Assinamos o Aditivo do BB à CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).
É um momento histórico para os bancários do BB, por mais que alguns ainda não tenham a compreensão desta conquista.
A responsabilidade de explicar e trazer a significação histórica destes avanços na linha do tempo para aqueles que estão chegando ao BB é nossa.
Deve ser nossa tarefa no cotidiano, onde todo dia é dia de luta.
William Mendes
Representante da Fetec CUT SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil
Post Scriptum:
Esse sempre foi um dos objetivos da organização dos bancários, unificar todos numa única Convenção Coletiva de Trabalho, desde que passamos a nos organizar na Central Única dos Trabalhadores como Departamento Nacional dos Bancários (CNB) em 1985.
É importante registrar também que além das lutas e da estratégia vitoriosa da categoria e suas lideranças e entidades sindicais, devemos reconhecer o papel facilitador a partir da eleição do Presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores, pois se por um lado ele não deu de mão beijada nenhum direito novo aos trabalhadores, por outro, aceitou negociar, e isso já faz diferença quando comparamos um governo democrático-popular com um governo que trata a questão social como caso de polícia.
Post Scriptum:
Esse sempre foi um dos objetivos da organização dos bancários, unificar todos numa única Convenção Coletiva de Trabalho, desde que passamos a nos organizar na Central Única dos Trabalhadores como Departamento Nacional dos Bancários (CNB) em 1985.
É importante registrar também que além das lutas e da estratégia vitoriosa da categoria e suas lideranças e entidades sindicais, devemos reconhecer o papel facilitador a partir da eleição do Presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores, pois se por um lado ele não deu de mão beijada nenhum direito novo aos trabalhadores, por outro, aceitou negociar, e isso já faz diferença quando comparamos um governo democrático-popular com um governo que trata a questão social como caso de polícia.
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