Blog de William Mendes, ex-dirigente sindical bancário e ex-diretor eleito de saúde da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil
31.10.07
Terça, 30 de outubro (Reunião do Coletivo BB)
Reunião do Coletivo do BB no Sindicato.
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Quinta, 25 de outubro (Informações sobre Relatório Anual Cassi 2006)
Estive no Sindicato e na Contraf-CUT.
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Post Scriptum:
Reproduzo abaixo matéria de 23/10/07 do Sindicato dos Bancários de Campo Grande, a respeito da votação do Relatório Anual Cassi 2006, que não foi votado antes por causa das votações da Reforma Estatutária de 2007.
(reprodução de matéria)
Votação de Relatório da Cassi vai até 26 de outubro
Teve início nesta segunda-feira (22 de outubro) com término previsto para a próxima sexta-feira(26) a votação do Relatório Anual de 2006 da Cassi. Os ativos e aposentados do Plano de Associados deverão opinar sobre as demonstrações contábeis do ano passado, após receberem em casa uma cópia do relatório com as informações, pareceres dos conselhos Deliberativo e Fiscal e dos auditores independentes, sendo demonstrado ainda os principais programas e ações da Cassi no ano passado.
O relatório já teve todos os pareceres favoráveis nos locais pelos quais tramitou. A votação não foi obrigatória, e conforme o Conselho Deliberativo da Cassi, deveria ter sido apreciado em abril, porém, diante da reforma estatutária e o acordo financeiro negociado com o Banco do Brasil, colocou-se o procedimento em segundo plano, priorizando a reestruturação do plano.
Os participantes da ativa votarão pelo SisBB, e os aposentados pelo telefone 0800-729-0808 da Previ. Funcionários da ativa em férias ou de licença precisam se dirigir à sua agência de origem para obter a nova senha para votação. Quem aderiu ao Plano de Aposentadoria antecipada, mesmo que ainda na ativa, deverá votar pelo 0800 da Previ.
Fonte: Secretaria de Imprensa e Comunicação, com Contraf/CUT e Cassi
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25.10.07
Quarta, 24 de outubro (Reunião do Sistema Diretivo da Articulação no Sindicato)
Reunião do Sistema Diretivo da Articulação no Sindicato o dia todo. Avaliação da Campanha 2007 e outros temas.
Terça, 23 de outubro (Reunião do Coletivo BB)
Reunião do Coletivo do BB no Sindicato. Além disso, liberei a revista O Espelho para a gráfica.
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Segunda, 22 de outubro (Presença na posse de funcis do BB)
Estive na posse de funcionários do BB na Gepes SP.
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Sexta, 19 de outubro
No Sindicato e na Contraf.
Estive o dia inteiro a disposição da Executiva do Sindicato para tratar de umas questões do BB e no final não houve o debate.
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Quinta, 18 de outubro (Reunião com a base em SP)
Na quinta, estive em uma reunião na agência Santana do BB falando sobre sindicalização, eleição de delegados sindicais e sobre a Campanha 2007. Ficamos até 13h na agência.
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17.10.07
Quarta, 17 de outubro (Reunião do Comando Nacional)
Dia de trabalho na Contraf-CUT. Reunião do Comando Nacional.
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16.10.07
Terça, 16 de outubro (Reunião do Coletivo BB)
Trabalho na parte da tarde. Reunião do Coletivo do BB
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Segunda, 15 de outubro (Presença na posse de funcis do BB)
Dia de trabalho no Sindicato e posse de funcis do BB na Gepes.
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12.10.07
Quinta, 11 de outubro (Assinatura da CCT e reunião de planejamento do Coletivo BB)
Reunião o dia todo de planejamento estratégico do Coletivo do BB para o próximo semestre de luta no Sindicato de São Paulo, Osasco e região.
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Post Scriptum:
(reprodução de matéria da Contraf-CUT)
Assinada a Convenção Coletiva dos Bancários
(São Paulo) O Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban assinaram na tarde desta quinta-feira, dia 11, a Convenção Coletiva de Trabalho 2007/2008.
Depois de dois meses de negociações, patrões e empregados chegaram ao acordo, que prevê, entre outras conquistas, 6% de reajuste salarial.
"Este acordo atende aos objetivos que colocamos no início da Campanha Nacional. Lutamos por aumento real de salários, por uma Participação nos Lucros e Resultados melhor e por uma nova conquista incorporada na Convenção Coletiva, que foi a 13ª cesta-alimentação. Os bancários mostraram mobilização durante toda a Campanha e conseguimos avanços importantes", destaca Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT.
Principais conquistas da Convenção Coletiva
- Reajuste de salários e benefícios 6% (inflação de 4,82%)
- 13ª cesta-alimentação R$ 252,36 (incorporada a partir de agora na Convenção Coletiva)
- Participação nos Lucros e Resultados 80% do salário, mais valor fixo de R$ 878 (teto de R$ 5.826) Caso o valor distribuído com a PLR não atinja 5% do lucro líquido, os bancos devem aumentar o limite até chegar a dois salários ou o teto de R$ 11.652.
- Parcela adicional de 8% da variação do lucro líquido de 2006 para 2007 dividido pelo número de empregados (teto de R$ 1.800). Quando a variação do lucro líquido de 2007 para 2006 for maior que 15%, os bancos pagarão no mínimo R$ 1.200.
Fonte: Contraf-CUT
Terça, 9 de outubro (Assembleia da Caixa em São Paulo avalia nova proposta)
Trabalhei na Contraf e depois fui para a assembleia dos bancários da Caixa Federal.
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Post Scriptum:
(reprodução de matéria da Contraf-CUT)
Direção da Caixa faz nova proposta
Em reunião que se prolongou até as 2h30 da manhã desta terça-feira, Banco apresenta novo valor para a PLR, unificação da tabela salarial do PCS, não desconto dos dias parados, entre outros pontos. Comando Nacional reúne-se para avaliar proposta ainda nesta data
(São Paulo) Na tarde de segunda-feira, depois de muita pressão dos bancários junto ao governo e à direção da empresa, a Caixa Federal entrou em contato com o Comando Nacional dos Bancários marcando reunião para o mesmo dia às 20h.
A negociação começou às 22h e prolongou-se até as 2h30 da manhã desta terça. Nela a direção do banco assumiu o compromisso de respeitar o que foi negociado com a Fenaban, como reajuste de 6% e pagamento da 13ª cesta-alimentação, entre outros itens.
Em relação às negociações específicas apresentou nova proposta, que tem entre seus principais pontos Participação nos Lucros e Resultados, PLR, anual de R$ 4.100 para empregados sem cargo de comissão e de R$ 4.362,84 para os que detêm esses cargos. O pagamento da primeira parcela, equivalente a 60% do total, seria feito dez dias após a assinatura do acordo. A segunda parcela, de 40%, paga em março de 2008, seria acrescida de R$ 600 desde que a variação do lucro anual da Caixa seja superior a 15% em 2007 em comparação com o ano anterior.
Outro ponto importante é que a direção do Banco aceita discutir a isonomia no Plano de Cargos e Salários, PCS, com a unificação das tabelas. A referência 101 da tabela do PCS pós-98, corrigida pelo índice da Fenaban, de 6%, seria o piso da nova tabela. O teto seria o valor da referência 95 da tabela pré-98, com aplicação, além do reajuste de 6%, da correção da curva relativa aos R$ 30 pagos na campanha nacional de 2004 e um terço relativo às vantagens pessoais.
Foi acertado, ainda, cronograma de implantação, devendo as negociações do PCS serem iniciadas 30 dias após a assinatura do aditivo à Convenção Coletiva, com finalização da proposta até 30 de abril e implantação até 1º de julho de 2008.
O ingresso na nova tabela se dará por adesão e aproximação. Será garantida a não redução salarial. A forma de progressão será por antiguidade e merecimento, cujos critérios também serão negociados até 30 de abril de 2008.
Internet, contratações e bolsas - A Caixa também se comprometeu a fazer parcelamento do adiantamento de férias em 10 vezes. Aplicar a menor taxa de juros existente para os empréstimos em consignação e garantir no texto do acordo aditivo o direito de permanecer no Saúde Caixa ao empregado que tenha se aposentado pela Previdência oficial em efetivo exercício no banco.
Em relação à política de acesso à internet, assumiu o compromisso de abrir negociações num prazo de 30 dias após a assinatura do aditivo à Convenção Coletiva.
Outro ponto importante foi a garantia de contratação de mais 3.000 empregados até dezembro de 2007 e a abertura de concurso público nacional para formação de banco de candidatos, com exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, cujos concursos foram realizados no ano passado e encontram-se em vigor.
Há, ainda, o compromisso de conceder 4.100 bolsas de incentivo para graduação em 2008, outras 4.000 bolsas para cursos de idiomas (inglês, espanhol e japonês) no valor de R$ 1200/ano por empregado, de pagar tíquetes para os novos empregados no mês da contratação, pagar o auxílio-creche a partir do 1º mês de nascimento do filho (hoje é a partir do 3º), incluir os aposentados do PMPP na Funcef, reabrir o saldamento do REG/Replan até 31/12/2007 e converter até 30 dias de licença-prêmio e Apip em espécie.
A direção do Banco também comprometeu-se a não descontar os dias parados na greve até 9 de outubro e solicitar o cancelamento da audiência de Conciliação agendada para as 14h de hoje no TST.
Reunião do Comando Nacional - O Comando Nacional se reunirá às 9h desta terça-feira para avaliar a proposta e orientar as assembleias que acontecem por todo o país.
INFORME DO BLOG: a proposta foi aprovada nas assembleias pelo país.
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8.10.07
5.10.07
4.10.07
Quinta, 4 de outubro (Informe Campanha Nacional 2007, BB de Brasília)
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Post Scriptum:
(reprodução de matéria da Contraf-CUT)
Brasília: assembleia autoriza assinar acordo com BB
A assembleia dos funcionários do BB realizada nesta quinta-feira manteve a rejeição da proposta do Banco, por considerá-la insuficiente, mas autorizou o Sindicato a assinar o acordo.
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3.10.07
Quarta, 3 de outubro (Assembleia da Caixa em São Paulo)
Dia de trabalho na Contraf-CUT.
Na parte da tarde estive no comando de greve e assembleia da Caixa na quadra dos bancários.
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2.10.07
Terça, 2 de outubro (Assembleia do BB da Campanha Nacional)
Dia de trabalho na Contraf-CUT em São Paulo e assembleia do BB à noite.
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Post Scriptum:
(reprodução de matéria da Contraf-CUT)
03/10/07
Assembleias aprovam proposta da Fenaban e do BB
Maioria dos sindicatos segue orientação do Comando Nacional e aprova proposta da Fenaban e do Banco do Brasil.
Nesta quarta-feira, assembleias em Curitiba, Pernambuco, Rondônia Pará e Amapá aprovaram as propostas feitas pelos bancos privados e pelo Banco do Brasil e encerraram a greve nesses bancos, como ocorreu na maioria dos sindicatos na terça-feira.
Os empregados do Banco da Amazônia estão em estado de greve em Rondônia, enquanto Pará e Amapá optaram pela manutenção da greve.
Na cidade do Rio de Janeiro também foi aprovada a proposta do BB; ontem já passara a da Fenaban.
Em Brasília e Ceará as propostas foram recusadas, mas a greve suspensa nos bancos privados e no Banco do Brasil. Brasília faz nova assembleia nesta quinta-feira. No Ceará as propostas voltam a ser analisadas na próxima terça-feira.
A greve foi mantida na Caixa Econômica Federal em todo o país.
Confira abaixo o resultado das assembleias nas capitais.
APROVOU FENABAN E BB COM GREVE NA CAIXA
Acre (greve no Basa), Alagoas (BNB aprovado), Bahia, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Espírito Santo, Florianópolis (greve no Besc), Mato Grosso, Pará e Amapá, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Porto Alegre (Banrisul aprovado), Rio de Janeiro, São Paulo.
APROVOU APENAS FENABAN
Ceará (greve suspensa no BB); Brasília (greve suspensa no BB).
Fonte: Contraf-CUT
Fonte: Contraf-CUT
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Segunda, 1 de outubro (Presença na posse de funcis do BB e informe PLR do BB)
O dia foi todo centrado em debates sobre a Campanha Nacional dos Bancários.
Mesmo assim fui à posse de funcionários novos do BB.
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Post Scriptum:
(reprodução de matéria da Contraf-CUT)
PLR do BB: acordo passa a ser anual
Na proposta de PLR feita pelo Banco do Brasil na segunda-feira, houve mudança adicional em relação ao ano passado.
Em lugar de semestral como vinha sendo até agora, o acordo passaria a ser anual, com pagamento em duas parcelas. A primeira dez dias após o acordo e a segunda em março.
Essa é uma antiga reivindicação do movimento sindical para que o bancário tenha segurança com o acordo já assinado e não necessite esperar novas negociações a cada seis meses.
É necessário esperar o resultado anual apenas para a apuração dos 4% do Lucro Líquido para distribuição linear no próximo semestre.
No Módulo Básico seriam: 80% da referência mais R$ 878, sem o limite da Fenaban, mais 4% do Lucro Líquido distribuídos de forma linear (R$ 1.168,92 neste semestre).
Módulo ATB: garante no mínimo um VR por semestre (gerência média, analistas, assessores RF6 e demais comissionados), incluído o Módulo Básico. Demais comissionados de AP1 a AP12.
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