Após uma semana de muito trabalho sindical, onde estive em São Paulo, depois em Brasília, depois em São Paulo de novo e viajei para a casa de meus pais em MG neste fim de semana (porque não os via fazia tempo), passei o tempo todo escrevendo, pesquisando e fazendo as matérias da revista O Espelho, para os funcionários do bb.
É um trabalho invisível, como quase todo o meu trabalho sindical atual de coordenador de COE e de formação. Trabalho umas 60 a 80 horas semanais e ainda tenho que arranjar tempo e paciência para ficar ouvindo ataques e críticas desqualificadas de membros do movimento que muitas vezes só querem disputar o poder pelo poder.
Confesso que estou de saco cheio dessa dedicação toda e da falta de ética sindical e outras coisas de pessoas que nos rodeiam no movimento social.
Eu sei que o trabalho vale a pena porque tudo que faço é pensando em milhares de bancários. É uma luta de classe e eu tenho lado e tenho uma história de luta construída nesta década de representação.
SOMOS FORTES, SOMOS CUT!
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