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28.3.13

Mais uma semana de luta em defesa dos bancários do bb





Hoje estive na BASE de meu Sindicato (São Paulo, Osasco e região) distribuindo a revista O Espelho especial  explicando os problemas do novo Plano de Funções do bb, implantado unilateralmente em 28/01 reduzindo salários e direitos dos funcionários.

Estive em contato com cerca de 400 bancários em dois departamentos do bb, um no centro e outro na Zona Sul. Fizemos reuniões e organizamos os trabalhadores para o mês de abril, que será um mês de muita luta!

Na semana passada já havia estado em um desses departamentos porque os funcionários estão sofrendo assédio do administrador. O Sindicato está de olho neste gestor e não vamos dar folga para o cara.

Na quarta-feira estive na apresentação dos resultados de 2012 da Previ lá na sede da entidade no RJ.

Nesta semana ainda estive em Brasília na segunda e terça em reuniões políticas e na Mesa de Ascensão Profissional e Comissionamento.

Foi uma semana de muita luta e militância sindical, mas nada foi melhor do que conversar hoje com as centenas de bancários do bb.



VAMOS ORGANIZAR @S FUNCIONÁRI@S DO bb CONTRA OS ATAQUES DA DIREÇÃO!

SOMOS FORTES, SOMOS CUT!

26.3.13

Mobilização força BB a marcar negociação sobre plano de funções


Crédito: Guina - Contraf-CUT
Guina - Contraf-CUTRodada foi agendada para dia 9 de abril, durante mesa temática em Brasília


A campanha nacional de mobilização dos funcionários do Banco do Brasil contra o plano de funções comissionadas e as arbitrariedades da direção do BB forçou a instituição a marcar uma negociação com a Contraf-CUT, federações e sindicatos para o próximo dia 9 de abril, em Brasília. O agendamento ocorreu nesta terça-feira (26) durante a segunda reunião da Mesa Temática de Ascensão Profissional e Comissionamento, na capital federal. 

"Essa abertura de diálogo sobre o plano de funções, que acontece quase uma semana depois do dia nacional de luta realizado no último dia 20 com protestos e paralisações em todo país, é o primeiro fruto da pressão do movimento sindical contra a redução de salários e a diminuição das funções gratificadas", afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

O movimento foi impulsionado pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, que definiu no dia 22 de fevereiro um calendário de luta para denunciar os problemas que vêm sendo causados pelo BB aos seus funcionários. "A campanha tem mostrado como a atual gestão de pessoas do banco está colocando a empresa em risco por aumentar drasticamente o passivo trabalhista pelo ataque aos direitos dos bancários", destaca William.

Apesar do agendamento da negociação, as entidades sindicais devem manter até lá o processo de mobilização. Uma edição especial da Revista O Espelho já está sendo distribuída pelos sindicatos nos locais de trabalho, desmascarando as artimanhas do plano de funções baixado unilateralmente pelo BB e chamando todos os funcionários para a luta.

"Precisamos reforçar a unidade nacional e intensificar a mobilização em todos os cantos do país, pressionando ainda mais o banco para que haja mudanças no plano de funções. Se o BB não voltar atrás, vamos construir uma greve nacional, a fim de que os direitos dos funcionários sejam respeitados", ressalta o diretor da Contraf-CUT.


Fonte: Contraf-CUT

25.3.13

Agenda de luta na semana



Carrego nas mãos e no peito as concepções e práticas da CUT,
que tantos avanços já trouxe para a classe trabalhadora nestes 30 anos.
Nesta semana estarei trabalhando na Contraf-CUT em Brasília na segunda 25 e terça-feira 26.

Na terça temos reunião da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, órgão que assessora a Contraf-CUT nas mesas com o banco. A reunião é preparatória para mesa com o bb às 15h sobre Ascensão Profissional e Comissionamento.

Apesar do embate que estamos vivendo com a empresa por imposição de novo Plano de Funções, a mesa temática ocorre em função de cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho que conquistou em 2012 esta mesa para buscar informações do tema e para apresentarmos o que o movimento sindical defende de proposições e premissas.

Na quarta 27 estarei no Rio de Janeiro para acompanhar a apresentação dos resultados da Previ em 2012.

Na quinta 28 estarei de volta a São Paulo e tenho compromisso já às 9h onde visitarei a base, local que estamos acompanhando por estar sofrendo assédio moral e violência organizacional.



SOMOS FORTES, SOMOS CUT!

22.3.13

Agenda sindical... Semana dedicada a combater as porcarias do bb



Finalizo a semana de trabalho sindical.

Estive duas vezes na BASE nesta semana conversando com cerca de 80 bancários, pois temos um departamento do bb em São Paulo com denúncias de assédio moral e já constatei que o administrador não sabe gerenciar pessoas. O cara consegue arrumar problema até onde não deveria ter: visitas cotidianas dos sindicalistas ao local de trabalho. Vou dedicar um tempo a esse sujeito até ele deixar nossos bancários trabalharem em paz.

Tivemos seminário do Sindicato hoje sobre os 90 anos com uma bela exposição da história da entidade e da luta da categoria.

Também estive trabalhando na Contraf-CUT Brasília nesta semana. Tive reunião na SRTE do MTE de São Paulo (também sobre problemas do bb).

A semana não foi diferente das anteriores. Muito trabalho e dezenas de horas dedicadas a combater as porcarias praticadas pela administração e gestão do banco do brasil, com bb bem minúsculo!

Nós vamos continuar lutando para melhorar as coisas para os funcionários do bb. Aliás, nós vamos trabalhar para canalizar a raiva dos bancários para uma greve contra essa gestão de Carlos Netto e companhia.

O bb não merecia uma direção tão ruim como a que temos.



SOMOS FORTES, SOMOS CUT!

Sindicatos devem denunciar gestores do BB nos TREs por uso de folgas


A Contraf-CUT reivindicou na segunda-feira 18/03 ao banco que reorientasse seus administradores para que respeitassem o direito que os funcionários do BB têm de decidir pelo uso ou não em descanso de suas folgas e quando lhes for conveniente, após negociação com o gestor de sua dependência.

A determinação do banco para que os funcionários utilizem suas folgas tem levado muitos administradores a agir com coerção e truculência, exigindo que os bancários utilizem a totalidade de suas folgas, sejam elas adquiridas em trabalho extraordinário para o banco, sejam elas adquiridas na prestação de serviços à Justiça Eleitoral.

O bancário tem o direito às folgas nos dois casos

No caso das folgas adquiridas através de prestação de serviços para a Justiça Eleitoral, não existe previsão legal que permita ao banco e a seus administradores assediarem os bancários como estão fazendo.

Justiça Eleitoral 

As folgas da Justiça Eleitoral estão previstas na Lei nº 9.504/77, artigo 98, que prevê que "os eleitores nomeados para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação".

Segundo a Resolução 22.747/2008 do TSE e de acordo com o Processo Administrativo PA 19.801/MG, cujo relator é o Ministro Cezar Peluzzo, respondendo ao interessado TRE MG, sobre a questão da lei e da resolução:
"(...)

1-Declaração do prazo prescricional do direito aos dias de folga decorrentes da Lei 9.504/96 ou sua imprescritibilidade;


(...) Assim, ante à falta de previsibilidade legal para a prescrição, entende-se, de início, que o benefício de fruição dos dias em dobro pela prestação de serviço junto à Justiça Eleitoral pressupõe um vínculo empregatício ou funcional do eleitor ao tempo da convocação. Nesse sentido, no caso do celetista a concessão do benefício deverá ser decidida de comum acordo entre o empregado e o empregador - tendo por marco a vigência do contrato de trabalho - de maneira a não causar prejuízos ao regular andamento da respectiva atividade ou impedimento ao gozo do direito (...)."

Fica claro que a empresa não pode coagir o trabalhador a utilizar as folgas sem o interesse manifesto deste. Também fica claro que NÃO HÁ PRAZO para o uso.

Os sindicatos devem denunciar cada administrador que desobedecer está ordem da Justiça Eleitoral nos TREs.

"A Direção de Pessoas do BB continua demonstrando sua incapacidade de gerenciar recursos humanos e a falta de diálogo com os funcionários e suas entidades sindicais. O administrador do banco que seguir esta ordem da direção pode ser réu em crime eleitoral", avisa William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. 

A Contraf-CUT recebeu denúncias de bancários que estão sendo ameaçados de responder a "Pedido de Informação" simplesmente por exercerem o seu direito de não faltar no dia que o seu chefe está determinando a ele.

Folgas de trabalho em dia não útil previstas no ACT BB/Contraf-CUT: No caso daquelas folgas adquiridas em prestação de trabalho em dia não útil, a previsão está regida pelo ACT cláusula 38, onde estão garantidos prazos para conversão em espécie ou gozo das folgas. 

"Se o bancário não quis nem vender, nem utilizá-las em descanso, o Acordo Coletivo prevê que ele não pode mais trabalhar em dia não útil até regularizar o saldo de folgas", informa o coordenador da CEBB.

Conforme previsto no Inciso III do Parágrafo 1º da cláusula 38 do Acordo Coletivo de Trabalho, mesmo quando o bancário não "zerar" o saldo e o banco quiser converter em espécie de forma automática, terá que perguntar ao bancário se ele concorda: "facultando aos funcionários, por meio de transação estruturada no sistema, com divulgação nos canais de comunicação do BB, a oportunidade de manifestar recusa quanto à referida conversão".

"O administrador convoca o funcionário para trabalhar em dia não útil dizendo que ele poderá utilizar as folgas para emendar feriado ou férias e depois o obriga a utilizar em data que ele não quer", protesta o dirigente.


O que diz o acordo coletivo do BB sobre as folgas

CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA: FOLGAS 

A utilização e a conversão em espécie de folgas obtidas pelos funcionários serão regidas pelas presentes disposições. 

Parágrafo Primeiro - O saldo de folgas verificado em 30.9.2012 - inclusive aquelas concedidas pela Justiça Eleitoral - poderá ser convertido em espécie, sem qualquer restrição, por um período limitado a 60 dias, contado a partir da data de divulgação da medida pelo BANCO, nos termos abaixo: 

I - fica mantida a faculdade de venda de folgas na proporção de uma conversão em espécie para cada utilização em descanso, considerando as utilizações ocorridas a partir de 1.9.2012, observado que: 

a) após esgotado o prazo definido no caput do Parágrafo Primeiro desta cláusula, 50% das folgas adquiridas deverão ser utilizadas na semana imediatamente posterior à da aquisição, observado, se for o caso, o inciso V abaixo; 

b) na hipótese de aquisição de número ímpar de folgas, o número de folgas para uso em descanso será arredondado para baixo. 

II - os funcionários terão o mesmo prazo previsto neste Parágrafo Primeiro para "zerar" os respectivos saldos de folgas adquiridas; 

III - findo o prazo descrito no inciso anterior, o BANCO poderá converter em espécie os estoques de folga de forma automática, facultando aos funcionários, por meio de transação estruturada no sistema, com divulgação nos canais de comunicação do BB, a oportunidade de manifestar recusa quanto à referida conversão;

IV - o funcionário que acumular número de folgas superior a 10 dias ficará automaticamente impedido de trabalhar em dia não útil até a baixa do saldo individual para número igual ou inferior a 10 dias, observada, se for o caso, o inciso V abaixo; 

V - para aquelas unidades do BANCO que, em decorrência das atividades desenvolvidas, funcionam no regime de 24x7 (vinte e quatro horas, sete dias por semana), o limite previsto na alínea IV será de 30 folgas, por funcionário. Neste caso: 

a) o funcionário que acumular número de folgas superior a 30, ficará automaticamente impedido de trabalhar em dia não útil até a baixa do saldo individual para número igual ou inferior a 30 dias; 

b) após esgotado o prazo definido no caput do Parágrafo Primeiro, 50% das folgas adquiridas deverão ser utilizadas nas 2 semanas imediatamente posteriores à da aquisição. 

Parágrafo Segundo - Sem prejuízo das disposições contidas no parágrafo anterior, o BANCO pode facultar a seus funcionários a conversão em espécie de folgas adquiridas e não utilizadas, a qualquer tempo. 


Fonte: Contraf-CUT

21.3.13

BB atua ilegalmente na concessão de folgas

CHEGA DE TRUQUE bb!

Direção força bancários a tirar todas em março, inclusive as eleitorais. Sindicato orienta denúncia

São Paulo - Os funcionários do Banco do Brasil estão indignados com a determinação da direção da empresa para que todas as folgas sejam utilizadas ainda este mês.

O Acordo Coletivo de Trabalho prevê que elas podem ser convertidas em dinheiro ou utilizadas em descanso, sem imposição do banco ou do funcionário, sendo necessária a negociação, refletindo a própria legislação que é omissa sobre a forma de utilização das folgas.

Veja os artigos 37º e 38º do Acordo Coletivo de Trabalho

Folgas eleitoraisO diretor executivo do Sindicato, Ernesto Izumi, destaca que o banco força a compensação mesmo por folgas eleitorais, o que é ilegal.

O Sindicato entrou em contato com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) e foi informado de que não há previsão na lei sobre como a folga é utilizada, devendo existir acordo entre as partes. A resolução 22.747 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prevê "na hipótese de ausência de acordo entre as partes quanto à compensação, caberá ao Juiz Eleitoral aplicar as normas previstas na legislação; não as havendo, resolverá a controvérsia com base nos princípios que garantem a supremacia do serviço eleitoral". A resolução destaca, ainda, a relevância da contribuição social prestada por aqueles que servem à Justiça Eleitoral e que o direito é assegurado e personalíssimo, só podendo ser pleiteado e exercido pelo titular.

"Há denúncias de que administradores estão ameaçando os funcionários com o código de conduta do banco e instauração de ação disciplinar, o que mais uma vez é assédio moral e só vai formar provas contra o banco, podendo o gestor ser responsabilizado na Justiça. Aos gerentes, fica nossa mensagem para que não se rendam à determinação da alta direção da empresa e fiquem ao lado dos funcionários, pois somos todos bancários" diz Ernesto.

O Sindicato orienta funcionários com folgas eleitorais que estiverem sendo pressionados a formalizar denúncia. A representação da categoria vai manifestar o protesto ao TRE para que o banco seja convocado a se explicar.

LiçãoA Contraf-CUT entrou em contato com o banco para reivindicar mudança de postura e da instrução normativa, observando o tratamento diferenciado para as folgas eleitorais.


Segundo William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, "a truculência do BB deve servir de aprendizado aos milhares de bancários que vez por outra são convocados para trabalhar em dias não úteis com promessas de que depois poderão utilizar as folgas para emendar algum feriado ou férias. Agora eles estão vendo como a direção da empresa trata com total desrespeito aos que atenderam ao pedido do banco quando este precisou".


Fonte: Redação Seeb SP - 20/3/2013

20.3.13

Funcionários do Banco do Brasil protestam em todo o país contra plano de funções


Crédito: Maurício Morais/Seeb SP
Maurício Morais/Seeb SPO Dia Nacional de Luta foi indicado pelo Comando Nacional


Os funcionários do Banco do Brasil realizaram atos, protestos e paralisações de agências em todo o país, nesta quarta-feira (20), contra o novo plano de funções comissionadas imposto unilateralmente pela empresa e que traz prejuízos aos trabalhadores, como as reduções das gratificações de funções. O Dia Nacional de Luta foi indicado pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT. 

As manifestações aconteceram em cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Campo Grande, Fortaleza, Recife, Teresina, Cuiabá, Roraima, Campinas, Campos, São Caetano, Dourados e Criciúma. 

"Sindicatos de todo o país atenderam ao chamado do Comando Nacional. Mais uma vez fica demonstrada a insatisfação dos trabalhadores com a implantação unilateral do plano de funções que prejudica a todos. A forte adesão dos bancários justifica-se ainda pelo assédio moral e o desrespeito do banco no trato diário com os trabalhadores", avalia William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

O dirigente da Contraf-CUT elenca ainda uma série de arbitrariedades do banco que atingem negativamente a vida do trabalhador. "Utilização do saldo de folgas sem a concordância dos bancários, demissões de funcionários concursados por ato de gestão (sem processo administrativo com ampla defesa), ingerência que ocorreu apenas na época neoliberal da década de 1990, reestruturações com remoções e descomissionamentos, assédio moral institucionalizado por não cumprimento de metas", cita Mendes. "O BB implantou uma agenda negativa contra o trabalhador".

As medidas afetam também o funcionamento das atividades do banco. "A cada semana recebemos denúncias de novas medidas que afetam a vida e o funcionamento do banco. Os próprios administradores têm exposto que suas atividades estão sendo prejudicadas por redução de despesas", afirma Mendes. 

"O movimento sindical vai aumentar a intensidade das manifestações e mobilizações até que o banco e o governo revertam esse processo", adianta o dirigente da Contraf-CUT. 

Reivindicação 

"Queremos abrir um processo de negociações, a fim de apontar os problemas existentes no plano de funções e buscar reverter os prejuízos, uma vez que não houve diálogo com as entidades sindicais e, se não ocorrerem mudanças, o BB corre o risco de ver dobrar o seu passivo trabalhista nos próximos anos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

O funcionalismo do BB já fez dois dias nacionais de luta, em 7 de fevereiro e 20 do mesmo mês. As entidades sindicais já entregaram documentos com denúncias ao BB à presidenta Dilma Roussef, ao assessor especial da Secretaria Geral da República, José Lopez Feijóo, ao Departamento e Controle das Empresas Estatais (Dest) e ao Congresso Nacional.


Confira a repercussão em algumas cidades:

Bancários de São Paulo protestam em 25 agências do BB contra plano de funções 

Em BH, bancários do BB param agência contra Plano de Funções 

Bancários paralisam agências do BB em Campinas contra plano de funções 

Bancários do BB de São Caetano paralisam agências no Dia Nacional de Luta 

Bancários de Cuiabá protestam no Banco do Brasil contra plano de funções 

Bancários do BB param unidades em Fortaleza e denunciam plano de funções 

Bancários protestam na Bahia contra o plano de funções do Banco do Brasil 

Bancários paralisam atendimento do BB de Criciúma contra plano de funções 

Bancários de Teresina pressionam Banco do Brasil contra plano de funções 

Bancários do BB de Dourados protestam contra plano de funções 

Bancários do BB de Campos paralisam agência em Dia Nacional de Luta 

Fonte: Contraf-CUT

DIA NACIONAL DE LUTA CONTRA GESTÃO DO BB


Vamos seguir lutando até Governo Federal intervir na gestão do banco e fazê-la reverter os problemas que está causando aos seus trabalhadores.

SOMOS FORTES, SOMOS CUT!


18.3.13

Contraf-CUT critica truculência do BB e reivindica mudança no uso de folgas


A Contraf-CUT entrou em contato com a Direção de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas (Diref) do Banco do Brasil nesta segunda-feira 18 para reivindicar que o BB solte nova instrução revendo normativo interno mandando seus administradores zerarem os saldos de folgas de seus subordinados. A Contraf-CUT cobra do banco tratamento diferenciado em relação às folgas adquiridas pela Justiça Eleitoral. 

A legislação não confere à empresa o direito de ela escolher quando o trabalhador irá utilizar as folgas por atender convocação da Justiça Eleitoral. 

"A Direção de Pessoas do BB continua demonstrando sua incapacidade de gerenciar recursos humanos e a falta de diálogo com os funcionários e suas entidades sindicais", critica William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. 

A Contraf-CUT informa que, se por um lado o banco pode solicitar que as folgas adquiridas em trabalhos extraordinários na empresa sejam utilizadas em descanso, e o banco deixou aberta a possibilidade de vendas até pouco tempo atrás, por outro as folgas adquiridas pela prestação de serviço à Justiça Eleitoral não podem ter o mesmo tratamento. 

Porém, conforme previsto no Inciso III do Parágrafo 1º da cláusula 38 do Acordo Coletivo de Trabalho, mesmo quando o bancário não "zerar" o saldo e o banco quiser converter em espécie de forma automática, terá que perguntar ao bancário se ele concorda: "facultando aos funcionários, por meio de transação estruturada no sistema, com divulgação nos canais de comunicação do BB, a oportunidade de manifestar recusa quanto à referida conversão".

BB Convoca bancário em dia não-útil, depois o destrata
"Aliás, a truculência do BB deve servir de aprendizado aos milhares de bancários que vez por outra são convocados para trabalhar em dias não úteis com promessas de que depois poderão utilizar as folgas para emendar algum feriado ou férias. Agora eles estão vendo como a direção da empresa trata com total desrespeito aos que atenderam ao pedido do banco quando este precisou" avisa o dirigente.

A Contraf-CUT alerta aos sindicatos e aos bancários que estão sofrendo pressão de seus administradores para utilizarem as folgas da Justiça Eleitoral que não aceitem a imposição. O banco não poderá convertê-las em espécie, caso ele queira fazer isso com as outras folgas não utilizadas pelos trabalhadores.

Histórico do saldo de folgas 
É comum aos funcionários do Banco do Brasil acumular algum tipo de folga para uso posterior. Em geral, elas são adquiridas com trabalho extraordinário ou por intermédio de prestação de serviço para a Justiça Eleitoral.

Além de grande quantidade de folgas acumuladas pelos bancários em unidades que funcionam em regime de 24x7, não é incomum que o banco convoque os funcionários para algum trabalho eventual em dias não úteis.

A Contraf-CUT alerta aos sindicatos e aos bancários para algumas questões relevantes neste tema:

Trabalho em dia não-útil deve ser negociado com o Sindicato - Sempre que qualquer administrador do banco "convidar" ou convocar funcionários para trabalho em dia não-útil, eles devem avisar imediatamente o seu sindicato. Muitas vezes, as Instruções Normativas do BB extrapolam a legislação trabalhista. O banco diz que os administradores podem chamar os bancários para trabalharem em dia não-útil e depois pagar uma folga. Não é assim. O sindicato deve ser acionado pelo banco antes de convocar bancários para trabalho em dia não útil.

Folgas da Justiça Eleitoral - Segue a compreensão da lei: A folga está prevista na Lei nº 9.504/77, artigo 98, que prevê que "os eleitores nomeados para compor as Mesas Receptoras ou Juntas Eleitorais e os requisitados para auxiliar seus trabalhos serão dispensados do serviço, mediante declaração expedida pela Justiça Eleitoral, sem prejuízo do salário, vencimento ou qualquer outra vantagem, pelo dobro dos dias de convocação".

Não existe uma regra sobre como ou quando o empregado poderá usufruir as folgas a que tem direito. Portanto, o ideal é que seja feito um acordo com o empregador, para que não haja prejuízos para as partes.

Não existindo regra também não existe a obrigatoriedade de cobrança de quando se deverá usar. Diga a seu gestor que não está previsto na legislação que é superior às instruções normativas. Mas mesmo a instrução normativa não diz que existe essa regra. 

O que diz o acordo coletivo do BB sobre as folgas
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA: FOLGAS 

A utilização e a conversão em espécie de folgas obtidas pelos funcionários serão regidas pelas presentes disposições. 

Parágrafo Primeiro - O saldo de folgas verificado em 30.9.2012 - inclusive aquelas concedidas pela Justiça Eleitoral - poderá ser convertido em espécie, sem qualquer restrição, por um período limitado a 60 dias, contado a partir da data de divulgação da medida pelo BANCO, nos termos abaixo: 

I - fica mantida a faculdade de venda de folgas na proporção de uma conversão em espécie para cada utilização em descanso, considerando as utilizações ocorridas a partir de 1.9.2012, observado que: 

a) após esgotado o prazo definido no caput do Parágrafo Primeiro desta cláusula, 50% das folgas adquiridas deverão ser utilizadas na semana imediatamente posterior à da aquisição, observado, se for o caso, o inciso V abaixo; 

b) na hipótese de aquisição de número ímpar de folgas, o número de folgas para uso em descanso será arredondado para baixo. 

II - os funcionários terão o mesmo prazo previsto neste Parágrafo Primeiro para "zerar" os respectivos saldos de folgas adquiridas; 

III - findo o prazo descrito no inciso anterior, o BANCO poderá converter em espécie os estoques de folga de forma automática, facultando aos funcionários, por meio de transação estruturada no sistema, com divulgação nos canais de comunicação do BB, a oportunidade de manifestar recusa quanto à referida conversão;

IV - o funcionário que acumular número de folgas superior a 10 dias ficará automaticamente impedido de trabalhar em dia não útil até a baixa do saldo individual para número igual ou inferior a 10 dias, observada, se for o caso, o inciso V abaixo; 

V - para aquelas unidades do BANCO que, em decorrência das atividades desenvolvidas, funcionam no regime de 24x7 (vinte e quatro horas, sete dias por semana), o limite previsto na alínea IV será de 30 folgas, por funcionário. Neste caso: 

a) o funcionário que acumular número de folgas superior a 30, ficará automaticamente impedido de trabalhar em dia não útil até a baixa do saldo individual para número igual ou inferior a 30 dias; 

b) após esgotado o prazo definido no caput do Parágrafo Primeiro, 50% das folgas adquiridas deverão ser utilizadas nas 2 semanas imediatamente posteriores à da aquisição. 

Parágrafo Segundo - Sem prejuízo das disposições contidas no parágrafo anterior, o BANCO pode facultar a seus funcionários a conversão em espécie de folgas adquiridas e não utilizadas, a qualquer tempo.
 

Fonte: Contraf-CUT

17.3.13

Agenda de luta: Foco na defesa dos direitos dos bancários do bb



Na última semana de atividade sindical, tive uma agenda de mais de 80 horas de trabalho. Aliás, a confecção da revista nacional dos funcionários do bb - O Espelho, me demandou dezenas de horas de escritura, pesquisa e cálculos.

Os sindicatos e os trabalhadores receberão em breve a revista explicando os prejuízos do novo plano de funções do banco, orquestrado pela Direção de Pessoas atual para reduzir os direitos remuneratórios dos funcionários com mais tempo e experiência de banco e uma tentativa de não deixar que os bancários comissionados percebam as conquistas da última década na folha de pagamento como os aumentos reais no piso (36%) e a conquista da Carreira de Mérito.

Também tivemos reunião do Comando Nacional dos bancários nesta semana que passou e mesa com a Fenaban para tratar de uma das mesas temáticas instaladas com os banqueiros neste semestre.

Nesta semana que começa, teremos paralisações no dia 20, mais um Dia Nacional de Luta contra os problemas causados pelo Banco do Brasil aos seus funcionários.



SOMOS FORTES, SOMOS CUT!

15.3.13

Comando Nacional orienta paralisações no Banco do Brasil na quarta 20

Chega de truque bb!

O Comando Nacional dos Bancários, reunido nesta sexta-feira 15 na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, orientou os sindicatos organizarem paralisações no Dia Nacional de Luta contra o novo plano de funções comissionadas no Banco do Brasil, marcado para a próxima quarta-feira, 20 de março.

"Queremos abrir um processo de negociações, a fim de apontar os problemas existentes no plano de funções e buscar reverter os prejuízos, uma vez que não houve diálogo com as entidades sindicais e, se não ocorrerem mudanças, o BB corre o risco de ver dobrar o seu passivo trabalhista nos próximos anos", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

O funcionalismo do BB já fez dois dias nacionais de luta, em 7 de fevereiro e 20 do mesmo mês. As entidades sindicais já entregaram documentos com denúncias ao BB à presidenta Dilma Rousseff, ao assessor especial da Secretaria Geral da República, José Lopez Feijóo, ao Departamento e Controle das Empresas Estatais (Dest) e ao Congresso Nacional.

O Comando dos Bancários, na reunião desta sexta-feira 15, passou orientação aos sindicatos para intensificarem a mobilização e realizarem grandes paralisações no dia 20. "O funcionalismo tem cada vez mais claro que o novo plano prejudica a todos. Somente a pressão e a mobilização farão o banco negociar as nossas reivindicações", afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.


Fonte: Contraf-CUT

13.3.13

bb: A questão do uso de folgas adquiridas


Direção do banco dificulta vida dos trabalhadores

Série de medidas, como folgas compulsórias, estão causando transtornos aos empregados
São Paulo – Um número considerável de funcionários do Banco do Brasil tem procurado o Sindicato para denunciar algumas medidas tomadas pela direção da instituição que têm causado bastante insatisfação. Dentre elas, a obrigatoriedade de utilização em até seis meses das folgas adquiridas, devendo, ainda, só em março serem utilizadas três folgas.

Para o diretor-executivo do Sindicato Ernesto Izumi, a intenção da direção do BB é claramente deixar o funcionário sem alternativas futuras sobre utilização de folgas. “Ao fazer isso, a direção prejudica trabalhadores que adquiriram essas folgas trabalhando em dias não úteis e que pretendiam utilizá-las nas férias ou junto a feriados e assim descansar da dura realidade do banco”, diz.

Outra mudança que está causando descontentamento geral é a remoção automática pelo Sistema Automático de Concorrência. “A medida proibiu praças com excesso de caixas e escriturários de receberem novos funcionários contratados ou transferidos”, explica Ernesto.

O banco vai ainda realizar transferências compulsórias de unidade com excesso para outra com falta, mas não deixa claro quais critérios. Segundo Ernesto, ainda há denúncias de perseguições em andamento. “O que preocupa os trabalhadores é a retomada do Plano de Adequação de Quadros, que implicava em transferência ou demissão. Essas questões serão levadas para discussão com o banco através da Comissão de Empresa. Os trabalhadores devem dar resposta à altura no dia nacional de luta, marcado para 20 de março”, completa.


Fonte: com informações do Seeb SP - Rodolfo Wrolli - 13/3/2013

COMENTÁRIO:
JÁ CONTATEI O BANCO HOJE E AMANHÃ PUBLICO ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS NA CONTRAF-CUT SOBRE A QUESTÃO DAS FOLGAS.

Não foi possível fazer a matéria ainda, fiquei enfiado na finalização da revista O Espelho (24 páginas) até sexta-feira antes da mesa com a Fenaban.
WILLIAM MENDES

11.3.13

Agenda sindical... Trabalho ininterrupto


Após uma semana de muito trabalho sindical, onde estive em São Paulo, depois em Brasília, depois em São Paulo de novo e viajei para a casa de meus pais em MG neste fim de semana (porque não os via fazia tempo), passei o tempo todo escrevendo, pesquisando e fazendo as matérias da revista O Espelho, para os funcionários do bb.

É um trabalho invisível, como quase todo o meu trabalho sindical atual de coordenador de COE e de formação. Trabalho umas 60 a 80 horas semanais e ainda tenho que arranjar tempo e paciência para ficar ouvindo ataques e críticas desqualificadas de membros do movimento que muitas vezes só querem disputar o poder pelo poder.

Confesso que estou de saco cheio dessa dedicação toda e da falta de ética sindical e outras coisas de pessoas que nos rodeiam no movimento social.

Eu sei que o trabalho vale a pena porque tudo que faço é pensando em milhares de bancários. É uma luta de classe e eu tenho lado e tenho uma história de luta construída nesta década de representação.


SOMOS FORTES, SOMOS CUT!

9.3.13

Chapa 1 - CUT Bancários vence eleições do Sindicato de Brasília


PARABENIZO OS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PELA ESCOLHA DO COMPANHEIRO EDUARDO ARAÚJO E DEMAIS COMPONENTES DA CHAPA, POIS ACOMPANHO O TRABALHO DELES E TENHO NO SINDICATO DE BRASÍLIA UMA REFERÊNCIA DE TRABALHO COMBATIVO, CLASSISTA E COM O FOCO NOS TRABALHADORES.

EDUARDO, BOM TRABALHO À FRENTE DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA. VOCÊ SABE QUE PODE CONTAR COMIGO! SOMOS COMPANHEIROS E AMIGOS. ABRAÇOS, WILLIAM MENDES


Vitória da democracia, da participação dos bancários e da unidade nacional


Com exatos 5.585 votos (56,39% dos votos válidos), a Chapa 1 - CUT Bancários - Autonomia e Ousadia com Responsabilidade, encabeçada por Eduardo Araújo, venceu a eleição que escolheu a nova diretoria do Sindicato para o triênio 2013-2016. A Chapa 2 obteve 6,67% dos votos e a Chapa 3, 36,94%. 

Foram três dias de votação, que terminou nesta sexta-feira (8). A apuração teve início à 00h40 deste sábado (9) e terminou às 6h da manhã do mesmo dia, no ginásio de esportes da Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Apcef-DF). Participaram do pleito 10.119 associados, numa lição de exercício de cidadania e democracia.

Logo após o anúncio do resultado, o novo presidente eleito do Sindicato, Eduardo Araújo, que foi diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, agradeceu a confiança depositada pelos bancários, reforçou o seu compromisso com a categoria e destacou a importância da unidade. 

"Fizemos uma campanha propositiva. Agradeço a confiança dos trabalhadores e trabalhadoras do ramo financeiro de Brasília, que reconheceram a nossa história de luta no movimento sindical. Os desafios são grandes, mas estamos totalmente comprometidos com a categoria. Vamos planejar e organizar as campanhas para ampliar as conquistas, sempre na defesa dos direitos de todos os trabalhadores e contando com o apoio dos sindicatos de todo o país", destacou Araújo. 

Venceram a democracia, a unidade nacional e a autonomia
Presentes na apuração, dirigentes do movimento sindical de todo o país parabenizaram a Chapa 1 pela vitória. "Felicito o companheiro Eduardo Araújo e todos os integrantes da Chapa 1 pelo resultado. Também parabenizo o companheiro Rodrigo Britto (atual presidente do Sindicato) por conduzir a vitória da Chapa 1 e pelo êxito que vem obtendo à frente da Central Única dos Trabalhadores de Brasília. Estaremos ao lado dos companheiros Eduardo Araújo e Rodrigo Britto em todas as lutas em defesa dos trabalhadores do ramo financeiro", afirmou o presidente da CUT Nacional, Vagner Freitas, ao lembrar que o Sindicato de Brasília é um dos mais importantes do território nacional.

Jacy Afonso, ex-presidente do Sindicato e secretário de Organização da CUT Nacional, falou sobre o processo de renovação da diretoria do Sindicato. "Desde 2004, a renovação contínua transformou a diretoria da entidade numa seleção, com os melhores representantes", frisou. "A vitória da Chapa 1 significa que os bancários de Brasília querem a continuação de um sindicato classista, com autonomia e ousadia", acrescentou.

Ao congratular os integrantes da Chapa 1 pela vitória, o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, destacou que o resultado da eleição é fundamental para a unidade nacional da categoria. "O êxito da Chapa 1 é fruto de um trabalho que é feito há anos pelos companheiros de Brasília e que vem enriquecendo a nossa Convenção Coletiva Nacional, que completou 20 anos no ano passado, com a ampliação das conquistas para todos os bancários", destacou. 

"A vitória da Chapa 1 é a garantia da participação de todos os bancários e bancárias nas decisões que envolvem a categoria, representando, desta forma, o reconhecimento dos trabalhadores e o fortalecimento do processo democrático do Sindicato, que é um dos mais importantes de todo Brasil", concluiu Carlos Cordeiro.

Presidente da CUT Brasília e atual presidente do Sindicato de Brasília, Rodrigo Britto parabenizou a Chapa 1 pela vitória. "A classe trabalhadora saiu vitoriosa com o êxito da Chapa 1 no pleito da eleição para a diretoria do Sindicato, pois esses dirigentes sindicais são forjados na luta e fiéis aos princípios de autonomia, independência, democracia e solidariedade de classe da CUT. Parabéns à Chapa 1. Somos fortes, Somos Chapa 1, Somos CUT".

Homenagem
Pouco antes do início da apuração, os bancários fizeram uma homenagem ao diretor do Sindicato, Márcio Antônio Teixeira, falecido no último dia 21 de fevereiro, durante atividade sindical na região administrativa de Ceilândia. 

Em coro, os trabalhadores gritaram: "Márcio, presente!", enquanto soltavam balões vermelhos personalizados com o rosto do dirigente sindical, que era funcionário do Bradesco e dedicou grande parte da sua vida à luta dos trabalhadores. Um grande banner com a foto de Márcio foi exposto no ginásio da Apcef. 

Confira a composição da diretoria eleita do Sindicato para o triênio 2013/2016:
Executiva
Presidência - Eduardo Araújo de Souza (BB)
Secretaria-Geral - Maria Aparecida Sousa - Cida (BRB)
Secretaria de Finanças - Wandeir Souza Severo (Caixa)
Secretaria de Administração - Rosane Maria Goncalves Alaby (Santander)
Secretaria de Imprensa - Talita Régia da Silva (Cooperforte)
Secretaria de Assuntos Jurídicos - Wescly Mendes de Queiroz (BB)
Secretaria de Formação Sindical - Antonio Abdan Teixeira Silva (Caixa)
Secretaria de Política Sindical - José Garcia de Sousa Rocha (Bradesco)
Secretaria Social e Cultural - Sandro Silva Oliveira (Itaú)
Secretaria de Relações com a Comunidade - Saulo Rodrigues dos Santos (BB)
Secretaria de Comunicação e Divulgação - Jeferson Gustavo Pinheiro Meira (BB)
Secretaria de Assuntos Parlamentares - Louraci Morais dos Santos (Itaú)
Secretaria de Estudos Socioeconômicos - Cristiano Alencar Severo (BRB)
Secretaria de Saúde e Condições de Trabalho - Wadson Francisco dos S. Boaventura (BB)

Conselho Fiscal
Conselheiro Fiscal Efetivo - Antonio Eustáquio Ribeiro (BRB)
Conselheira Fiscal Efetivo - Cinthia Damasceno Reis (BB)
Conselheiro Fiscal Efetivo - Edmilson Wanderley Lacerda (Itaú)

Conselheira Fiscal Suplente - Fabiana Uehara Proscholdt (Caixa)
Conselheiro Fiscal Suplente - José Herculano do Nasc. Neto - Bala (Caixa)
Conselheira Fiscal Suplente - Larissa Cristina Ribeiro Lopes (BV Financeira)

Diretoria
Adilson Antonio de Sousa (Caixa)
Alfredo Núncio da Silva Sol (BRB)
Daniel de Oliveira (BRB)
Fátima Suzana Marsaro (BB)
Helenilda Ribeiro Cândido (Caixa)
Jaqueline Perroud do Sacramento (BB)
Karina Gomes Sena (BB)
Kleytton Guimarães Morais (BB)
Lilian Julia Pires (BRB)
Maria Mônica Holanda Oliveira (BB)
Mariana Marques Goncalves Ferreira - Dara (Caixa)
Marianna Coelho de Almeida Akutsu Lopes (BB)
Paulo Wilson de Araújo (Caixa)
Peterson Gomes de Miranda (BB)
Rafael Zanon Guerra de Araújo (BB)
Rafaella Gomes Freitas (Caixa)
Raimundo Dantas de Lima (HSBC)
Renato Shalders (Caixa)
Roberto Alves de Sousa (Itaú)
Ronaldo Lustosa da Rocha (BRB)
Sérgio Henrique Oliveira Silva (Caixa)
Teresa Cristina Mata Pujals (BB)
Vanessa Sobreira Pereira (Caixa)
Vicente de Paula Mota Frazão - Piqui (HSBC)


Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília