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30.8.10

BB quer implantar insegurança e risco de morte aos trabalhadores e clientes


A cada dia, temos descoberto mais agências onde o BB está com projeto de RETIRAR AS PORTAS DE SEGURANÇA.

O banco quer se igualar ao que tem de PIOR NO MERCADO em relação à SEGURANÇA BANCÁRIA.

É importante que os bancários denunciem aos seus sindicatos onde o BB estiver fazendo isso e que os sindicatos denunciem para a Contraf-CUT para termos um mapa do problema, pois como tem sido hábito, NÃO HOUVE NENHUMA NEGOCIAÇÃO COM O MOVIMENTO SINDICAL PARA ESSE PROJETO DE INSEGURANÇA BANCÁRIA DO BB.

Abaixo, atividade que fizemos em SP na semana passada.


Atos contra assédio moral e retirada de portas giratórias



Agências na rua Augusta, Centro, e no bairro de Pinheiros foram alvo de manifestação promovidas pelo Sindicato

São Paulo – Combater o assédio moral, protestar contra a retirada das portas giratórias das agências bancárias e convocar os trabalhadores para intensificar a Campanha Nacional Unificada. Essas foram as principais mensagens levadas pelo Sindicato às agências Augusta e Pinheiros do Banco do Brasil.

As manifestações ocorreram na manhã da sexta-feira 27 com os dirigentes sindicais distribuindo carta à população, denunciando a situação dos trabalhadores, e adesivos aos bancários com o mote “Menos metas, mais saúde! Torpedo não!”, para intensificar a luta contra o assédio moral.

Segundo o diretor do Sindicato Ernesto Izumi, a manifestação na agência Augusta serviu também para protestar contra a retirada das portas giratórias e exigir que as reformas no local sejam feitas no final de semana. “Defendemos a instalação e manutenção de portas de segurança em todas as agências de todos os bancos no país”, disse o dirigente, reforçando que a segurança bancária será um dos temas da negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) nos dias 1 e 2 de setembro.


Saiba mais sobre a Campanha Nacional Unificada 2010

Mais protesto – Em Pinheiros, durante o ato contra o assédio moral na instituição financeira, o Sindicato detectou uma central de crédito "clandestina". “Os funcionários do banco são retirados de agências da região para venderem produtos de linha de crédito por telefone. Trata-se de uma contradição, pois há falta de funcionários nas agências”, relata o dirigente do Sindicato Cláudio Rocha.

O Sindicato fez um contato com o banco para fechar a central e retornar os funcionários para suas atividades normais em suas respectivas agências. “O banco foi notificado imediatamente, e demos um prazo para que a questão seja resolvida até a próxima semana”, disse o dirigente.

Fonte Seeb SP - Elenice Santos - 27/08/2010

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