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27.4.17

33º Boletim "Prestando Contas Cassi" destaca Participação Social em 2017




O 33º Boletim do mandato do Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi “Prestando Contas” já está disponível na página de publicações do site da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

A publicação destaca a agenda das Pré-conferências e Conferência de Saúde da Cassi e dos Conselhos de Usuários dos Estados e DF, que reúnem associações de participantes, representantes dos planos de saúde Cassi e de outros segmentos do funcionalismo do Banco do Brasil e discutem, de forma democrática e participativa, a saúde no contexto da Cassi.

O Boletim traz ainda informações sobre o VIII Encontro Nacional dos Conselhos de Usuários e sobre a agenda de gestão das áreas de Saúde da Cassi.

Acesse o Boletim diretamente na versão em PDF clicando AQUI e para impressão em gráfica (AQUI) ou vá na área de publicações do site da Confederação.

Fonte: Contraf-CUT com alterações do Blog

25.4.17

Cassi - Agenda e opinião do Diretor de Saúde





Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas,

Cá estou em nosso espaço de comunicação e prestação de contas do mandato de representação em nome dos associados da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a maior operadora de autogestão em saúde de nosso País.

O Relatório Anual Cassi 2016 continua à disposição dos associados para apreciação até a próxima sexta-feira 28 de abril.

Como grande defensor que sou da participação social e maior pertencimento por parte dos associados, peço que todos leiam e se manifestem nos canais disponíveis para os associados votarem. É um momento de fortalecimento da democracia em nossa entidade de saúde. Procuramos agregar as informações contábeis legais, como previsto na legislação, e também acrescentamos diversas informações gerenciais e sociais para empoderar os associados sobre nossa autogestão. Veja mais AQUI.


Nossa semana de trabalho é toda em Brasília, na sede da Cassi. Nesta semana temos reunião do Conselho Deliberativo, além das reuniões internas de praxe.

O Brasil e o povo brasileiro passam por momentos difíceis em relação à economia, política, direitos sociais e valores. É fundamental que a classe trabalhadora busque unidade para enfrentar os ataques severos que tem sofrido em seus direitos históricos. 

Fiquem atentos com as fontes de informação que vocês têm como referência. Os meios de comunicação cartelizados e monopolizados por alguns empresários não são os melhores meios de informação para os trabalhadores e seus familiares. Eles têm lado, o deles mesmos, grupos econômicos que vivem às custas da renda e patrimônio públicos.

Eu dediquei os últimos três anos de minha vida de forma integral às causas da Cassi e Associados e ao estar revisando nossas centenas de matérias feitas para os participantes e para as entidades representativas e Conselhos de Usuários, percebemos que valeu a pena o esforço feito para cumprir os princípios e compromissos com os quais nos comprometemos lá em 2014.

Estou terminando a revisão do ano de 2015 das postagens em nosso Blog e ao perceber o cansaço físico que sentimos às vezes, vemos que trabalhamos em 3 períodos do dia o mandato inteiro. 

Eu afirmo que a forma como me dedico à Cassi e à defesa dos direitos em saúde dos associados é o mínimo que poderia fazer para estar à altura da dedicação e esforço feito por cada um de nossos funcionários da Cassi, tanto das Unidades Administrativas e das 65 CliniCassi, quanto da Central Cassi, Cepag e todas as equipes na Sede em Brasília.


OS DIREITOS DOS ASSOCIADOS SEGUEM SOB AMEAÇA E PEÇO QUE TODOS NOS ACOMPANHEM NA GESTÃO DA CASSI

Como militante político e como gestor eleito pelos associados, dedico cada dia à tentativa de manter o corpo social da Cassi alerta para qualquer chamada que precisemos fazer a ele porque, na minha leitura e opinião, os direitos dos associados estão sob risco da mesma forma que estiveram durante a etapa de luta superada entre 2014 e 2016, quando o patrão tentou transferir para os associados todo ônus do déficit do Plano de Associados e após 2 (dois) anos de lutas unitárias, superamos duas propostas ruins do Banco e na terceira proposta, feita no final de 2016, aprovamos porque o BB assumiu também com recursos sua parte na responsabilidade pela sustentabilidade da Cassi. Mas a luta segue a mesma.

Peço que as entidades representativas, as lideranças dos associados e cada um de vocês mantenham-se alertas para nossas prestações de contas e para a luta por ampliar o Modelo Assistencial da Cassi, com Atenção Primária, Estratégia Saúde da Família (ESF), mais CliniCassi e maiores equipes, Programas de saúde para diversos segmentos de doentes crônicos e grupos de risco e atuamos na promoção de saúde e prevenção de doenças. 

As diretorias dos eleitos, a de Saúde e Rede de Atendimento e a de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, são aquelas responsáveis pelas atividades-fim da Cassi e têm equipes técnicas competentes, têm projetos e propostas para ampliar a eficiência e a sustentabilidade da nossa autogestão. O que a Cassi precisa é que os projetos possam avançar efetivamente, porque nossa entidade tem números muito expressivos se comparada com qualquer outra operadora do setor de saúde suplementar e não temos tempo a perder.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

20.4.17

Cassi - Conferências de Saúde do 1º semestre de 2017





"Fazer reuniões com associados para discutir problemas da Cassi"

"Fortalecer os Conselhos de Usuários"

(Programa da Chapa 1 Todos pela Cassi em 2014)


Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas,

Enquanto na vida política e social do povo brasileiro as coisas estão cada dia mais difíceis e a agenda de lutas dos trabalhadores traz a necessidade de mobilizações e unidade de classe em defesa dos direitos trabalhistas, previdenciários. civis e sociais, temos que manter a nossa agenda de trabalho específica na Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a maior autogestão em saúde do País.

A defesa da participação social e o fortalecimento do espírito de pertencimento por parte da comunidade Banco do Brasil são princípios e bandeiras de nosso mandato de representação dos associados da Cassi. Estão lá no programa que apresentamos aos associados Brasil afora em 2014.

Para cumprir esses princípios, confesso a vocês que tivemos que enfrentar um mundo de dificuldades e remover montanhas de lugar. A prova material dessa afirmação foi o empenho e inventividade que colocamos em ação nos anos de 2015 e 2016 para realizar as 27 Conferências de Saúde da Cassi e Conselhos de Usuários em todo o País. É pelo apoio das entidades que nos ajudaram e pelo desejo firme de estar junto as bases sociais da Cassi que já tenho 36 participações em Conferências de Saúde.

Ao nos negarem naquele período de orçamento contingenciado na gestão da entidade os recursos a que nossa Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento tem direito para a realização das Conferências, a tendência natural seria a não-realização destes importantes fóruns de participação social. NÃO ESMORECEMOS e saímos a campo buscando apoios e recursos e fizemos todas elas. Foi um fator gratificante de nosso mandato porque tivemos a oportunidade de esclarecer questões centrais sobre a "Sustentabilidade da Cassi" e contribuímos para a mobilização que fez o Banco colocar recursos na Caixa de Assistência ao final do processo negocial de quase 2 (dois) anos.

Agora em 2017, reforçamos o nosso compromisso firme de realizar as 17 Conferências previstas para este ano e o Diretor de Saúde estará presente em todas elas, independente das características de cada região, seja ela grande ou pequena, próxima dos centros de poder ou não, que dê muitos votos ou não em uma eleição nacional etc porque a nossa forma de fazer o mandato é republicana e com o mesmo respeito e consideração a cada associado e associada da Cassi em cada canto do País.

Apresentamos abaixo as informações da Cassi para as primeiras Conferências de Saúde que realizaremos no 1º semestre e convido a cada participante e às lideranças locais a levarmos muita gente para os eventos que acontecerão em Natal (RN), em Recife (PE), em Brasília (DF), em Belo Horizonte (MG), em Vitória (ES), em Boa Vista (RR) e em Manaus (AM) com a temática central "Cassi: o desafio do Modelo de Atenção Integral à Saúde".

Um forte e fraterno abraço a todos e todas e nos vemos nas Conferências e nas visitas de trabalho constantes que fazemos aos associados e suas representações.

William Mendes

Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)



Conselhos de Usuários programam eventos para o primeiro semestre de 2017

Com informações do site da Cassi (de 17/5/17)

As Unidades Cassi e os Conselhos de Usuários irão realizar, no primeiro semestre de 2017, quatro pré-conferências e sete Conferências de Saúde. Os eventos têm como objetivo promover a discussão, de forma democrática e participativa, da saúde no contexto da Cassi.

As pré-conferências serão realizadas nas cidades de Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba e Uberlândia em Minas Gerais. As datas dos eventos ainda estão sendo confirmadas.

As Conferências de Saúde estão programadas para acontecer nos seguintes estados: AM, DF, ES, MG, PE, RN e RR.

Os encontros funcionam como fóruns bianuais que reúnem diferentes públicos (associações de participantes, representantes dos planos de saúde Cassi e de outros segmentos do funcionalismo do Banco do Brasil).

Acompanhe as programações das Conferências de Saúde no site Cassi e participe. As informações serão publicadas na página do Estado onde acontecerá o encontro.


CALENDÁRIO DAS CONFERÊNCIAS

11 de maio - Conferência de Saúde do RN

12 de maio - Conferência de Saúde de PE

24 de maio - Conferência de Saúde do DF

08 de junho - Conferência de Saúde de MG

09 de junho - Conferência de Saúde do ES

21 de junho - Conferência de Saúde de RR

22 de junho - Conferência de Saúde do AM


Saiba mais

A CASSI tem 27 Conselhos, constituídos nos 26 Estados e no Distrito Federal. Estreitar o relacionamento dos diversos segmentos de participantes com a Caixa de Assistência é a principal função desses grupos. Os Conselhos de Usuários acompanham, divulgam e sugerem ações de proteção, promoção, recuperação e reabilitação para a melhoria da qualidade de vida dos participantes, além de defender o adequado atendimento frente às necessidades de saúde, observando os dispositivos estatutários e normativos da Cassi.

17.4.17

Cassi - Agenda e Opinião do Diretor de Saúde

Apreciar o Relatório Anual é fortalecer a democracia e a participação social na Cassi

Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas,

Entre os dias 17 e 28 de abril os associados da nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil têm um compromisso com o fortalecimento da democracia e da participação social da maior autogestão em saúde do Brasil: ler e apreciar o Relatório Anual Cassi 2016 (ler AQUI) do exercício da instituição findo em 31 de dezembro passado. A associação é gerida em modelo compartilhado entre trabalhadores e patrocinador Banco do Brasil.

A Cassi viveu momentos importantes de fortalecimento da participação social nos anos de 2015 e 2016 porque o plano de saúde dos trabalhadores associados vinha apresentando desequilíbrios entre receitas e despesas em anos anteriores e foi necessária a construção de um calendário nacional de mobilizações e abertura de mesa entre os dois patrocinadores do Plano de Associados, o patrão Banco do Brasil e o Corpo Social, que foi representado nas mesas negociais por entidades nacionais do funcionalismo - Contraf-CUT, Contec, Aafbb, Anabb e Faabb, com assessoria dos eleitos da Cassi.

Ao final do exercício de 2016 chegamos a um Acordo, através do Memorando de Entendimentos e, diferentemente das propostas anteriores do Banco que não aportavam recursos, nesta proposta o Banco do Brasil também entrou com recursos extraordinários. Vencemos uma etapa do processo de lutas pela sustentabilidade da Cassi, com o objetivo central desde o início das negociações em manter direitos dos associados. Em linhas gerais, defino abaixo os eixos de direitos dos associados:


- direitos de cobertura em saúde, que inclui o Modelo de Atenção Integral à Saúde, Atenção Primária (APS) e Estratégia Saúde da Família (ESF), manutenção e melhorias nas unidades de atendimento administrativo e de saúde (CliniCassi) e nos Programas de Saúde, base do modelo assistencial;

- direitos de custeio solidário mutualista intergeracional, com contribuições de 4,5% do patrocinador Banco do Brasil e 3% dos associados, regras fixas estatutárias que garantem que o Banco é solidário à manutenção do plano de saúde dos trabalhadores da ativa e aposentados;

- direitos de participação social como eleger a metade da governança da Caixa de Assistência, apreciar e votar os relatórios anuais e mudanças estatutárias e ter direito a constituição de Conselhos de Usuários nas Unidades da Federação; e

- direitos no poder paritário de governança da Cassi, buscando um equilíbrio entre as áreas de indicação do Banco e as áreas de indicação dos eleitos pelo corpo social, estas chamadas por nós de atividades-fim nas Diretorias de Saúde e Rede de Atendimento e de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes.


O Relatório Anual está disponível para leitura e apreciação no site da Cassi que fez chamada aos associados da ativa e aposentados desde o dia 7/04/17 (leia AQUI), ou seja, 10 (dez) dias antes do início da votação. Há um hotsite específico com todo o Relatório (leia AQUI). 

Como grande defensor que sou da participação social e maior pertencimento por parte dos associados, peço que todos leiam e se manifestem nos canais disponíveis para os associados votarem. É um momento de fortalecimento da democracia em nossa entidade de saúde. Procuramos agregar as informações contábeis legais, como previsto na legislação, e também acrescentamos diversas informações gerenciais e sociais para empoderar os associados sobre nossa autogestão.

Como Diretor eleito pelos associados, insisto para que toda a comunidade continue atenta para a nova etapa de luta pela sustentabilidade e fortalecimento da Cassi, nesta fase entre 2017, 2018 e 2019, período em que o Banco e os Associados estão disponibilizando recursos extraordinários fruto do Acordo e Memorando de Entendimentos

As mesas trimestrais de prestação de contas foram uma conquista para nós associados porque permitem não haver desmobilização no foco da saúde da comunidade Banco do Brasil nestes três anos em evidência e busca de sustentabilidade sem perdas de direitos em saúde.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

13.4.17

Cassi - Agenda e prestação de contas do Diretor de Saúde





Olá prezad@s associados e participantes da Cassi e companheir@s de lutas,

Estou encerrando a semana de trabalho. Normalmente eu não desligo hora nenhuma da nossa Caixa de Assistência e das lutas que enfrentamos diariamente pelos direitos dos associados, mas eu estou muito cansado e preciso de um respiro neste feriado.

Só nesta semana, além do dia de trabalho desta quinta 13, cheguei a emendar uma agenda de Cassi entre às 7h da manhã e a meia-noite de ontem, quarta-feira 12. Na terça foi quase a mesma coisa, fui até as duas horas da manhã. Na segunda eu estive de abono por questões pessoais.

Faz umas cinco semanas que o ritmo de jornada de trabalho tem sido assim porque estamos fazendo fortes enfrentamentos internos e isso demanda muito estudo e confecção de textos, votos e definição de estratégias. É muito difícil a vida de um representante eleito que faz enfrentamentos ideológicos ao patrão para dar conta de todas as frentes que se abrem para tentar limitar sua atuação. E enfrentamos uma máquina gigante. E isso é minha rotina há quase 3 anos. Pensem "O processo" de Kafka.

Mas as lutas que temos feito todos juntos, os associados e suas entidades representativas, tem valido a pena. O ano da Cassi de 2016 é um belo exemplo do êxito de nossas lutas coletivas. Após dois anos de enfrentamento do déficit do Plano de Associados da Cassi, conseguimos encerrar 2016 com uma proposta aprovada pelo corpo social que incluiu a entrada de recursos do patrão Banco do Brasil. Ele fez duas propostas anteriores, em 2014 e 2015, onerando só os associados e não se responsabilizando com sua parte nos resultados da autogestão que ele administra também. Nós associados vencemos uma etapa das lutas entre 2014/2016 e temos outras etapas pela frente em 2017, 2018 e 2019.

Mesmo com essa agenda interna de gestão e lutas que sempre nos consumiu, eu consegui cumprir o que determinei a mim mesmo desde o início do mandato, ir às bases sociais informar, ouvir, mobilizar e prestar contas. Só neste início de ano, já tivemos a felicidade de estar em 5 Estados (DF, SP, RJ, RN, SC) e conversar com a comunidade Banco do Brasil, os Conselhos de Usuários e lideranças representativas, os trabalhadores da Cassi.

Também assumimos em nosso mandato a defesa intransigente do modelo de Atenção Integral à Saúde, Estratégia Saúde da Família (ESF), as CliniCassi e as Unidades Administrativas que são base de nosso modelo de organização de serviços de saúde, e os funcionários da entidade, um patrimônio dos associados. Os programas de saúde são essenciais no modelo assistencial que definimos também. E evidentemente não abro mão da luta pela manutenção do modelo de custeio mutualista solidário e do fortalecimento da participação social em nossa Caixa de Assistência.

A defesa dos direitos dos associados que represento está na defesa desses pilares que citei acima. E para perseguir minha missão e minha causa, eu enfrento o mundo se preciso for. E não há espaço para inocência nesta questão de quem paga a conta na saúde e que direitos os trabalhadores podem ou não podem ter. Se o patrão não pagar, o trabalhador pagará sozinho, e quando não der conta de pagar, fica sem o direito. E nessa disputa entre capital versus trabalho eu tenho experiência de mais de 15 anos de representação dos trabalhadores.

Não vou me alongar. Um abraço a cada um e cada uma que nos acompanha neste mandato de gestor de saúde na Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014-18)

12.4.17

Exame de Saúde Ocupacional é oportunidade para iniciar Atenção Integral à Saúde


Evento de lançamento em Brasília, no dia 22 de março.

A Cassi em parceria com o Banco do Brasil promoveu no mês de março, entre os dias 20 a 24, a Semana de Devolutiva, evento para divulgação do Resultado do Exame Periódico de Saúde – EPS de 2016 -, realizado no DF e em todos os Estados do País, com a participação da DIPES/DIBEM, GEPES, SESMT, Superintendências, ECOAS e funcionários da ativa.

O EPS faz parte do Convênio do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), realizado anualmente, e através dele são examinados os aspectos gerais de saúde do trabalhador. Assim, o Médico do Trabalho poderá constatar se o funcionário está apresentando algum problema de saúde relacionado às suas atividades laborais.


No ano de 2016, a Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, através do Diretor de Saúde, visitou todas as 27 bases sociais reforçando parcerias em defesa da promoção de saúde e prevenção de doenças, reforçando estratégias para a realização de 107 mil EPS/Checkups e propondo parcerias para comunicar mais sobre a Cassi, a Estratégia Saúde da Família (ESF) e as CliniCassi nos veículos de comunicação do Banco do Brasil nos Estados e DF e nas entidades representativas.

Nas visitas às bases sociais da comunidade Banco do Brasil, também visitou os Conselhos de Usuários, prestando contas do mandato e ouvindo sugestões e dando esclarecimentos sobre os temas relativos à Cassi, principalmente no que se refere à sua área de atuação, o Modelo Assistencial de Atenção Integral à Saúde, as Unidades e CliniCassi, os programas de saúde, e também apresentando suas opiniões enquanto gestor eleito por associados quando os temas eram mais gerais.


Evento de lançamento no Edifício Banco do Brasil, em 06 de abril.

FOCO NA SAÚDE DOS TRABALHADORES

A Estratégia de lançar em todo o País o início dos exames periódicos e colocar a pauta da saúde e a própria Cassi nos espaços dos trabalhadores e associados na ativa é fundamental para termos boas perspectivas de identificar riscos e problemas de saúde e cuidar de mais bancários e participantes através de mudanças de hábitos, autocuidado, atividades coletivos e monitorando condições crônicas de saúde.

Os eventos da Devolutiva tiveram a apresentação do perfil epidemiológico dos funcionários do BB, além de intensificar a parceria entre Cassi e Banco na promoção da saúde e prevenção de doenças dos funcionários a partir dos dados do EPS.

Em continuidade aos trabalhos realizados na Semana de devolutiva, as Unidades promoverão, durante todo o ano, outros eventos para apresentação dos resultados nas dependências do BB, tendo por base o perfil de agravos identificados no EPS e o calendário de saúde já organizado pela Cassi com as principais datas comemorativas de saúde.


Dra. Ana Luisa faz apresentação
dos resultados do EPS no DF.

Durante as atividades, a Cassi fará abordagens sobre doenças osteomusculares, convite para participação no TABAS (Programa de acompanhamento para cessação do tabagismo) e cadastramento para acompanhamento individual na Estratégia Saúde da Família (ESF).

As unidades de atendimento em saúde CliniCassi também promovem, ao longo do ano nas unidades BB, o Grupo de Vida Saudável Empresarial, sempre com o objetivo de reunir pessoas e debater algum tema relativo à saúde.

O espaço para atuação da Cassi oferecido pelo BB nas suas dependências tem possibilitado à Estratégia Saúde da Família (ESF) cumprir o papel resolutivo no gerenciamento dos diferentes níveis de atenção e de responsabilização pela saúde dos participantes em qualquer estágio em que eles se encontrem.

Onde não há CliniCassi são feitas parcerias com profissionais da rede credenciada para coordenação de cuidados da Estratégia Saúde da família.


FORTALECER O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL, A ATENÇÃO PRIMÁRIA, A ESF/CLINICASSI, OS PROGRAMAS DE SAÚDE E O FOCO NA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO SÃO AS MELHORES PERSPECTIVAS DE SUSTENTABILIDADE E DE VIDA SAUDÁVEL PARA OS PARTICIPANTES DA CASSI

Os números apresentados pela Cassi em relação ao seu modelo de saúde são relevantes. Nós temos cadastradas na ESF 182.261 pessoas. Nossos programas de saúde têm dezenas de milhares de participantes cadastrados e acompanhados: 52.581 no Plena Idade, 70.495 no Gerenciamento de Crônicos, 115.050 no Viva Coração, 55.165 no Assistência Farmacêutica (PAF), 4.739 no Bem Viver, 6.587 no Saúde Mental e 1.831 no Atenção Domiciliar (PAD). Os dados são do Relatório Anual Cassi 2016.

O Modelo Assistencial da Cassi, a Atenção Primária, a ESF, os programas de saúde, e a estrutura própria de atendimento à saúde (65 CliniCassi) são alguns dos direitos em saúde conquistados pelos bancários do BB ao longo da história de lutas e não há comparação em nenhum segmento do mercado de saúde suplementar, seja de empresas que visam lucro (com a doença), seja nas autogestões, que têm outra lógica.

É isso! Vamos lutar para fortalecer a Caixa de Assistência e esperamos poder investir na ampliação da cobertura porque ainda temos diversos desafios a serem superados em termos estruturais e em termos de cultura de promoção e prevenção.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)

7.4.17

Depressão é tema de campanha da OMS para Dia Mundial da Saúde, 07 de Abril


As unidades CliniCassi estão à disposição
dos participantes para avaliação e adequada
indicação de tratamento para a depressão.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) deu início a uma campanha sobre depressão. Com o lema “Let’s talk” (“Vamos conversar”, em português), a iniciativa reforça que existem formas de prevenir a depressão e também de tratá-la, considerando que ela pode levar a consequências graves.

Segundo a OMS, a depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e contribui de forma muito importante para a carga global de doenças.

A tristeza por si só não caracteriza um quadro de depressão. A tristeza é um sentimento que pode acontecer com qualquer pessoa saudável sem significar doença. 


A depressão tem caráter mais duradouro (pelo menos duas semanas), compromete a vida do indivíduo, varia pouco ao longo dos dias e está associada a outros sintomas como redução da energia, fatigabilidade, humor deprimido, perda de interesse em atividades antes prazerosas, diminuição da capacidade de concentração, redução da libido, alterações do sono e do apetite, redução da autoestima, pensamentos de culpa e desesperança, podendo apresentar ideação suicida.

De acordo com a OMS, cerca de 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o que representa mais de 11,5 milhões de casos. A organização também alertou que, apesar da existência de tratamentos efetivos para a depressão, menos da metade das pessoas afetadas no mundo recebe ajuda médica.

A depressão é uma das principais causas do suicídio. Em torno de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano no mundo. A doença atinge pessoas de diferentes faixas etárias, etnia, religião, níveis socioeconômico e educacional e continua sendo um dos grandes desafios deste início de século.

Existem vários tratamentos eficazes para a doença. O diagnóstico precoce evita agravamento e casos crônicos da doença. Com cuidados adequados, assistência psicossocial e medicação, dezenas de milhões de pessoas com transtornos mentais, incluindo a depressão, poderiam começar a levar uma vida normal.

Na Cassi, os participantes podem contar com as ações desenvolvidas pelo Programa de Saúde Mental. As equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) estão preparadas para atender a população prestando atenção integral com atendimentos para prevenção, diagnóstico precoce e orientação para os tratamentos adequados.

Em 2016, o programa de Saúde Mental beneficiou mais de 6 mil pessoas e mais de 40.000 atendimentos foram proporcionados à população em sofrimento psíquico pelos profissionais da rede credenciada.

Qualquer pessoa pode ser acometida pela depressão, independente de gênero, faixa etária, raça e classe social.

A data de hoje fez parte do Calendário de Saúde da Cassi 2017. É importante que os participantes com sintomas característicos da doença procurem ajuda na CliniCassi mais próxima, para avaliação e adequada indicação de tratamento.

Nossos profissionais podem ajudá-los e orientá-los na condução da melhor forma de cuidado.

Abraços a tod@s,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)


Post Scriptum: este texto de opinião contou com subsídios de nossas equipes técnicas na área de saúde

4.4.17

Na Cassi, Atenção Integral é baseada na ESF/CliniCassi e programas de saúde





Olá prezad@s associados, participantes e companheir@s de lutas,


Publicamos hoje no site da nossa Cassi (veja abaixo) uma matéria explicando a importância dos programas de saúde no Modelo de Atenção Integral e Estratégia Saúde da Família (ESF).

Nossa autogestão em saúde tem números respeitáveis ao considerarmos que cuidamos de mais de 700 mil participantes e temos mais de 182 mil vidas cadastradas na ESF em todo o Brasil.

Os associados da comunidade Banco do Brasil têm uma entidade que pode e deve ser referência para todo o setor de saúde suplementar brasileiro. 

Entendo, inclusive, que o papel da Cassi numa eventual participação na direção nacional da Unidas (União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde) deva ser justamente o de influenciar e contribuir para a reorganização do sistema de saúde das autogestões com base em modelos integrais, com atenção primária, saúde da família, acompanhamento de crônicos, com melhor uso da rede prestadora para as demandas que exigem maiores tecnologias e estruturas.

Meu papel como Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Caixa de Assistência, eleito pelos associados, é defender o modelo assistencial Cassi, é defender os direitos dos associados, é lutar por mais investimentos na ampliação da cobertura da promoção de saúde e prevenção de doenças.

Eu poderia resumir os direitos dos associados que representamos em 4 eixos: 

- direitos em custeio mutualista solidário intergeracional e com participação estatutária do patrão (BB); 

- direitos em coberturas assistenciais, o que inclui além do Rol da ANS todas as conquistas incluídas no modelo baseado na Atenção Primária em Saúde (APS) e ESF/CliniCassi, com programas de saúde para públicos com necessidades específicas de cuidados; 

- direitos em participação social e democracia, pois temos poder de interferência na gestão (elegemos a metade) e votamos, além de termos a fantástica contribuição voluntária dos Conselhos de Usuários, e por fim;

- os direitos no poder da Governança da Cassi. Se perdermos poder na governança, perdemos em cascata os outros direitos que abordei.

Vamos passar por um processo de consultoria em 2017 e tenho pedido que todos acompanhem os debates porque há riscos de perdas de direitos, de todos os eixos que citei acima.

É isso, leiam a matéria abaixo sobre os programas de saúde da Cassi. Eles são conquistas dos associados.

Abraços,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (mandato 2014/18)



(reprodução de matéria)

Programas da Cassi auxiliam no planejamento dos cuidados em saúde

Publicado em: 04/04/2017 (com uma atualização do site da Cassi feita em 05/04/17)


Já pensou em contar com atenção planejada para seu bem-estar? Os programas de saúde da Cassi podem auxiliar. Ao ser cadastrado em um deles, o participante passa a ser cuidado sob a ótica de ações especialmente desenvolvidas para o controle dos riscos e manutenção da qualidade de vida.

Atualmente a Cassi conta com um conjunto de orientações específicas para cada faixa etária, denominado Cuidado Periódico de Saúde e com sete programas de saúde para diferentes públicos: Viva Coração, Saúde Mental, Gerenciamento de Condições Crônicas (GCC), Plena Idade, Atenção à Pessoa com Deficiência (Bem Viver), Atenção Domiciliar (PAD) e Assistência Farmacêutica (PAF).

Considerando o histórico, laudos de especialistas, relatórios, resultados de exames e levando em conta as necessidades de coordenação de cuidados, o participante é cadastrado em um dos modelos por um profissional da Estratégia Saúde da Família (ESF) e passa a ser beneficiado com assistência específica.

Os programas da Cassi objetivam a oferta de serviços em prol da recuperação e reabilitação de agravos. Em 2016, as CliniCassi foram responsáveis por mais de 300 mil atendimentos para cadastrados. Dessa forma, atendendo às necessidades de públicos particulares, a Cassi busca aprimorar a assistência. Os investimentos nas ações garantem maior efetividade, com medidas de promoção da saúde e precaução de doenças.

O Saúde Mental, por exemplo, presta atenção integral com atendimentos para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento. No dia a dia, as equipes das CliniCassi se deparam com problemas de sofrimento psíquico em parte da população atendida.

“O modelo é essencial na Cassi para o devido suporte aos participantes que demandam assistência em saúde mental. Os pacientes com quadros moderados e graves de adoecimento são incluídos no programa, fato que contribui para um olhar diferenciado ao projeto terapêutico singular e favorece o acompanhamento da equipe técnica na linha de cuidado”, conta o psicólogo Milton José Cazassa, da Cassi Rio Grande do Sul.

Já as ações do Viva Coração são direcionadas à prevenção de agravos cardiovasculares. As equipes das CliniCassi direcionam os atendimentos, estimulando a adoção de hábitos de vida e alimentação saudável. Também há incentivo à redução do nível de estresse e busca pela normalidade dos resultados de exames laboratoriais.

Outro exemplo de benefícios proporcionados pelos programas é o acompanhamento destinado aos participantes que precisam de atenção no ambiente domiciliar. Em 2016, 1.831 pessoas foram acompanhadas na modalidade Atenção Domiciliar (PAD). Nesta, o paciente é assistido com tratamento personalizado na sua casa e com a participação dos familiares, o que diminui o risco de complicações, aumenta a autonomia do beneficiado e melhora da qualidade de vida.


Antônia Vicale Trindade, que é acompanhada pela equipe da CliniCassi Porto Alegre Centro Norte, conta que o esposo Antônio José Trindade recebe atendimento domiciliar há seis anos. “Meu esposo recebe atenção em saúde 24 horas. Se acontecer algo comigo, assim como houve com a saúde do meu marido, será que vou ser cuidada? Eu espero que sim, pois a Cassi é tudo para mim.”

“O atendimento domiciliar veio para auxiliar, pois tenho muita dificuldade em sair de casa. Poder receber os curativos em casa foi muito bom para minha recuperação. Levou quase dois anos para fechar todas as feridas, mas hoje, devido ao atendimento recebido, estou melhor”, conta Maria Helena Matte da Rosa, cadastrada no PAD assistência domiciliar e acompanhada pela CliniCassi Passo Fundo.

Fonte: Cassi