Protesto é contra plano de funções imposto pelo banco, assédio moral e práticas antissindicais da direção
São Paulo – A paralisação de 24 horas contra a série de desmandos que a direção do Banco do Brasil vem impondo conta com a adesão de funcionários de complexos e agências em diversas regiões de São Paulo. Os bancários seguem o Calendário Nacional de Lutas, que vem organizando uma série de protestos contra a imposição do plano de funções, assédio moral e práticas antissindicais.
> Vídeo: orientações sobre paralisação
Aderirar as concentrações da São João, XV de Novembro, CSI, Crédito Imobiliário, CABB, SAC, além das agências xv de novembro, Patriarca, São Bento, João Mendes, Boa Vista, Largo do Anhangabaú, Rua da Quitanda, Xavier de Toledo, 7 de Abril, 24 de Maio, Consolação, São Luis, Vieira de Carvalho, Rego Freitas, Luz, Brigadeiro Luiz Antonio I e Brigadeiro Luiz Antonio II; Brooklin; Brooklin Paulista; Moema; Ibirapuera e Ruben Berta.
A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, enfatizou no ato desta terça-feira 30 que apenas com mobilização e luta essas situações poderão ser revertidas. “O que está colocado em questão é se a gente vai baixar a cabeça para os desmandos da direção do banco. Nós estamos lutando para que amanhã eles não retirem outros direitos dos trabalhadores. Se nós não fizermos esse movimento, é o que vai acontecer”.
Plano de funções – De acordo com análise do Sindicato, todos os funcionários do BB foram afetados, direta ou indiretamente, com a imposição do novo plano. Escriturários e caixas, ao serem promovidos para assistentes ou gerentes, ingressarão com valor da função reduzido e sem garantia de reajustes futuros nas respectivas verbas. Assistentes que optaram pela jornada de seis horas tiveram redução salarial de 16,25% e, quem não aderiu, sofreu diminuição do valor recebido pela função. Os gerentes foram prejudicados pela redução do montante pago pela função, atingindo imediatamente comissionados com mais tempo de banco e que tinham zerado a antiga verba CTVF (Complemento Temporário de Valores de Função), com reflexo para todos, pois o que era piso virou teto.
Transferência para terreno contaminado – No ato também foi destacada a transferência dos funcionários do complexo São João para um prédio localizado em um terreno contaminado na Lapa. “Se o funcionário do Banco do Brasil não reagir agora, amanhã ele será apenas mais um número, sem emoção, sem sentimento, sem vontade própria, sem coragem, então, para não ser anulado, reaja! Faça alguma coisa! Não seja uma peça de manipulação na mão do banco, venha para a discussão”, afirmou a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas.
Você está satisfeito? – O Banco do Brasil diz que as condições de trabalho na empresa não estão ruins e que os bancários estão com identidade cada vez mais forte com a instituição financeira. A declaração feita após lançamento de oferta pública de ações da BB Seguridade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com a instituição financeira a satisfação dos trabalhadores pode ser verificada em suas pesquisas. Além disso, o banco alega que investe na capacitação dos funcionários e melhora das condições de trabalho.
Fonte: Seeb SP - Rodolfo Wrolli - 30/4/2013
(Atualizado às 14h41)
São Paulo – A paralisação de 24 horas contra a série de desmandos que a direção do Banco do Brasil vem impondo conta com a adesão de funcionários de complexos e agências em diversas regiões de São Paulo. Os bancários seguem o Calendário Nacional de Lutas, que vem organizando uma série de protestos contra a imposição do plano de funções, assédio moral e práticas antissindicais.
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Aderirar as concentrações da São João, XV de Novembro, CSI, Crédito Imobiliário, CABB, SAC, além das agências xv de novembro, Patriarca, São Bento, João Mendes, Boa Vista, Largo do Anhangabaú, Rua da Quitanda, Xavier de Toledo, 7 de Abril, 24 de Maio, Consolação, São Luis, Vieira de Carvalho, Rego Freitas, Luz, Brigadeiro Luiz Antonio I e Brigadeiro Luiz Antonio II; Brooklin; Brooklin Paulista; Moema; Ibirapuera e Ruben Berta.
A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, enfatizou no ato desta terça-feira 30 que apenas com mobilização e luta essas situações poderão ser revertidas. “O que está colocado em questão é se a gente vai baixar a cabeça para os desmandos da direção do banco. Nós estamos lutando para que amanhã eles não retirem outros direitos dos trabalhadores. Se nós não fizermos esse movimento, é o que vai acontecer”.
Plano de funções – De acordo com análise do Sindicato, todos os funcionários do BB foram afetados, direta ou indiretamente, com a imposição do novo plano. Escriturários e caixas, ao serem promovidos para assistentes ou gerentes, ingressarão com valor da função reduzido e sem garantia de reajustes futuros nas respectivas verbas. Assistentes que optaram pela jornada de seis horas tiveram redução salarial de 16,25% e, quem não aderiu, sofreu diminuição do valor recebido pela função. Os gerentes foram prejudicados pela redução do montante pago pela função, atingindo imediatamente comissionados com mais tempo de banco e que tinham zerado a antiga verba CTVF (Complemento Temporário de Valores de Função), com reflexo para todos, pois o que era piso virou teto.
Transferência para terreno contaminado – No ato também foi destacada a transferência dos funcionários do complexo São João para um prédio localizado em um terreno contaminado na Lapa. “Se o funcionário do Banco do Brasil não reagir agora, amanhã ele será apenas mais um número, sem emoção, sem sentimento, sem vontade própria, sem coragem, então, para não ser anulado, reaja! Faça alguma coisa! Não seja uma peça de manipulação na mão do banco, venha para a discussão”, afirmou a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas.
Você está satisfeito? – O Banco do Brasil diz que as condições de trabalho na empresa não estão ruins e que os bancários estão com identidade cada vez mais forte com a instituição financeira. A declaração feita após lançamento de oferta pública de ações da BB Seguridade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com a instituição financeira a satisfação dos trabalhadores pode ser verificada em suas pesquisas. Além disso, o banco alega que investe na capacitação dos funcionários e melhora das condições de trabalho.
Fonte: Seeb SP - Rodolfo Wrolli - 30/4/2013
(Atualizado às 14h41)
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Aderirar as concentrações da São João, XV de Novembro, CSI, Crédito Imobiliário, CABB, SAC, além das agências xv de novembro, Patriarca, São Bento, João Mendes, Boa Vista, Largo do Anhangabaú, Rua da Quitanda, Xavier de Toledo, 7 de Abril, 24 de Maio, Consolação, São Luis, Vieira de Carvalho, Rego Freitas, Luz, Brigadeiro Luiz Antonio I e Brigadeiro Luiz Antonio II; Brooklin; Brooklin Paulista; Moema; Ibirapuera e Ruben Berta.
A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, enfatizou no ato desta terça-feira 30 que apenas com mobilização e luta essas situações poderão ser revertidas. “O que está colocado em questão é se a gente vai baixar a cabeça para os desmandos da direção do banco. Nós estamos lutando para que amanhã eles não retirem outros direitos dos trabalhadores. Se nós não fizermos esse movimento, é o que vai acontecer”.
Plano de funções – De acordo com análise do Sindicato, todos os funcionários do BB foram afetados, direta ou indiretamente, com a imposição do novo plano. Escriturários e caixas, ao serem promovidos para assistentes ou gerentes, ingressarão com valor da função reduzido e sem garantia de reajustes futuros nas respectivas verbas. Assistentes que optaram pela jornada de seis horas tiveram redução salarial de 16,25% e, quem não aderiu, sofreu diminuição do valor recebido pela função. Os gerentes foram prejudicados pela redução do montante pago pela função, atingindo imediatamente comissionados com mais tempo de banco e que tinham zerado a antiga verba CTVF (Complemento Temporário de Valores de Função), com reflexo para todos, pois o que era piso virou teto.
Transferência para terreno contaminado – No ato também foi destacada a transferência dos funcionários do complexo São João para um prédio localizado em um terreno contaminado na Lapa. “Se o funcionário do Banco do Brasil não reagir agora, amanhã ele será apenas mais um número, sem emoção, sem sentimento, sem vontade própria, sem coragem, então, para não ser anulado, reaja! Faça alguma coisa! Não seja uma peça de manipulação na mão do banco, venha para a discussão”, afirmou a secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas.
Você está satisfeito? – O Banco do Brasil diz que as condições de trabalho na empresa não estão ruins e que os bancários estão com identidade cada vez mais forte com a instituição financeira. A declaração feita após lançamento de oferta pública de ações da BB Seguridade na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com a instituição financeira a satisfação dos trabalhadores pode ser verificada em suas pesquisas. Além disso, o banco alega que investe na capacitação dos funcionários e melhora das condições de trabalho.
Fonte: Seeb SP - Rodolfo Wrolli - 30/4/2013
(Atualizado às 14h41)
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