Nesta semana estou em Brasília.
Ontem, tivemos reunião da executiva da Contraf-CUT para discutir e preparar a nossa audiência de hoje no Congresso Nacional sobre os desmandos do Banco Central e sua transgressão à lei por criar e ampliar o poder dos correspondentes bancários num claro favorecimento aos banqueiros, que se valeram da ideia original da bancarização e expansão do direito ao crédito para deturpar tudo e usar o correspondente bancário como segmentação e exclusão social, expondo a população a um verdadeiro apartheid social - os mais ricos e endinheirados entram nos bancos e os mais de 80% da população que se virem em "canais alternativos", ou seja, correspondentes sem nenhuma segurança, sem nenhuma especialização em conceder créditos adequados à população e acabando com direitos de uma categoria profissional como os bancários que têm direitos e conquistas que resultaram de mais de um século de luta e os banqueiros - chupins da sociedade - querem através das várias formas de terceirização, acabar com todos esses direitos e dobrar ou triplicar o seu lucro que já é o mais escandaloso entre todos os setores da economia.
Hoje também preciso ler toda a minuta de reivindicações do Banco do Brasil, que será entregue ao banco amanhã. (o trabalho durou até 22h)
Ainda em Brasília, quarta-feira, faremos a entrega da minuta ao BB e, após isso, teremos reunião organizativa de campanha salarial de minha corrente política ARTBAN/CUT para pensar questões a respeito do Banco do Brasil.
Na quinta e sexta estarei em São Paulo.
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