmo empenho nas questões dos trabalhadores, muitos problemas estariam resolvidos. Nosso ato, que contou com expressivo apoio da população, foi para denunciar uma perseguição e o desrespeito ao acordo aditivo específico, que determina serem necessárias três avaliações negativas e consecutivas para um descomissionamento. O que não ocorreu”, critica o dirigente. “Não aceitamos essa postura e estamos orientando os bancários a denunciar caso haja perseguições”.
Rangel lembra ainda que a Superintendência adotou postura semelhante em um protesto na agência Trianon. O dirigente sindical afirmou que o descomissionamento unilateral do bancário será questionado nas negociações com o Banco do Brasil dentro da Campanha Nacional.
Fonte: Seeb SP - Jair Silva - 03/08/2011
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