Pois é, estou fazendo o que mais me deixa feliz em ser dirigente sindical: estou conversando com os bancários e bancárias.
BASE: Nesta segunda 24 estive na base conversando com os colegas do banco na parte da manhã. Fiz reunião em uma agência e depois visitei mais duas. Falamos sobre as eleições do conselheiro representante do funcionalismo ao CA do bb (Caref), falamos sobre demais questões do banco, o risco do projeto de terceirização total (substitutivo do PL 4330/Mabel, marcado para 9/07) e também sobre política. À tarde, trabalhei na Contraf-CUT.
BASE: Nesta terça 25, trabalhei pela manhã produzindo documentos e respondendo a diversos compromissos. À tarde, fui para a Contraf-CUT e depois fiz uma excelente reunião em agência do bb (acompanhado pela companheira Inês da Fetec SP). Conversamos sobre diversos temas com os bancário/as e foi gratificante a reunião.
BASE: Nesta quarta 26, terei reunião em agência do bb pela manhã e depois visitarei junto com o companheiro Felipe diversas agências na região de Osasco.
Na quinta 27 terei que trabalhar na Contraf-CUT para preparar meu trabalho de sexta 28 e sábado 29 quando estarei em Dourados MS representando nossa confederação e a CUT.
Eu gostaria de desabafar e dizer o que estou sentindo sobre diversas questões políticas e sindicais, mas não tenho tempo. A cada instante, tenho algo a fazer em meu papel de representante e dirigente.
Como podem observar a hora da madrugada, é quando normalmente encerro o dia. Nesta quarta, acordo cedo para falar com os bancários.
SOMOS FORTES, SOMOS CUT!
Tenho gana na luta que faço!
Post Scriptum:
Comentei no Facebook no dia 24/6/13 sobre minha preocupação em relação à tese de uma reforma política via plebiscito, após ler um artigo do professor Emir Sader (ler AQUI). Ele defende que é hora da presidenta Dilma fazer a reforma aproveitando que o povo está nas ruas. Tenho minhas dúvidas:
"Outro bom texto reflexivo do prof. Emir. Comentei o seguinte a ele:
Prof. Emir, a proposta é ousada e arriscada porque o "povo" com pouca formação política, pode simplesmente seguir a tese das corporações e famílias que dominam as comunicações.
Lembra do plebiscito do "desarmamento"? O que era uma vitória fácil se transformou numa derrota acachapante dos pacifistas com uma questão de disputa de marketing e comunicação.
Bom, o movimento social organizado está endurecido e com dificuldades de falar às massas e ter o respeito dela, mas é nosso papel corrigir o rumo e falar com a classe trabalhadora com mais qualidade.
Sds, William Mendes"
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