A UNIVERSIDADE PÚBLICA É DO POVO - ATO EM DEFESA DA FFLCH-USP
02/10/25
O evento de hoje em nossa querida Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo foi emocionante, com falas potentes e solidárias em defesa da educação pública, dos direitos dos povos e também denunciando o genocídio do povo palestino.
Os motivos principais do ato de hoje no vão livre da História e Geografia da FFLCH e também das manifestações da comunidade acadêmica e do movimento estudantil, além de diversas entidades e lideranças da sociedade civil paulista são os ataques realizados pelos fascistas da extrema-direita nos últimos meses.
Após ataques de grupos liderados até por parlamentares de extrema-direita da Câmara de Vereadores de São Paulo, a comunidade acadêmica da USP vem se organizando e enfrentando com firmeza essas turbas fascistas.
Repito: foi um ato emocionante! Saí do ato de alma lavada e com a esperança renovada ao respirar o ar daquela juventude de luta!
Ouvimos falas potentes e experientes de professores como a querida Marilena Chauí, André Singer e demais acadêmicos.
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| Vereadora Luna Zarattini (PT-SP) |
Ouvimos lideranças de diversos movimentos populares, sindicais e de lutas históricas da juventude.
Ouvimos parlamentares do campo popular como a querida companheira Luna Zarattini (PT), Luana Alves (Psol), Juliana Cardoso (PT), Sâmia Bomfim (Psol) e demais políticos que estão sempre do lado certo da história de lutas da classe trabalhadora brasileira.
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| Deputada Federal Juliana Cardoso (PT-SP) |
Tenho orgulho de ter sido aluno de Letras da FFLCH-USP e de ver o quanto a educação, a cultura e a ciência são importantes para a sociedade humana.
Sem democracia e sem igualdade de oportunidades não se constrói uma sociedade justa, fraterna e igualitária.
Fora, fascistas! Defender a educação pública é defender a esperança em um mundo melhor para todos os seres viventes.
O ato também foi firme na defesa da causa palestina e pelo fim do genocídio em Gaza.
William
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Post Scriptum: em relação à luta contra o genocídio do povo palestino, uma das reivindicações do ato, o rompimento das relações institucionais da FFLCH-USP e das faculdades da USP com o Estado de Israel, foi concretizada em 23/10/25. Em votação histórica, a Congregação da FFLCH votou e aprovou por 46 a 4 a renúncia do convênio com a Universidade de Haifa (Israel). Orgulho de nossa FFLCH-USP!!!



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