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4.12.17

Cassi lança Boletim Epidemiológico e segue fortalecendo relação com associados e representações


Lançamento do Boletim Epidemiológico da Cassi, em Brasília.

Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas em defesa dos direitos em saúde dos trabalhadores.

Vamos prestar contas de nossa agenda de trabalho e dar algumas informações a vocês. Já passam das 22h nesta segunda-feira 4/12 e estamos ainda na sede da Cassi em Brasília. Tenho mais de 35 itens para ler na pauta da reunião de Diretoria Executiva desta terça-feira e alguns são bastante complexos e exigem estudo apurado. (paro a leitura para esta postagem)

Alguns eventos recentes relativos à nossa querida Caixa de Assistência nos deixaram contentes. Eventos sobretudo relacionados à nossa área de atuação como gestor eleito: 

- a Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, setor responsável pelo modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde, Atenção Primária (APS), Estratégia Saúde da Família (ESF), Programas e Políticas de Saúde, gestão das unidades administrativas nas regiões e as unidades de atendimento CliniCassi. Somos também responsáveis pela saúde ocupacional no BB (por convênio e parceria) e pela relação com os Conselhos de Usuários da Cassi.

Hoje tivemos o lançamento do Boletim Epidemiológico da Cassi (ano-base 2016). O material é fruto de um extenso trabalho realizado por nossas equipes profissionais com algumas parcerias e afirma em sua introdução que:

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"O estudo epidemiológico permite a observação dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças em grupos de pessoas, aspecto no qual se diferencia clínica, que analisa os casos individualmente. A informação acerca da frequência, da distribuição e dos fatores de risco associados a determinados estados ou eventos em saúde, é fundamental na busca da causa e do desenlace no controle de problemas de saúde e dos fatores que influenciam na sua ocorrência. Dessa forma, a Epidemiologia fornece subsídios essenciais para o planejamento e a organização das ações de saúde, assim como para a avaliação de sistemas, intervenções e procedimentos preventivos e terapêuticos..."
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A nossa Caixa de Assistência está focada na sua reorganização como um sistema de saúde desde a reforma estatutária de 1996 e quanto mais conhecimento tivermos da população que assistimos, melhores serão nossas perspectivas de sucesso na coordenação de cuidados de nossos mais de 700 mil participantes ao longo de suas vidas.

Também tivemos boas notícias nestes dias em relação ao cadastro de nosso programa base na Atenção Primária, a ESF, junto à ANS. É mais um sinal de que estamos no caminho certo no que diz respeito à estratégias de gestão de saúde de populações assistidas por planos como o nosso de autogestão de trabalhadores.


CONTATOS COM A BASE SOCIAL E SUAS REPRESENTAÇÕES

Encontro com lideranças e sindicatos para fortalecer
a Cassi e os direitos em saúde dos trabalhadores associados.

Só para finalizar nossa prestação de contas, informo que na semana que passou, tivemos momentos de reunião com as bases de representação de nossos associados.

Estivemos reunidos com lideranças de sindicados de bancários de todo o país na sexta-feira 1/12 atualizando as entidades das informações do setor de saúde suplementar, sobretudo as autogestões, e também sobre a Cassi dos bancários do BB. 

Pedimos apoio em nossas lutas em defesa da Cassi e dos direitos dos trabalhadores associados, bem como no fortalecimento do modelo assistencial que tem apresentado resultados importantes tanto em saúde como no manejo dos recursos quando se trata de participantes acompanhados por nós e vinculados ao modelo APS/ESF/CliniCassi.

Reunião com os conselheiros e conselheiras de usuários
do DF abordou diversos temas inerentes à Cassi.

Na quarta-feira 29 nos reunimos com o Conselho de Usuários da Cassi DF e por mais de 3 horas atuamos no fortalecimento da participação social, no pertencimento e na parceria das lideranças com a sua entidade de saúde.

É isso, sigamos defendendo e fortalecendo a Cassi e os direitos de seus associados e participantes. Todos ganham com isso, a comunidade Banco do Brasil e o setor de saúde suplementar, além do próprio SUS, que fica mais disponível ao conjunto da população brasileira à medida que setores como o nosso são atendidos em sistemas de autogestão.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

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