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30.7.15

Agenda diretor de saúde - Férias até 12/08/15


Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Estarei ausente das atividades na Caixa de Assistência (Cassi) até o próximo dia 12 de agosto. Por sorte, tinha 10 dias em haver...

Abraços, William Mendes

27.7.15

Agenda de gestão e luta na Cassi DF


(atualizado 20:50h de quinta, 30)


Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,



Nesta semana, estaremos trabalhando em Brasília, na sede da Cassi.




Segunda-feira 27

O dia foi de longas leituras sobre a Cassi, além da pauta da reunião da Diretoria Executiva de terça. Foram umas 15 horas de trabalho.


Terça-feira 28

Dia de reunião da Diretoria Executiva da Cassi.


Quarta-feira 29

Dia de reunião interna da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento com as gerências na sede. Estamos organizando nossos objetivos estratégicos para os próximos semestres.

Também teremos a reunião prévia do Conselho Fiscal. Os Diretores devem ficar à disposição dos Conselheiros.

PS 1:35h da madrugada quinta: a reunião de planejamento com nossas gerências da Diretoria na sede foi muito produtiva. Foram horas de debates aprofundando alternativas para ampliar o modelo de saúde da Cassi, para melhorar a gestão de processos das áreas em que sou o responsável. Tivemos grandes ideias. Agradeço a participação de Tavares, Henio, Juliana, Ricardo, Betinho, Phaedra, Taíse e Frank.

PS (II): antes da reunião de planejamento, estive por mais de uma hora na prévia do Conselho Fiscal conversando com nossas representantes eleitas Regina e Carminha e prestando esclarecimentos. Depois do dia de trabalho, jantei com o nosso também Conselheiro Fiscal eleito, J. Eduardo Marinho.


Quinta-feira 30

Dia de reunião do Conselho Fiscal da Cassi. Os diretores devem estar à disposição dos conselheiros.

PS 20:50h: acabei trabalhando até umas 17:30h sem almoçar. Preciso dar uma desligada na tomada nos próximos dias.


Sexta-feira 31

Vou abonar o dia e estarei em férias entre os dias 3 e 12 de agosto.


William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

Contraf-CUT e entidades aprofundam debate na mesa especifica da Cassi



Mesa entre BB e comissão de entidades representativas do
funcionalismo do Banco debatem Cassi em 24/07/15. 

Foto: Guina.

(comentários do Diretor de Saúde eleito pelo Corpo Social ao final da matéria)


Foi realizada nesta sexta-feira (24), em Brasília, nova reunião da mesa de negociação específica sobre a Cassi entre o Banco do Brasil e as entidades que representam os associados. 

No início da reunião, foram lembrados os consensos já firmados entre os negociadores dos associados e o BB. Entre estes consensos estão a necessidade da implementação do Modelo de Atenção Integral a Saúde em plenitude, a manutenção da solidariedade e da garantia dos atuais direitos de ativos e aposentados.

Quanto ao último item, foi colocado ao Banco que o conjunto das entidades participantes da mesa entendem que ainda há muitas dúvidas sobre os compromissos pós laborais do BB.

Foram apresentadas diversas questões relativas à proposta de transferência para a Cassi da provisão para o pós laboral existente no balanço do Banco. Foi expresso que um grande contingente de associados avalia que isso significa o rompimento de garantias hoje existentes.

O Banco reiterou que não há qualquer intenção de deixar os aposentados desamparados; que a transferência para a Cassi do fundo de R$ 5,83 bilhões garante o aporte mensal dos 4,5% hoje de responsabilidade do BB para os atuais aposentados e ativos que vierem a se aposentar; que a contribuição adicional de 0,99% (ou outro percentual que vier a ser acordado) na contribuição do BB para os ativos representa uma antecipação, durante o período laboral, de contribuição que vai permitir que a Cassi tenha a sua disposição valor equivalente aos 4,5% da contribuição mensal que hoje o Banco faz para os aposentados.

Segundo o Diretor Carlos Neri, o BB concorda com a inclusão deste compromisso no estatuto da Cassi. Ficou de trazer uma proposta de redação para ser examinada pelos negociadores dos associados na próxima reunião.

Além disso, o BB reiterou a disposição de fazer aporte para as ações estruturantes do Modelo de Atenção Integral à Saúde, bem como de participar do rateio de eventuais déficits futuros, desde que consiga se desvencilhar da obrigação de fazer as provisões previstas na CVM 695.

Os negociadores dos associados ficaram de continuar os debates com suas bases e de também oferecer sugestões de medidas concretas que garantam ao conjunto dos participantes os seus direitos inalienáveis. Há consenso entre todas as entidades participantes da mesa de que não há negociação que passe pela supressão de direitos de ativos, aposentados e pensionistas.

Aproveitando a oportunidade de reunião com o Banco, diversos integrantes da mesa levantaram problemas de atendimento à saúde que começaram a ocorrer com maior frequência e gravidade com o regime de contingenciamento do orçamento da Cassi. Foi pedida ao Banco maior flexibilidade dos conselheiros deliberativos indicados pelo BB nos casos excepcionais que vão à apreciação do Deliberativo e que deixam participantes sem atendimento. Isso envolve sérios riscos à saúde de todos.

O BB lembrou que as reservas da Cassi estão acabando e que existe uma decisão unânime do Conselho Deliberativo de contingenciar o orçamento. Mas afirmou que seus indicados já têm aceitado aprovar algumas exceções em casos que coloquem em risco a saúde dos participantes e que vai ficar atento aos casos futuros. 

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários (COE) do Banco do Brasil e coordenador da mesa de negociação, será extremamente necessário ter as redações das propostas de alteração no Estatuto para discutir com os associados da Cassi: "As entidades precisam de todos os detalhamentos possíveis nas propostas apresentadas para ter a segurança sobre os compromissos firmados com ativos e aposentados. Continuaremos a fazer os debates nos locais de trabalho sobre o que está acontecendo na mesa de negociação." destaca.

Ficou acertado que a próxima reunião de negociação deve ocorrer em meados de agosto.


Fonte: Contraf-CUT


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COMENTÁRIOS DO BLOG:

- informo que o Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento não participou da mesa de negociação com o BB, nem da reunião prévia da comissão negociadora. A coordenação e as entidades representativas sabiam da agenda de Conferências de Saúde em 23 e 24, respectivamente em Roraima e Amazonas. A reunião foi a data possível, segundo a coordenação da comissão.

- informo ainda minha opinião e preocupação em relação aos relatos da matéria desta 5ª mesa com o BB:

1- Eu, como Diretor eleito pelo patrocinador Corpo Social, não estou convencido da premissa estabelecida pelo patrocinador BB, que exige só haver negociação se a proposta dele for adiante, ou seja, aceitar a premissa de transferência do BB para o Plano de Associados da Cassi do risco atuarial pós-laboral de contribuir com 4,5%. O risco hoje, estatutariamente, é só do Banco e ele quer transferir para a Cassi. Não vislumbro documento formal que garanta que no futuro os associados (ativa e aposentados) possam cobrar do Banco caso o Fundo não dê conta de fazer as contribuições mensais dos aposentados para o Plano de Associados. Hoje, a própria exigência da CVM 695 é prova pública de que o BB tem obrigações com os aposentados. E depois?

2- Também me preocupa como representante do Corpo Social ter que assumir novo risco, o risco financeiro nas próximas décadas em manter o fundo criado com valor que dê conta de contribuir com 4,5% mensalmente ao Plano de Associados pelo conjunto de aposentados. Somado ao risco anterior, a proposta do patrocinador BB para o Plano de Associados da Cassi cria dois riscos que hoje não existem. O risco que temos, que é inerente à Caixa de Assistência, é de déficits operacionais ao final dos exercícios por diferenças entre receitas e despesas assistenciais (risco, aliás, de toda operadora de saúde, que visa lucro ou de autogestão).

3- Como a própria matéria sobre a negociação de 24/07 diz e o Banco também, se o Banco aceita fazer aportes para as iniciativas estratégicas que focam melhorias de gestão na área de regulação e rede de prestadores, e aprofunda o modelo assistencial da Cassi de Atenção Integral à Saúde, trazendo a novidade de fazer dois pilotos em 100% do modelo para o Banco ver melhor retornos econômico-financeiros (porque nós da área de saúde não temos dúvidas da eficácia do modelo), enfim, se o Banco aceita fazer aportes e inclusive participar de rateios de déficits operacionais da Cassi (afinal, ele também é responsável como gestor), não há que se falar em transferência de risco atuarial pós-laboral dele Banco para o Plano de Associados da Cassi. A proposta de aportes extraordinários como nós eleitos propusemos, enquanto a Cassi realiza as medidas estruturantes é bastante razoável e, na nossa leitura, não impacta na obrigação de aumentar provisões de pós-laboral porque o efeito de aporte é em vez única e impacta no resultado do exercício do Banco. 

4- Quanto às próximas datas e reuniões de negociação, vou informar com bastante antecedência à coordenação minha agenda e espero que possamos contribuir nas próximas etapas negociais. Entendo que a consulta das entidades nacionais às suas bases, no caso das confederações, equivalha a chamar reunião formal de seus sindicatos e federações, e dentro desses, de suas correntes políticas. Quanto mais unidade for construída em fóruns democráticos, entre associados da ativa e aposentados, maior será o acerto na tomada de decisões sobre esse tema tão importante em nossas vidas: a Caixa de Assistência.

William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi

24.7.15

VII Conferência de Saúde da Cassi AM


(atualizado 01/3/17, 17h)



Olá companheir@s, amig@s e colegas do BB,

Madrugada de sexta-feira, amanhecendo.

Estamos em Manaus, Amazonas, para a VII Conferência de Saúde da Cassi AM. A Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi, da qual sou o Diretor eleito pelo Corpo Social, é a responsável pelos Conselhos de Usuários e as Conferências renovam estes fóruns, tão importantes para a nossa Caixa de Assistência porque eles reforçam a participação social.

Estou fazendo palestras com o tema "Sustentabilidade" porque o momento é de dar muita informação aos associados e suas entidades representativas. É nosso papel qualificar o máximo possível os debates que estamos realizando também com o BB para encontrar soluções para a perenidade da Cassi, sem perdas de direitos dos associados.

Durante o voo na madrugada, indo de Boa Vista para Manaus, realizei a leitura de 4 súmulas de nossa Diretoria que serão pautadas na direção da entidade sobre áreas de saúde e rede de atendimento. 

Estou vindo de Roraima, onde participamos na quinta 23 da II Conferência de Saúde da Cassi RR e estamos muito felizes porque o evento foi muito participativo. Agradeço muito a tod@s os envolvidos - bancários, funcionários da Cassi, entidades sindicais e representativas do funcionalismo.

Vamos dormir um pouco (menos de 4h) para retomar a agenda aqui em Manaus lá pelas 10 horas da manhã.

Estamos firmes em nossas tarefas como gestor eleito da Caixa de Assistência. Acreditamos muito na entidade e nos nossos propósitos em nome de dezenas de milhares de bancários associados.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento


Post Scriptum:

Missão cumprida em Manaus (AM) e Boa Vista (RR). Fizemos bom debate com bancários associados da Cassi, da ativa e aposentados, bem como com as lideranças do funcionalismo do BB. Agradecimentos mais uma vez aos funcionários da Cassi, às entidades representativas, que nos apoiaram inclusive financeiramente, a gestores locais do Banco do Brasil, aos conselheiros de usuários, aos bancári@s e ao Cleiton, da Fetec CUT CN, que se dispôs a me acompanhar nessa jornada. Vamos amanhecer em Brasília neste sábado para descansar. Estamos com a leveza de ter feito o bom trabalho de representação dos bancários, tivemos muitos retornos sobre nosso papel. Obrigado a tod@s!

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Post Scriptum (01/3/17):

Resultado das eleições 2014 no Amazonas:


Eleitores (Brasil): Ativos = 102.209 / Aposentados = 68.590

Eleitores que votaram: Ativos = 80.268 / Aposentados = 25.374

Exterior: Ativos = 63 / Aposentados = 0

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Eleitores AM: Ativos =  752 / Aposentados = 328 (1.080)

Eleitores votaram AM = 612 (81,4%) / 139 (42,4%)

Total votos AM = 751 (69,5%) / válidos: 570 (82,0%)


Chapa 1 Todos pela Cassi = 153 / 023 = 176 / 30,9%

Chapa 2 Maturidade =          056 / 008 = 064 / 11,2%

Chapa 3 Uma Nova Cassi =  089 / 010 = 099 / 17,4%

Chapa 4 Renovação =          133 / 098 = 231 / 40,5%

Votos Brancos =                  094 / 000 = 094

Votos Nulos =                      087 / 000 = 087

Total Votos apurados AM = 612 / 139 = 751

22.7.15

II Conferência de Saúde da Cassi RR



(atualizado às 16:30h de 01/3/17)





Olá Companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

(jul/2015)

Já cumprimos a metade de nossa agenda de gestão e luta desta semana. Tivemos longas horas de reuniões deliberativas na Cassi em Brasília entre segunda 20 e quarta-feira 22. Comecei a trabalhar nesta semana no domingo às 19h lendo a pauta da reunião de Diretoria.

Estamos no aeroporto para viajar e chegar de madrugada em Boa Vista, Roraima. Nesta quinta 23 realizaremos a II Conferência de Saúde da Cassi em RR. Além de fortalecer a participação social e renovar o Conselho de Usuários do Estado, vamos abordar o tema "Sustentabilidade" na palestra que faremos.

Também vamos conhecer a nossa Unidade Cassi de Roraima e nossos funcionários, além das lideranças locais.

Seguimos firmes fortalecendo a nossa Caixa de Assistência.

Esta agenda de fortalecimento da participação social está sendo financiada pelas entidades do funcionalismo, às quais já agradeço profundamente: Anabb, Fetec CUT CN e Sindicato dos Bancários de Roraima.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento


Post Scriptum I: (jul/2015)

Ao chegar em Roraima, na quinta 23, fui dormir às 3h (4h de Brasília). Dia de trabalho começou às 11h em Boa Vista. Tive a grata surpresa de encontrar o companheiro Cleiton da Fetec CUT CN. Ele veio para nos acompanhar nos trabalhos de fortalecer a participação social na Cassi. Boa notícia para os trabalhos!

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Post Scriptum II (01/3/17):

Resultado das eleições 2014 em Roraima:

Eleitores (Brasil): Ativos = 102.209 / Aposentados = 68.590

Eleitores que votaram: Ativos = 80.268 / Aposentados = 25.374

Exterior: Ativos = 63 / Aposentados = 0

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Eleitores RR: Ativos = 228 / Aposentados = 40 (268)

Eleitores votaram RR = 177 (77,6%) / 012 (30,0%)

Total RR = 189 (70,5%) / válidos: 110 (77,7%)


Chapa 1 Todos pela Cassi = 038 / 003 = 041 / 37,3%


Chapa 2 Maturidade =         016 / 001 = 017 / 15,4%

Chapa 3 Uma Nova Cassi = 028 / 003 = 031 / 28,2%

Chapa 4 Renovação =         018 / 003 = 021 / 19,1%

Votos Brancos =                 027 / 000 = 027

Votos Nulos =                     050 / 002 = 052

Total Votos apurados RR = 177 / 012 = 189

20.7.15

Agenda - Reuniões de Diretoria e CD e Conferências de Saúde (RR e AM)



(atualizado às 23:23h de 24/7)





Olá companheir@s, amig@s e colegas do BB,

Nesta semana, teremos uma agenda cheia em defesa de nossa Caixa de Assistência e pela ampliação do Modelo Assistencial de Atenção Integral à Saúde, que na Cassi se dá pela Estratégia Saúde da Família (ESF), organizada através das CliniCassi, localizadas nas capitais, regiões com grande concentração de participantes dos planos e por outras regras definidas pela Cassi em gestões anteriores.


SEGUNDA 20

Nesta segunda, estamos em Brasília estudando e discutindo a pauta da reunião executiva de terça. Inicialmente a reunião seria nesta segunda, mas acabou ficando para o dia padrão (terças). 

À tarde, tenho reuniões a respeito das áreas afetas à Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento.

Post Scriptum: boas reuniões de trabalho. Saída da Cassi depois das 20h. (Há textos e votos a fazer para a reunião de terça, mas trabalho seguirá em casa...)

Post Scriptum (II): já em casa trabalhando na madrugada de segunda para terça, parei à 1h.


TERÇA 21

Dia de reunião prévia do Conselho Deliberativo da Cassi. Conselheir@s eleitos pelo Corpo Social e indicados pelo Banco do Brasil se reúnem, separadamente, com seus pares na governança, para estudar a pauta do mês e definir as deliberações.

Ainda na terça, teremos a reunião semanal da Diretoria Executiva.

Post Scriptum (22h de 21/07): após um longo dia de trabalho na Cassi Sede (DF) com reunião pela manhã e tarde com os eleitos do CD e Reunião de Diretoria Executiva, a jornada está se encerrando às 22h. Foram mais de 13 horas...


QUARTA 22

Dia de reunião do Conselho Deliberativo da Cassi das 9h às 18h.

Post Scriptum 17h: reunião do CD com temas complexos e duração longa. Não almoçamos hoje. Discussões seguem...

Post Scriptum (II): saímos com pressa da Cassi para pegar malas em casa e voar para Roraima - chegada na madrugada da quinta-feira 23.


QUINTA 23

Estarei na Conferência de Saúde da Cassi Roraima, onde faremos palestra sobre "Sustentabilidade da Cassi" e os associados renovarão o Conselho de Usuários daquela Unidade da Federação.

Post Scriptum: correu tudo bem e fortalecemos a participação social. Fiz postagem específica.


SEXTA 24

Estarei na Conferência de Saúde da Cassi Amazonas, onde faremos palestra sobre "Sustentabilidade da Cassi" e os associados renovarão o Conselho de Usuários daquela Unidade da Federação.

Post Scriptum: Correu tudo bem e fortalecemos a participação social. Ver postagem.


NEGOCIAÇÕES CASSI E BB NA SEXTA 24

ATENÇÃO: tem mesa com o BB na sexta 24 sobre a Cassi. Eu não estarei presente e as entidades nacionais da Comissão Negociadora foram informadas de minha agenda em RR e AM (feitas com muita antecedência).


FORTALECENDO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COM APOIO DE ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO FUNCIONALISMO

As Conferências de Saúde estão se realizando em 2015 com o apoio financeiro, político e logístico das entidades representativas do funcionalismo do BB porque a Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, responsável pela relação com os Conselhos de Usuários, não teve até o momento verba orçamentária aprovada pelos indicados do Banco no CD para a realização dos eventos, previstos formalmente pelo Estatuto da Cassi, por esta entidade ser uma associação e ter a participação social como uma de suas premissas.

Agradeço profundamente às entidades representativas pelo apoio na realização dos eventos: Anabb, Fetec CUT CN e o Sindicato dos Bancários de Roraima, que contribuíram para podermos realizar os eventos em Boa Vista e Manaus.

Vamos para mais uma semana com agenda cheia trabalhando para fortalecer a gestão da Cassi, o modelo assistencial que está sob a Diretoria para a qual fomos eleitos e a participação social, que tanto acreditamos e que é fundamental para dar pertencimento ao conjunto dos associados e suas entidades representativas, inclusive para a melhor compreensão de que a Cassi é Caixa de Assistência, é uma entidade de saúde de autogestão e pertence aos trabalhadores associados.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

17.7.15

Diretor de Saúde - Agenda de gestão e luta em SP e DF



Reunião na Ditec DF, falando sobre a Cassi. 16/07/15.

Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Estamos fechando mais uma semana de gestão e luta pela nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do BB.

Nesta semana tivemos dias longos de gestão interna; dias muito gratificantes de visitas à nossa base social, conversando com bancárias e bancários; dias de estudos a respeito de gestão em saúde e histórico da Cassi. 

Também publicamos nesta semana o boletim mensal dos eleitos, Prestando Contas Cassi nº 13 (leia AQUI), abordando um tema em discussão constante: a Rede Credenciada e a gestão de rede de prestadores de serviços de saúde, tanto da Cassi quanto dos demais planos de saúde.


Segunda 13

Dia de trabalho em São Paulo. A convite do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região (patrocinou minha ida e volta) e também dos delegados sindicais do Complexo São João do BB, estivemos durante o dia no prédio conversando com os trabalhadores do Cenop a respeito de nossa Caixa de Assistência - Cassi.

Ver vídeo sobre: 

William Mendes, diretor da Cassi, conversa com bancários do Complexo São João do Banco do Brasil durante todo o dia nesta segunda-feira 13. Confira o recado do dirigente
Posted by Sindicato dos Bancários on Segunda, 13 de julho de 2015



Fizemos duas apresentações no auditório do prédio (manhã e tarde) para falar a respeito do modelo assistencial da Cassi, da questão da sustentabilidade e busca do equilíbrio das contas da entidade, do custeio e das mesas de negociação abertas com o Banco, também gestor da entidade de autogestão em saúde.

À noite, já em Brasília, leitura da pauta da reunião de Diretoria Executiva da Cassi (leitura até a entrada da madrugada)


Terça 14

Dia de reunião de Diretoria Executiva da Cassi


Quarta 15

Além de leituras e estudos sobre gestão em saúde e a Cassi, tivemos reunião de Diretoria Executiva Extraordinária e saímos bem tarde da Cassi. Depois das 22h. Parei de trabalhar já na madrugada.


Quinta 16

Estudos e confecção de documentos internos e na parte da tarde, debates com os bancários e bancárias da Ditec DF, no Sede IV, entre 15/18h, a pedido do Sindicato dos Bancários de Brasília. Estivemos lá Araújo e Marianna (Seeb), Mirian e eu (Cassi).


Sexta 17

Dia de trabalho na sede da Cassi. Tivemos reunião com os gestores da Diretoria de Saúde e Rede de Atendimento, definindo questões importantes para o próximo período.


SEMANA TRABALHOSA, MAS PROMISSORA

Foi uma semana de muito trabalho, mas avalio que foi produtiva. Falamos com bancários associados e lideranças das entidades representativas do funcionalismo, tivemos embates e debates intensos na gestão da Cassi, comuns por se tratar de uma entidade gerida por duas metades - Banco do Brasil e Corpo Social.

Por fim, pensamos algumas questões estratégicas para fortalecer a Cassi, sobretudo as tarefas da Diretoria à qual sou gestor no que diz respeito ao modelo assistencial da Caixa de Assistência e a sua rede própria no País.


CENÁRIO POLÍTICO PREOCUPA CLASSE TRABALHADORA E SEUS REPRESENTANTES

É isso! O cenário político em meu querido país é muito preocupante. A democracia duramente conquistada por nós classe trabalhadora está sofrendo ataques e está sob risco. É necessário a tomada de consciência e unidade das forças democráticas, principalmente aquelas representadas pelos movimentos sociais à esquerda, progressistas e populares.

No entanto, acreditamos tanto nas tarefas a nós delegadas - a gestão da Caixa de Assistência - que estamos aqui muito focados em realizá-las. É com este espírito que teremos mais semanas de trabalho pela frente, muito firmes do papel que temos que desempenhar em nome de milhares de associados da Cassi.

Bom fim de semana a tod@s

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

14.7.15

13º Boletim Prestando Contas Cassi - Rede Credenciada



A 13ª edição do Boletim Prestando Contas Cassi, distribuído pelos dirigentes eleitos da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a partir desta semana, informa que representantes do corpo social na Cassi propõem modelos mais eficazes na relação com prestadores de serviços de saúde.

Clique AQUI e leia o Boletim.

Estudos recentes realizados no setor de saúde têm evidenciado que a crise de sustentabilidade do sistema e os custos crescentes nas despesas com internações, exames e consultas mostram que é necessário avançar em modelos de remuneração mais eficientes na relação entre planos de saúde e prestadores de serviços médico-hospitalares, bem como no uso mais racional de materiais e medicamentos.

Segundo matéria especial da revista Exame de maio deste ano, um dos fatores que mais pressionam os custos do sistema de saúde são internações (50%), exames (22%) e consultas (18%). Dentro da rubrica "internações", os piores vilões são os custos dos materiais (33%) e medicamentos (20%). Só depois destes itens é que vêm as diárias (17%) e as taxas (13%). Estas últimas, normalmente, estão estabelecidas nos contratos entre os planos de saúde e os hospitais credenciados.

A ideia dos representantes eleitos pelo Corpo Social da Cassi é estabelecer parcerias e contratos com a rede credenciada saindo da lógica do fee for service, modelo de remuneração hospitalar que predomina no mercado brasileiro, para o conhecido como "procedimentos gerenciados". 
Existem padrões internacionais de eficiência e remuneração hospitalar onde ganham todos os envolvidos: o hospital, o plano de saúde e o usuário. 

Esse modelo está em sintonia com as outras iniciativas propostas para o Aperfeiçoamento dos Mecanismos de Regulação, a Gestão Integrada de Informações de Estudos Estatísticos e Atuariais, que irão assessorar o Sistema Integrado de Saúde com acesso qualificado através das CliniCassi e da Estratégia Saúde da Família (ESF).


Divulgação do Boletim


O Boletim Prestando Contas Cassi está disponível em PDF na seção Publicações do site www.contrafcut.org.br para que os sindicatos, entidades representativas, conselheiros de usuários e demais lideranças e militantes na área de saúde possam imprimir e distribuir nas suas bases. Os eleitos da Cassi solicitam às entidades sindicais representativas do funcionalismo do BB que divulguem o Boletim em seus portais na internet e em suas bases de representação. 


Fonte: Contraf-CUT, com alterações do blog.

Cassi - Sindicato debate saúde no complexo São João do BB


(reprodução de matéria)

Situação deficitária da Cassi e as alternativas defendidas pelo movimento sindical foram alguns dos temas discutidos com funcionários


São Paulo – O Sindicato promoveu uma conferência sobre saúde com cerca de 300 funcionários lotados no Cenop Operacional do Complexo São João do Banco do Brasil, na região central da capital.

O evento ocorreu na segunda-feira 13 e contou com a participação do diretor eleito da Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB), William Mendes, que fez um apanhado histórico da entidade, da atual situação deficitária e a importância de os trabalhadores lutarem pelo fortalecimento da Estratégia Saúde da Família, por meio de uma estruturação melhor das CliniCassi.

“Desde a reforma estatutária da Cassi, em 1996, o BB tem o compromisso de atuar no sentido de adotar essas medidas para a entidade. A falta de uma política voltada ao caráter preventivo em vez de curativo faz com que as contas da Caixa de Assistência aumentem. Logo, além da mudança de paradigma, o Banco tem de fazer aportes para contornarmos a situação atual”, afirma William (foto).

A Cassi responde atualmente por cerca de 700 mil vidas em todo o País, das quais 400 mil estão no Plano de Associados – que engloba funcionários da ativa e aposentados – e as demais nos planos Cassi Família.

Atestados – Além da Cassi, os bancários também fizeram perguntas referentes às relações de trabalho com o banco público. Os dirigentes sindicais foram questionados sobre a razão de haver recusa da instituição em reconhecer as horas constantes em atestados médicos. “Na verdade a empresa se esquiva desse debate e transfere à chefia a prerrogativa de abonar ou não essas horas. Só que o gestor afirma não ter conhecimento nem orientação para isso. O resultado é que na maioria dos casos ocorre a recusa”, explica o diretor do Sindicato João Fukunaga, acrescentando que essa é uma das reivindicações específicas da Campanha Nacional Unificada 2015. “Queremos que o Banco formalize em acordo que o período gasto em consultas ou exames seja aceito automaticamente, sem dor de cabeça para os trabalhadores.”


Fonte: Seeb SP / Jair Rosa – 13/7/2015

13.7.15

Informe das negociações Cassi e BB (sexta, 10/07)


(atualizada em 15/9/15, com a inclusão dos comentários)



Mesa debate Cassi com BB em Brasília na sexta 10/07. 

Ocorreu nesta sexta-feira (10/07), em Brasília/DF, nova reunião de negociação sobre a sustentabilidade da Cassi entre o Banco do Brasil e as entidades representativas dos associados. O principal objetivo da reunião foi ouvir as respostas do BB a respeito dos questionamentos feitos pelas entidades na reunião de negociação realizada em 8 de junho, no Rio de Janeiro.

Em relação à possibilidade de melhorias no percentual de 0,99%, que o Banco propõe acrescer à contribuição mensal do BB para os ativos, com a finalidade de criar e manter a reserva necessária para arcar com a contribuição de 4,5% da folha de pagamento dos aposentados atuais e futuros, o Banco informou que pode refazer o cálculo. Entre as melhorias possíveis estão a utilização da Tábua de Mortalidade que é usada pela Previ – a AT-2000 suavizada –, assim como a utilização da mesma taxa de juros da Previ, que é de 5%. Com estas duas providências, o Banco afirma que a contribuição adicional de 0,99% para os ativos será elevada para um percentual maior. O BB acrescentou que poderá ser incluída no acordo a ser firmado com os associados a previsão de se reavaliar periodicamente o percentual dessa contribuição, considerando-se eventuais mudanças nas premissas que embasarem a sua definição como, por exemplo, Tábua de Mortalidade e taxa de juros.

Quanto à possibilidade de o BB investir recursos na implementação das medidas estruturantes, estimadas em 150 milhões de reais, o Banco informou que, se aprovada a proposta de retirar a obrigação da instituição financeira constituir as provisões com as obrigações no pós-laboral previstas pela Resolução CVM 695, será possível haver aporte extraordinário do BB para viabilizar a implementação das ações estruturantes, com um rígido controle, a ser definido em mesa de negociação, para garantir que os recursos sejam aplicados, de fato, nas ações estruturantes, e não no custeio normal da Caixa de Assistência.

Em relação a eventuais déficits futuros, relativamente à parte que competir aos associados, o BB concordou em apresentar proposta de utilização apenas da proporção de renda de cada associado, deixando de utilizar critérios como faixa etária, grupo familiar (dependentes) ou utilização no período do déficit. A proposta anterior do Banco, na visão dos negociadores dos associados, quebrava o princípio da solidariedade. Apenas a título de exemplo, o BB fez uma simulação, utilizando esse critério, sobre o déficit verificado em 2014, de R$ 177 milhões. Nesta simulação, o rateio do déficit apenas entre os associados corresponderia a uma contribuição extra de 0,88% do salário durante 12 meses.

Quanto à possibilidade de o BB participar do rateio de eventuais déficits futuros, a resposta foi que isso também é possível, desde que se chegue a um acordo para que o Banco não seja obrigado a fazer as provisões com as obrigações no pós-laboral previstas pela CVM 695.

Os negociadores dos associados ficaram de discutir com suas bases as informações apresentadas, reiterando o posicionamento unânime de que é imprescindível manutenção da responsabilidade do patrocinador Banco do Brasil com a garantia de cobertura para ativos, aposentados, dependentes e pensionistas.

Nova reunião de negociação foi marcada para o próximo dia 24 de julho, com reunião prévia no dia 23 de julho.


Fonte: Anabb


COMENTÁRIO DO BLOG:

Anotações do Diretor de Saúde feitas durante a reunião citada:


4ª reunião da Comissão Negociadora Cassi e BB

Local: Diref-DF, 10/07/15

Presenças:

Contraf-CUT, Contec, Anabb, AAFBB, Faabb, Cassi (diretores: Mirian e William), Diref


Ponto de vista do Diretor de Saúde e Rede de Atendimento a respeito da reunião:


PROPOSTA DO BANCO E MANIFESTAÇÕES DA DIREF

1. É possível alterar o 0,99% proposto?

A taxa de juros utilizada nas premissas da proposta apresentada pelo Banco foi de 6,33%. Tábua de Mortalidade usada foi a mesma da Previ (AT 2000 suavizada). Foi explicado que o termo “suavizada” quer dizer ter como referência - morrer um pouco mais tarde do que o previsto pela tábua.

Foi dito que a Previ fez teste de aderência recentemente à tábua e que ela está adequada à população daquela caixa de previdência.

Após manifestações das entidades representativas sobre a taxa de 6,33% ser muito otimista, o Banco disse ser possível alterá-la, o que alteraria também o 0,99%.


2. Rateio de déficit: participação do Banco e forma de rateio

Foi perguntado ao Banco se seria possível fazer cálculos de rateio de déficit de forma linear, ou seja, sem as premissas anteriores baseadas em faixa etária, uso do plano e grupo familiar.

O Banco reafirmou que não acha adequado, mas que fez uma conta utilizando como exemplo o déficit do Plano de Associados em 2014 (177 milhões) e mantendo a mesma lógica da proposta original de ratear somente entre o patrocinador Corpo Social e se auto excluindo do rateio.

O Banco informou que o rateio do exemplo acima seria de 0,88% mensal (12 meses) para cada associado (matrícula/titular).


As entidades representativas cobraram novamente a participação do Banco no rateio de eventual déficit operacional no Plano de Associados, até porque o Banco está na gestão da Cassi de forma paritária. O Banco afirmou que está avaliando a possibilidade, em caso de aceitação, por parte dos associados, da proposta dele de transferência da responsabilidade com o risco atuarial no pós-laboral (a criação de um fundo com as provisões no balanço do Banco devido às regras da CVM – valor de R$ 5,8 bilhões em 31/12/14). Porém, afirmou que qualquer fórmula que venha a ser criada com participação do BB em rateio de déficit teria que desonerá-lo das obrigações com o pós-laboral por causa da CVM 695.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento

12.7.15

Em São Paulo - Vamos falar de Cassi, Saúde e Modelos de Saúde



Material feito pelo pessoal do Sindicato e pelo
Baraldi para esta segunda de debates na São João.

Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil

Estou em Osasco, São Paulo. Cheguei de Brasília neste domingo à noite. Vou dormir em minha casa de Osasco depois de quase dois meses. Nesta segunda 13 farei palestras e debates com bancários o dia todo no BB da São João.

Eu tenho um grande respeito pelos bancários de minha base social. Também tenho um grande respeito pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.

Em São Paulo virei bancário em 1988, trabalhando no Unibanco, no CAU da Raposo Tavares. Lá conheci o pessoal do Sindicato. Saí em 1990 e em 1991 já era estagiário no Banco do Brasil do Ceagesp. Passei no concurso de 1991 e tomei posse como escriturário do BB em setembro de 1992, na Agência Rua Clélia. Depois trabalhei na Agência Barra Funda e, por fim, sou funcionário da Agência Vila Yara Osasco, cedido para a Cassi, desde junho de 2014.

Após um bom período de convivência com o Sindicato como bancário militante de base, em 2002, após ser convidado pelo movimento sindical para compor uma chapa, fui eleito diretor do Sindicato, uma das entidades de luta dos trabalhadores mais importantes e históricas do País. Ali passei uma parte importante de minha vida adulta. Fui diretor por quatro mandatos. Aprendi a ser dirigente e representante dos trabalhadores. Me formei politicamente.

Fui responsável pelo Complexo São João do Banco do Brasil num grande período da retomada do movimento sindical bancário, entre os anos de 2004 e 2005. Estive lá com centenas de companheiros e companheiras na famosa e histórica greve de 30 dias em 2004. Coordenei diversos momentos importantes do BB naquele complexo como diretor do Sindicato.

Nesta segunda, estarei durante o dia à disposição dos bancários e bancárias para falar sobre nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, minha missão atual de representação, para a qual fui eleito em 2014 como Diretor de Saúde e Rede de Atendimento.

Darei o melhor de mim para comunicar e explicar o que estamos tentando fazer em nossa Cassi, os desafios colocados, nossas propostas de fortalecimento do modelo de saúde definido e aprovado desde 1996 e ainda não totalmente implantado em nossa entidade de saúde e demais questões sobre modelo de saúde e sustentabilidade do sistema.

Desde já agradeço a parceria e o apoio do Sindicato, que arcou com as minhas passagens de ida e volta para esse importante dia com os bancários de nossa base social.

E de quebra, achei muito legal o desenho que o nosso ilustre Baraldi fez para o bate papo com os bancários nesta segunda.

É isso! Vamos ter uma ótima segunda-feira de prestação de contas, informação e esclarecimentos para nosso funcionalismo do BB.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi

9.7.15

Agenda de gestão e luta pela Cassi de 6 a 10/07/15





Olá companheir@s, amig@s e colegas do Banco do Brasil,

Estamos em mais uma semana de gestão e luta pela nossa Caixa de Assistência dos Funcionários do BB.

Nesta semana estamos trabalhando em Brasília. Foram longas horas internas de trabalho, incluindo reunião semanal da Diretoria Executiva e reuniões estratégicas entre eleitos e suas equipes gerenciais. Dias com 12 a 14 horas de trabalho.

Estamos trabalhando na confecção do boletim dos eleitos Prestando Contas Cassi nº 13, que deve sair na próxima semana. Para que possamos produzir um bom material informativo para o conjunto dos associados e para suas entidades representativas, é necessário muita leitura, estudo e trabalho em equipe. Mas nosso Corpo Social merece essa dedicação.

Nesta sexta-feira também teremos a 4ª mesa de negociação entre entidades representativas do funcionalismo do BB e o próprio Banco. O objetivo das reuniões é encontrarmos soluções para a sustentabilidade da nossa Caixa de Assistência sem perda de direitos conquistados ao longo da história de lutas dos funcionários do Banco do Brasil (é a premissa de nossa parte de representações do funcionalismo).


DEFENDO A POLÍTICA SÉRIA E NÃO POLITICAGEM FULEIRA

A vida política é uma coisa interessante, e algumas situações seriam até engraçadas se não fossem trágicas. Política é coisa muito séria porque ela é substituta das guerras, que matam em campo aberto. Sempre fui favorável a buscar soluções pacíficas nas controvérsias ao invés de matar e exterminar aqueles que pensam diferente. Aprendi na representação sindical a trabalhar a tolerância, o respeito.

Tem gente oportunista e mal-intencionada pra tudo. Desde que começamos o nosso mandato na Cassi, faz um ano, tem algumas pessoas (minoria) que representam a si mesmas ou forças políticas, que ficam pelas redes sociais ou em seus grupos dizendo que este que vos fala só trabalha às terças-feiras... (e olha que tem ex diretoras eleitas da Cassi que falam e escrevem isso, mesmo sabendo que não é verdade!).

Eu como representante eleito por trabalhadores há um certo tempo, aprendi a fazer meus mandatos eletivos baseado naquela máxima da esquerda que diz "A prática como critério da verdade". Acho ela infalível em relação à transparência.

Faz mais ou menos uns oito anos que divulgo em meus blogs para os trabalhadores e entidades que represento o que faço, onde estou e o que defendo. Não vou mudar de postura porque acredito nela e não tenho outro interesse além de fazer minha obrigação e tentar encaminhar os projetos e programas para os quais fui eleito.

É isso, vamos continuar lendo e escrevendo o nosso boletim da Cassi porque comunicar é preciso e organizar as lutas em defesa dos direitos dos trabalhadores para boas negociações com os patrões e capitalistas é um dever de ofício deste que vos fala e escreve.

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi

8.7.15

Contraf-CUT e entidades se reúnem com direção do Banco sexta-feira 10


(reprodução de matéria)

A Contraf-CUT e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil marcaram nova rodada de negociação com o Banco para discutir o modelo assistencial e proposta de equilíbrio e sustentabilidade financeira para a Cassi, nesta sexta-feira (10).

Na reunião, será debatida a necessidade de implantar o modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde e a sustentabilidade financeira da Caixa de Assistência. Os representantes dos trabalhadores vão insistir na proposta apresentada pelas entidades em reuniões passadas que prevê aporte financeiro, garantia de atendimento à saúde no pós-laboral, manutenção do modelo de custeio solidário e que os associados não sejam os únicos a arcarem com o desequilíbrio financeiro da Cassi.

O modelo atual é inviável, em razão da elevação de custos médicos hospitalares e o não acompanhamento dos salários e benefícios de aposentadoria no mesmo ritmo, além de uma política de atendimento reativa à doença, comprovadamente onerosa. "Defendemos o modelo de Atenção Integral à Saúde que é preventivo, baseado no médico de família, como no Reino Unido, Canadá e Holanda, que dão o primeiro atendimento antes de buscar o especialista. 


A prevenção inclui mais medidas que podem reduzir os casos de adoecimento precoce, doenças crônicas e ainda intervenções evitáveis que têm custos elevados e nem sempre são a melhor alternativa para tratamento. Financeiramente, precisamos de solução para o déficit e aporte de R$ 150 milhões para investimento no projeto piloto com garantia firme de que será investido no modelo." diz Wagner Nascimento, coordenador da COE do BB.

Na reunião, na qual também participam outras entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados, serão cobradas ainda respostas aos questionamentos feitos no encontro, em 8 de junho, sobre a proposta do Banco que tem ingredientes que dificultam a construção de uma solução. Como o risco dos futuros aposentados ficarem sem a cobertura em relação à saúde, ou que futuros déficits onerem exclusivamente os associados com cobrança por idade e dependentes que significaria a quebra da solidariedade. Outro questionamento é a possibilidade de aporte pelo Banco e recálculo do percentual de contribuição pelo Banco na ativa para garantir o atendimento quando aposentado.

"A unidade das entidades e dos trabalhadores é fundamental, vamos manter a pressão de forma unificada para garantir que o Banco faça proposta melhor", concluiu o coordenador. 



Fonte: Contraf-CUT, com alterações do Blog

7.7.15

Negociações Cassi - Entidades representativas se reuniram com atuários


(reprodução de matéria)

Na última sexta-feira, 3 de julho, houve nova reunião entre os representantes das entidades que integram a Comissão de Negociação sobre a sustentabilidade da Cassi.

Um dos focos da reunião foi ouvir os atuários da Previ e da Cassi sobre os números e as premissas que embasam a proposta apresentada pelo Banco do Brasil.

Outro objetivo foi aprofundar o debate entre as entidades que participam da mesa de negociação, no sentido de fortalecer a busca da unidade para conquistar a melhor proposta possível para o conjunto dos associados.

Os atuários da Cassi e da Previ informaram que as premissas utilizadas pelo BB no cálculo da sua provisão foram, em grande parte, fornecidos pela Previ. Outras premissas, como a taxa de juros, foram definidas pelo próprio BB. A fórmula de cálculo foi definida pelo Banco e avaliada pela consultoria Gama e pela auditoria KPMG. Assim, os atuários entendem que os números apresentados devem estar corretos. Por outro lado, lembram que são números que definem o montante de contribuições patronais para os aposentados no nível de 4,5%, e não as despesas projetadas para períodos futuros.

Quanto ao aprofundamento da busca de unidade entre as entidades representativas dos participantes, foram reforçados os consensos de que a solução da Cassi deve garantir o atendimento indiscriminado de ativos e aposentados, que a solidariedade é fator imprescindível, que o Banco deve continuar co-responsável pela sustentabilidade da Cassi e que, portanto, a divisão de futuros déficits somente entre participantes é inadmissível. Foram discutidas alternativas apresentadas por diversas entidades e todas elas serão levadas em consideração nas próximas rodadas de negociação.

Ao final, ficou acertado que a próxima reunião com o Banco deve acontecer no próximo dia 10 de julho


Fonte: Anabb

6.7.15

Decisão do Conselho da Previ mostra que denúncia da Contraf era verdadeira


O Conselho Deliberativo da Previ publicou nota recente que comprova que a denúncia feita pelo diretor Marcel Barros e publicada pela Contraf de fato era verdadeira e trazia riscos aos associados da Previ. 

A nota afirma que, do resultado do diagnóstico do modelo operacional e organizacional da Previ, realizado pela consultoria Accenture, encaminhado pela Diretora Cecília Garcez, "a única iniciativa analisada, aprovada e em fase de implantação é a revisão do modelo organizacional de tecnologia da informação, cuja melhoria irá gerar economia e maior satisfação aos associados. Todas as demais iniciativas propostas dependem de análise prévia e expressa aprovação da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo, conforme o caso."

O trecho mais importante na nota diz que "no tocante às propostas da consultoria de alterações na estrutura organizacional, uma das possibilidades apontadas pelo estudo seria a de avaliar a redução do número de diretorias, das atuais seis para quatro, respeitada a paridade entre eleitos e indicados". O Deliberativo determinou à Diretoria Executiva que providencie a revisão da proposta, sob a premissa de manutenção do número atual de diretorias, preserve as iniciativas que tragam eficiência operacional e reapresente o estudo ao Conselho. 

A previsão de redução das diretorias, conforme denunciado pelo Diretor Marcel Barros, diminuiria a representação e atuação da área dos eleitos e, consequentemente a redução do quadro de funcionários da Previ, que retornariam ao Banco descomissionados.

No 26º Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil os delegados participantes de todo o país já haviam deliberado por cobrar esclarecimentos sobre a consultoria citada.

Diz o texto da resolução aprovada no CNFBB: "Cobrar esclarecimentos sobre os estudos realizados pela empresa de Consultoria Accenture. Os participantes da Previ têm o direito de saber quais são as propostas. Há forte preocupação no funcionalismo sobre a possibilidade de redução de representação de diretorias eleitas pelos funcionários. Além disso, pairam dúvidas sobre propostas de terceirização da gestão dos investimentos e da administração."

Para Wagner Nascimento, Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, mais uma vez fica claro quem está do lado dos associados da Previ e de fato defende as instituições. "Vamos sempre defender a Previ de qualquer ataque que ponha em risco o modelo consolidado pelos associados e que traz solidez e segurança para nossas famílias." 


Fonte: Contraf-CUT