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26.12.07

Quarta, 26 de dezembro (Trabalho de base com distribuição de O Espelho)


Hoje estive na base. Distribui o jornal O Espelho e o jornal regional no prédio do BB na São João. Também distribui o calendário de mesa do Sindicato.

Visitei as agências São Paulo, Boulevard, Empresarial, Estilo e CSO do 8º andar.

18.12.07

Terça, 18 de dezembro (Reunião do Coletivo BB)


Reunião do Coletivo do BB no Sindicato. À tarde, trabalho na Contraf-CUT.

Segunda, 17 de dezembro (Reunião do secretariado da Contraf)


Reunião do secretariado da Contraf-CUT.

Sexta, 14 de dezembro (Reunião do secretariado da Contraf)


Reunião do secretariado na Contraf-CUT.

Quinta, 13 de dezembro


Dia de trabalho na Contraf-CUT.

Quarta, 12 de dezembro (Evento de posse de delegados sindicais BB)


Posse de delegados sindicais do Sindicato de S.Paulo, Osasco e região.

Terça, 11 de dezembro


Dia de trabalho no Sindicato de São Paulo.

Segunda, 10 de dezembro (Presença na posse dos funcis do BB)


Trabalho na parte da tarde. Possedos bancários do BB na Gepes. Depois reunião no Sindicato.

7.12.07

Sexta, 7 de dezembro (Produção da revista O Espelho)


Dia de trabalho foi preparando a revista O Espelho de dezembro.

Quinta, 6 de dezembro (Reunião com Gepes SP)


Estive na Gepes SP e depois no Sindicato.

Quarta, 5 de dezembro


Estive na Contraf e no Sindicato.

Terça, 4 de dezembro


Dia de trabalho na Contraf-CUT na parte da tarde.

28.11.07

Quarta, 28 de novembro (Reunião do Coletivo BB)


Na Contraf-CUT pela manhã e reunião do Coletivo do BB no Sindicato à tarde.

Terça, 27 de novembro (Reunião do Secretariado da Contraf)


Reunião do Secretariado da Contraf-CUT pela tarde.

Segunda, 26 de novembro (Presença na posse de funcis do BB e reunião nacional)


Reunião nacional de dirigentes do BB pela manhã e posse dos funcis do BB à tarde na Gepes SP.

Sexta, 23 de novembro


Trabalho pela manhã com questões do BB.

16.11.07

Sexta, 16 de novembro (Trabalho de base)


O dia de trabalho foi na base. 

Pela manhã, estivemos no BB na Verbo Divino, para tratar dos dias de trabalho em dia não útil para abertura de contas de MG e BA feita por bancários de nossa base.

12.11.07

Segunda, 12 de novembro (Ausente do trabalho por doença)


Quis a ironia de nosso Destino trágico levar o Brás Cubas de uma corrente de ar antes que este nos salvasse, a nós humanidade, com a invenção de seu miraculoso Emplasto Brás Cubas, que nos curaria de todos os males, desde nossa miserável melancolia até um simples resfriado (como este, que hoje me consumiu).

Até amanhã (se o Destino o permitir).

31.10.07

Quarta, 31 de outubro


Estive no Sindicato e depois na secretaria de imprensa da Contraf-CUT.

Terça, 30 de outubro (Reunião do Coletivo BB)


Reunião do Coletivo do BB no Sindicato.

Segunda, 29 de outubro


Resolvendo questões do Banco do Brasil durante o dia de trabalho.

Sexta, 26 de outubro


Trabalhei no Sindicato durante o dia.

Quinta, 25 de outubro (Informações sobre Relatório Anual Cassi 2006)


Estive no Sindicato e na Contraf-CUT.

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Post Scriptum:

Reproduzo abaixo matéria de 23/10/07 do Sindicato dos Bancários de Campo Grande, a respeito da votação do Relatório Anual Cassi 2006, que não foi votado antes por causa das votações da Reforma Estatutária de 2007.

(reprodução de matéria)


Votação de Relatório da Cassi vai até 26 de outubro

Teve início nesta segunda-feira (22 de outubro) com término previsto para a próxima sexta-feira(26) a votação do Relatório Anual de 2006 da Cassi. Os ativos e aposentados do Plano de Associados deverão opinar sobre as demonstrações contábeis do ano passado, após receberem em casa uma cópia do relatório com as informações, pareceres dos conselhos Deliberativo e Fiscal e dos auditores independentes, sendo demonstrado ainda os principais programas e ações da Cassi no ano passado.

O relatório já teve todos os pareceres favoráveis nos locais pelos quais tramitou. A votação não foi obrigatória, e conforme o Conselho Deliberativo da Cassi, deveria ter sido apreciado em abril, porém, diante da reforma estatutária e o acordo financeiro negociado com o Banco do Brasil, colocou-se o procedimento em segundo plano, priorizando a reestruturação do plano.

Os participantes da ativa votarão pelo SisBB, e os aposentados pelo telefone 0800-729-0808 da Previ. Funcionários da ativa em férias ou de licença precisam se dirigir à sua agência de origem para obter a nova senha para votação. Quem aderiu ao Plano de Aposentadoria antecipada, mesmo que ainda na ativa, deverá votar pelo 0800 da Previ.

Fonte: Secretaria de Imprensa e Comunicação, com Contraf/CUT e Cassi

25.10.07

Quarta, 24 de outubro (Reunião do Sistema Diretivo da Articulação no Sindicato)


Reunião do Sistema Diretivo da Articulação no Sindicato o dia todo. Avaliação da Campanha 2007 e outros temas.

Terça, 23 de outubro (Reunião do Coletivo BB)


Reunião do Coletivo do BB no Sindicato. Além disso, liberei a revista O Espelho para a gráfica.

Segunda, 22 de outubro (Presença na posse de funcis do BB)


Estive na posse de funcionários do BB na Gepes SP.

Sexta, 19 de outubro


No Sindicato e na Contraf. 

Estive o dia inteiro a disposição da Executiva do Sindicato para tratar de umas questões do BB e no final não houve o debate.

Quinta, 18 de outubro (Reunião com a base em SP)


Na quinta, estive em uma reunião na agência Santana do BB falando sobre sindicalização, eleição de delegados sindicais e sobre a Campanha 2007. Ficamos até 13h na agência.

12.10.07

Quinta, 11 de outubro (Assinatura da CCT e reunião de planejamento do Coletivo BB)


Reunião o dia todo de planejamento estratégico do Coletivo do BB para o próximo semestre de luta no Sindicato de São Paulo, Osasco e região.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)



Assinada a Convenção Coletiva dos Bancários

(São Paulo) O Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban assinaram na tarde desta quinta-feira, dia 11, a Convenção Coletiva de Trabalho 2007/2008. 


Depois de dois meses de negociações, patrões e empregados chegaram ao acordo, que prevê, entre outras conquistas, 6% de reajuste salarial. 

"Este acordo atende aos objetivos que colocamos no início da Campanha Nacional. Lutamos por aumento real de salários, por uma Participação nos Lucros e Resultados melhor e por uma nova conquista incorporada na Convenção Coletiva, que foi a 13ª cesta-alimentação. Os bancários mostraram mobilização durante toda a Campanha e conseguimos avanços importantes", destaca Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT. 

Principais conquistas da Convenção Coletiva

- Reajuste de salários e benefícios 6% (inflação de 4,82%) 
- 13ª cesta-alimentação R$ 252,36 (incorporada a partir de agora na Convenção Coletiva)
- Participação nos Lucros e Resultados 80% do salário, mais valor fixo de R$ 878 (teto de R$ 5.826) Caso o valor distribuído com a PLR não atinja 5% do lucro líquido, os bancos devem aumentar o limite até chegar a dois salários ou o teto de R$ 11.652. 
- Parcela adicional de 8% da variação do lucro líquido de 2006 para 2007 dividido pelo número de empregados (teto de R$ 1.800). Quando a variação do lucro líquido de 2007 para 2006 for maior que 15%, os bancos pagarão no mínimo R$ 1.200. 

Fonte: Contraf-CUT

Quarta, 10 de outubro


Dia de trabalho na secretaria de imprensa da Contraf.

Terça, 9 de outubro (Assembleia da Caixa em São Paulo avalia nova proposta)


Trabalhei na Contraf e depois fui para a assembleia dos bancários da Caixa Federal.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)



Direção da Caixa faz nova proposta


Em reunião que se prolongou até as 2h30 da manhã desta terça-feira, Banco apresenta novo valor para a PLR, unificação da tabela salarial do PCS, não desconto dos dias parados, entre outros pontos. Comando Nacional reúne-se para avaliar proposta ainda nesta data


(São Paulo) Na tarde de segunda-feira, depois de muita pressão dos bancários junto ao governo e à direção da empresa, a Caixa Federal entrou em contato com o Comando Nacional dos Bancários marcando reunião para o mesmo dia às 20h. 

A negociação começou às 22h e prolongou-se até as 2h30 da manhã desta terça. Nela a direção do banco assumiu o compromisso de respeitar o que foi negociado com a Fenaban, como reajuste de 6% e pagamento da 13ª cesta-alimentação, entre outros itens. 

Em relação às negociações específicas apresentou nova proposta, que tem entre seus principais pontos Participação nos Lucros e Resultados, PLR, anual de R$ 4.100 para empregados sem cargo de comissão e de R$ 4.362,84 para os que detêm esses cargos. O pagamento da primeira parcela, equivalente a 60% do total, seria feito dez dias após a assinatura do acordo. A segunda parcela, de 40%, paga em março de 2008, seria acrescida de R$ 600 desde que a variação do lucro anual da Caixa seja superior a 15% em 2007 em comparação com o ano anterior. 

Outro ponto importante é que a direção do Banco aceita discutir a isonomia no Plano de Cargos e Salários, PCS, com a unificação das tabelas. A referência 101 da tabela do PCS pós-98, corrigida pelo índice da Fenaban, de 6%, seria o piso da nova tabela. O teto seria o valor da referência 95 da tabela pré-98, com aplicação, além do reajuste de 6%, da correção da curva relativa aos R$ 30 pagos na campanha nacional de 2004 e um terço relativo às vantagens pessoais. 

Foi acertado, ainda, cronograma de implantação, devendo as negociações do PCS serem iniciadas 30 dias após a assinatura do aditivo à Convenção Coletiva, com finalização da proposta até 30 de abril e implantação até 1º de julho de 2008. 

O ingresso na nova tabela se dará por adesão e aproximação. Será garantida a não redução salarial. A forma de progressão será por antiguidade e merecimento, cujos critérios também serão negociados até 30 de abril de 2008. 

Internet, contratações e bolsas - A Caixa também se comprometeu a fazer parcelamento do adiantamento de férias em 10 vezes. Aplicar a menor taxa de juros existente para os empréstimos em consignação e garantir no texto do acordo aditivo o direito de permanecer no Saúde Caixa ao empregado que tenha se aposentado pela Previdência oficial em efetivo exercício no banco. 

Em relação à política de acesso à internet, assumiu o compromisso de abrir negociações num prazo de 30 dias após a assinatura do aditivo à Convenção Coletiva. 

Outro ponto importante foi a garantia de contratação de mais 3.000 empregados até dezembro de 2007 e a abertura de concurso público nacional para formação de banco de candidatos, com exceção de São Paulo e Rio de Janeiro, cujos concursos foram realizados no ano passado e encontram-se em vigor. 

Há, ainda, o compromisso de conceder 4.100 bolsas de incentivo para graduação em 2008, outras 4.000 bolsas para cursos de idiomas (inglês, espanhol e japonês) no valor de R$ 1200/ano por empregado, de pagar tíquetes para os novos empregados no mês da contratação, pagar o auxílio-creche a partir do 1º mês de nascimento do filho (hoje é a partir do 3º), incluir os aposentados do PMPP na Funcef, reabrir o saldamento do REG/Replan até 31/12/2007 e converter até 30 dias de licença-prêmio e Apip em espécie. 

A direção do Banco também comprometeu-se a não descontar os dias parados na greve até 9 de outubro e solicitar o cancelamento da audiência de Conciliação agendada para as 14h de hoje no TST.

Reunião do Comando Nacional - O Comando Nacional se reunirá às 9h desta terça-feira para avaliar a proposta e orientar as assembleias que acontecem por todo o país.


INFORME DO BLOG: a proposta foi aprovada nas assembleias pelo país.

4.10.07

Quinta, 4 de outubro (Informe Campanha Nacional 2007, BB de Brasília)


Trabalho na imprensa da Contraf na parte da tarde.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)



Brasília: assembleia autoriza assinar acordo com BB


A assembleia dos funcionários do BB realizada nesta quinta-feira manteve a rejeição da proposta do Banco, por considerá-la insuficiente, mas autorizou o Sindicato a assinar o acordo.

2.10.07

Terça, 2 de outubro (Assembleia do BB da Campanha Nacional)


Dia de trabalho na Contraf-CUT em São Paulo e assembleia do BB à noite.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)



03/10/07

Assembleias aprovam proposta da Fenaban e do BB

Maioria dos sindicatos segue orientação do Comando Nacional e aprova proposta da Fenaban e do Banco do Brasil.


Nesta quarta-feira, assembleias em Curitiba, Pernambuco, Rondônia Pará e Amapá aprovaram as propostas feitas pelos bancos privados e pelo Banco do Brasil e encerraram a greve nesses bancos, como ocorreu na maioria dos sindicatos na terça-feira. 


Os empregados do Banco da Amazônia estão em estado de greve em Rondônia, enquanto Pará e Amapá optaram pela manutenção da greve. 

Na cidade do Rio de Janeiro também foi aprovada a proposta do BB; ontem já passara a da Fenaban. 

Em Brasília e Ceará as propostas foram recusadas, mas a greve suspensa nos bancos privados e no Banco do Brasil. Brasília faz nova assembleia nesta quinta-feira. No Ceará as propostas voltam a ser analisadas na próxima terça-feira. 

A greve foi mantida na Caixa Econômica Federal em todo o país. 

Confira abaixo o resultado das assembleias nas capitais. 


APROVOU FENABAN E BB COM GREVE NA CAIXA 

Acre (greve no Basa), Alagoas (BNB aprovado), Bahia, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Espírito Santo, Florianópolis (greve no Besc), Mato Grosso, Pará e Amapá, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Porto Alegre (Banrisul aprovado), Rio de Janeiro, São Paulo. 


APROVOU APENAS FENABAN 

Ceará (greve suspensa no BB); Brasília (greve suspensa no BB).


Fonte: Contraf-CUT

Segunda, 1 de outubro (Presença na posse de funcis do BB e informe PLR do BB)


O dia foi todo centrado em debates sobre a Campanha Nacional dos Bancários. 

Mesmo assim fui à posse de funcionários novos do BB.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)


PLR do BB: acordo passa a ser anual


Na proposta de PLR feita pelo Banco do Brasil na segunda-feira, houve mudança adicional em relação ao ano passado. 


Em lugar de semestral como vinha sendo até agora, o acordo passaria a ser anual, com pagamento em duas parcelas. A primeira dez dias após o acordo e a segunda em março. 

Essa é uma antiga reivindicação do movimento sindical para que o bancário tenha segurança com o acordo já assinado e não necessite esperar novas negociações a cada seis meses. 

É necessário esperar o resultado anual apenas para a apuração dos 4% do Lucro Líquido para distribuição linear no próximo semestre. 

No Módulo Básico seriam: 80% da referência mais R$ 878, sem o limite da Fenaban, mais 4% do Lucro Líquido distribuídos de forma linear (R$ 1.168,92 neste semestre). 

Módulo ATB: garante no mínimo um VR por semestre (gerência média, analistas, assessores RF6 e demais comissionados), incluído o Módulo Básico. Demais comissionados de AP1 a AP12.

19.9.07

Quarta, 19 de setembro (Informe sobre posse de novo presidente da Cassi)


Trabalho na parte da tarde. Primeiro no Sindicato e depois na Contraf.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)


BB: Novo presidente da Cassi toma posse

(Brasília) O novo presidente da Cassi, indicado pelo Banco do Brasil, Carlos Eduardo Leal Neri, tomou posse no dia 19 de setembro, em cerimônia realizada no auditório do Edifício Sede I do BB no final da tarde. 

O encontro contou com a presença de mais de 150 pessoas. A indicação se deu pela saída do Diretor Superintendente - antiga denominação do cargo - Sérgio Dutra Vianna de Oliveira, cuja gestão foi de 2003 até setembro de 2007. 

Estavam compondo a mesa da solenidade o presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto; o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Responsabilidade Socioambiental, Luiz Oswaldo Sant'Iago Moreira de Souza; a presidente do Conselho Deliberativo da Cassi, Maria das Graças Conceição Machado Costa; a presidente do Conselho Fiscal da Cassi, Ana Lúcia Landim e o novo presidente da Cassi, Carlos Eduardo Leal Neri. 

O novo presidente tem sob sua responsabilidade as Divisões de Marketing e Comunicação, de Planejamento, de Desenvolvimento Organizacional, Consultoria Jurídica e Gerência de Controles Internos e Conformidade. 

Segundo Neri, o êxito da Cassi depende da colaboração de todos. "O modelo de autogestão da Caixa de Assistência só é viável se houver a cooperação de todos os envolvidos. O grande desafio é fazer com que a Cassi seja uma só e que o Banco possa ter a segurança de que a entidade irá realizar uma gestão em prol da saúde de seus funcionários e não desperdiçar seus recursos", disse. 

Para o presidente do Banco do Brasil, Antônio Francisco de Lima Neto, se a Cassi não vai bem, o BB também não está bem. "O BB é grande, nossos números são relevantes, mas isso enquanto todas as suas partes tiverem empenho. E isso vale para todos. Ou seja, ter a Cassi numa situação ruim significa dizer que o conglomerado BB não vai bem", disse. "A vinda do Neri não significa que a gestão passada não tenha feito um bom trabalho. Por isso, aproveito para agradecer o ex-presidente Sérgio Vianna pelo empenho. Esse é um novo ciclo que será recomeçado com o Neri", concluiu. 

Fonte: Cassi

18.8.07

Sexta, 17 de agosto (Fiz reunião na base e reunião Coletivo BB)


Nessa sexta, fiz reunião de campanha salarial na agência São Bento, no BB.

Depois estive na Contraf-CUT - passei no evento ridículo do "Cansei" (na Praça da Sé) que só tinha "peruas" e advogados e, à tarde, participei da reunião do Coletivo do BB no Sindicato.

15.8.07

Quarta, 15 de agosto (Visita à base)


Pela manhã, estive na Ag. Vila Yara - Osasco e distribuí a Folha Bancária, falei sobre a Campanha 2007 e convoquei o delegado sindical para a reunião de terça-feira que vem.

À tarde, na imprensa da Contraf-CUT.

1.8.07

Quarta, 1 de agosto (Reunião do Coletivo BB)


Estive à tarde em reunião do Coletivo do BB no Sindicato.

Terça, 31 de julho (9ª Conferência Nacional 2007, 18º CNFBB)


O dia foi de plenário final do congresso do BB.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Contraf-CUT)

31/8/18



Bancários do BB definem suas reivindicações específicas

(São Paulo) Os bancários do Banco do Brasil encerraram nesta terça-feira o 18º Congresso dos Funcionários realizado dentro da programação da Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. 


Os trabalhadores ratificaram a decisão da plenária conjunta de que a Convenção Coletiva dos Bancários que vier a ser assinada com a Fenaban seja cumprida integralmente pelo BB. 

Além disso, foi definida a pauta de reivindicações específicas que será entregue ao Banco para a negociação permanente. 

Entre as reivindicações aprovadas está a isonomia total entre os funcionários do BB, novos e antigos. Os bancários querem que o salário mínimo do Dieese (R$ 1.628) seja o piso na empresa. O pagamento de todas as horas-extras e o retorno do anuênio também estão na pauta. 

Cassi - Para a Cassi, o Congresso do BB decidiu por uma campanha pela aprovação do novo estatuto, que será votado pelos associados entre os dias 8 a 21 de agosto. 

Na pauta de reivindicações para saúde estão a não terceirização do Sesmt (Serviço de Engenharia e Segurança de Medicina do Trabalho) e a cobertura por parte do BB de eventuais déficits da Cassi. 

Os bancários também querem que a empresa assuma o custo com o tratamento de doenças de trabalho e a isenção de coparticipação nos tratamentos de hipertensão e diabetes. Outro item é a criação de um grupo de trabalho sobre a saúde dos funcionários

Previ - A pauta de reivindicações específicas dos funcionários do BB terá vários itens relativos à Previ. 

Os bancários vão brigar pelo fim do "voto de minerva", a abertura de financiamento imobiliário para o Plano 2 com recursos do próprio plano e o aumento das pensões e do benefício de 90 por cento para 100 por cento. 

Baixar a taxa atuarial, criar um benefício extraordinário e o pagamento da integralidade da contribuição para as mulheres que tiverem 25 anos de associação a Previ também integram a pauta. Os bancários também querem que a Diretoria de Participações volte a ser ocupada por um associado eleito.

Responsabilidade social - A luta para que o BB assuma seu papel de banco público e ajude no desenvolvimento do Brasil também faz parte da minuta específica. Os bancários vão brigar pela retomada do Comitê em Defesa dos Bancos públicos e a Contraf-CUT vai realizar um seminário nacional para discutir o papel do BB e a regulamentação do artigo 192 da Constituição Federal, que disciplina o sistema financeiro. 

"Vamos persistir nas denúncias contra o pacote de maldades e queremos a ampliação do número de funcionários nas agências. No ano que vem o BB faz 200 anos e a Contraf vai organizar uma campanha para denunciar todos os problemas que não deveriam existir num banco público", destaca Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. 

Fonte: Contraf-CUT

30.7.07

Segunda, 30 de julho (9ª Conferência Nacional 2007, Bancos Públicos)


Na parte da tarde estarei no Congresso dos bancários do BB.

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Post Scriptum:

(Reprodução de matéria da Contraf-CUT)


10/8/07

Bancários entregam a minuta de reivindicações para a Fenaban

(São Paulo) Os bancários entregaram para a Fenaban nesta sexta-feira, dia 10, a minuta com as reivindicações da categoria para a Campanha Nacional 2007. 


A pauta foi recebida pelo presidente da Fenaban, Fábio Barbosa. Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT, destacou para os representantes dos bancos que as reivindicações contidas na minuta são importantes para a categoria e totalmente plausíveis. "Com os lucros que os bancos têm conseguido, batendo recordes ano após ano, o mínimo que podem fazer é valorizar seus trabalhadores", analisou. 

Fábio Barbosa declarou que a minuta será analisada e valorizou o papel do processo de negociação para chegar a um resultado positivo para todas as partes envolvidas. 

A pauta dos trabalhadores foi definida no final do mês passado, durante a 9ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro. 

Entre as principais reivindicações econômicas estão o reajuste de 10,3%, que prevê aumento real de salários de 5,5%, e criação de um piso salarial para todos os bancários de R$ 1.628,24 (salário mínimo definido pelo Dieese para que o trabalhador tenha atendidas suas necessidades básicas), além de Plano de Cargos e Salários em todos os bancos. 

Os bancários também querem uma Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de dois salários, mais uma parcela fixa de R$ 3.500, distribuída de forma linear para todos. 

Uma novidade na minuta de reivindicações é a proposta dos bancários de contratação de remuneração variável nos acordos coletivos da categoria. 

Além do reajuste salarial, os bancários também querem uma remuneração complementar de 10% do total das vendas de produtos feitas em cada unidade, distribuído de forma linear para todos os empregados da unidade, creditados mensalmente como verba salarial, incidindo sobre FGTS, 13º, férias e descontos previdenciários. 

Na mesma linha, outro item que consta na minuta é a remuneração complementar sobre receita de prestação de serviços para todos os bancários. O benefício reivindicado é de 5% da arrecadação com prestação de serviços distribuídos trimestralmente de forma linear a todos os bancários de cada instituição, inclusive aos afastados por licença-saúde. 

"Estamos começando a Campanha Nacional com força e, principalmente, unidade. Tanto que estamos trabalhando para que tenhamos uma mesa única, inclusive com os companheiros da UGT", frisou Vagner Freitas, presidente da Contraf-CUT. "Nosso lado precisa estar unido, porque os banqueiros com certeza estarão", conclui. 

Na mesma linha, o Comando foi ampliado para agregar mais forças representativas da categoria. 

Principais temas da Campanha 2007 

* Garantia de Emprego - Convenção 158 da OIT * Fim do assédio moral/organizacional * Fim das metas abusivas * PLR maior * Isonomia de Direitos entre novos e antigos bem como com afastados e licenciados * Plano de Cargos e Salários para todos os bancos * Piso do Dieese para a categoria * Igualdade de Oportunidades * Defesa e fortalecimento dos bancos públicos * Redução dos juros e tarifas e ampliação do crédito produtivo 

Fonte: Contraf-CUT

Domingo, 29 de julho (9ª Conferência Nacional 2007)


Em plenário foram definidas as reivindicações da categoria para 2007.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria do Sindicato dos Bancários de Brasília)



Conferência avança na construção do ramo financeiro

A 9ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro aprovou neste sábado, 29, uma série de propostas com vistas à inclusão na categoria de mais de um milhão de profissionais que trabalham com intermediação financeira nas holdings dos bancos, mas não têm os mesmos salários e direitos dos bancários.

As propostas aprovadas, que haviam sido formuladas no encontro temático da sexta-feira, são as seguintes:

1) Organização dos trabalhadores no Ramo em atividades de Cooperativas de Crédito, Terceirizadas e Financiários/Promotores de Vendas e também a discussão da nova tabela de categorias que está sendo organizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.


Essa nova tabela de categorias irá atualizar o quadro de representação do Art. 577 da CLT, alterando assim a base de representação dos atuais sindicatos.

Os sindicatos deverão incluir todos esses trabalhadores em suas atividades: visitas, materiais publicitários, jornais da entidade, materiais específicos e assembleias

Sindicalização desses trabalhadores. A forma mais efetiva neste momento é por meio de boleto bancário, mesmo que seja com mensalidades de valor simbólico;

Socialização de todas as informações de atividades e encaminhamentos dados pelas Federações e Sindicatos em todo país;

Encampar todos os encaminhamentos do 1º Seminário Nacional sobre Cooperativas de Crédito, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4/5 de junho de 2007, quais sejam: o combate à criação de sindicatos próprios de trabalhadores, fugindo da representação dos Seeb`s, a partir da Nota Técnica nº 75 do, Ministério do Trabalho e Emprego, que negou o registro sindical a pedido de entidade do Paraná, sustentando que o setor não se configura como sociedade de capital, e sim de pessoas, e a negociação coletiva deste segmento, com a proposta de definição de níveis de classificação das cooperativas de crédito (Micro/pequenas/médias e grandes) para estabelecer negociação coletiva junto à OCB-Organização das Cooperativas do Brasil e construção de uma CCT para este segmento;

Formalização de denúncia por prática anti-sindical das Cooperativas que estão perseguindo e/ou demitindo funcionários, no sentido de impedirem a manutenção de filiação junto aos sindicatos de bancários por todo país. Os Sindicatos devem mandar essas informações para a Contraf-CUT para formalização da denúncia;

A Contraf-CUT deverá indicar calendário conjunto para atividades, bem como proposta de iniciativas articuladas para o conjunto de sindicatos do país;

Realização de Encontros de Formação Sindical e Jurídicos, voltados para a temática, para ampliar e qualificar a atuação dos dirigentes sindicais;

A Contraf-CUT deverá continuar acompanhando as discussões junto ao M.T.E. a respeito da nova tabela de categorias que será implantada em breve;

Desenvolver campanhas de mídia explorando o contra-senso das propagandas dos bancos versus o tema Responsabilidade Social Empresarial, uma vez que campeia a precarização e maximização em todos os processos da intermediação financeira nas Holdings;

Todos os sindicatos devem denunciar a tentativa de derrubada ao veto presidencial à Emenda 3;

Atentar para o início da tramitação do PL 1621, de autoria do deputado federal Vicentinho - PT/SP, sobre as limitações da terceirização no Brasil, cujas diretrizes foram construídas a partir de debates internos na CUT;

Revisão da regulamentação do correspondente bancário junto ao BC - Resoluções 3110/3156, que tem sido utilizada para terceirização de serviços bancários.

E o mais importante: os sindicatos devem encampar essa luta em todas as suas dimensões, políticas/jurídicas/organizativas.

Para tanto foi aprovado o dia 14 de Agosto como 1º Dia Nacional de Luta dos Financiários. Nesta data ocorrerá a primeira negociação junto à FENACREFI, para renovação da CCT/2007 dos trabalhadores em financeiras, cujo principal debate é a aplicação da CCT para todos os estados do país e, principalmente, a todos os financiários que atualmente são tratados pelas holdings como Promotores de Vendas.

Todos esses encaminhamentos organizativos devem ser efetivados de imediato, com vistas à inclusão de todos esses segmentos na Campanha Nacional do Ramo Financeiro de 2007.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Brasília

Sábado, 28 de julho (9ª Conferência Nacional 2007)


O dia de trabalho na Conferência foi todo em plenário conjunto.

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Post Scriptum:

(reprodução de matéria da Fenae)

28 Julho 2007 - 13:34

Ato solene marca abertura da Conferência Nacional da Contraf/CUT

Presidente da Fenae, José Carlos Alonso, participa da mesa de abertura da Conferência Nacional da Contraf/CUT, evento que acontece até terça-feira em São Paulo



Está aberta oficialmente a 9ª Conferência Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, que ocorre em São Paulo (SP) e segue até a próxima terça-feira (dia 31 de julho), quando serão encerrados os encontros específicos por banco. O ato solene de abertura aconteceu na manhã de hoje (sábado), dia 28 de julho, e foi coordenado pelo presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), Vagner Freitas, contando ainda com a participação do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva, e de representantes de federações e sindicatos de bancários do país. Participou também da mesa de abertura o diretor-presidente da Fenae, José Carlos Alonso.

O ato foi marcado por discursos que ressaltaram a unidade de toda a categoria bancária do país. Na saudação dirigida aos 811 delegados da Conferência Nacional da Contraf/CUT, o presidente nacional da CUT desafiou os bancários a levarem adiante a tarefa de construir uma mesa unitária para negociar as reivindicações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Ele disse que a unidade dos trabalhadores é fundamental para que seja efetivada uma ação coordenada única na campanha salarial deste ano.

Em seguida o presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Luiz Cláudio Marcolino, anfitrião do evento, fez uso da palavra e reafirmou, na ocasião, que esta campanha salarial dos bancários deve ser a maior e a mais vitoriosa de todos os trabalhadores do país. Conclamou a categoria bancária, apesar de suas divergências, a construir a unidade para tocar a campanha salarial deste ano de ponta a ponta do Brasil, tendo claro de que “todas as atividades têm que colocar o bancário em primeiro lugar”.

Conjuntura

A análise de conjuntura da Conferência Nacional da Contraf/CUT coube ao presidente da CUT, Artur Henrique. Ele criticou o papel que a mídia joga hoje no país, especialmente em relação a atual crise aérea, e disse que a CUT não quer crescimento econômico à custa da sobrecarga de trabalho e sem distribuição de renda. Artur Henrique afirmou que a CUT luta para mudar a previdência, sobretudo devido à alta rotatividade no mercado de trabalho.

Neste ano, segundo ele, será dada prioridade para a luta pelo fim do interdito proibitório, mecanismo usado pelos patrões e banqueiros para cercear o direito constitucional à greve. Artur Henrique defendeu ainda a ampliação do Conselho Monetário Nacional (CMN), passando a contar com maior participação da sociedade, e a eleição direta de trabalhadores nos conselhos de administração das empresas controladas pelo governo.

Para conquistar essas reivindicações neste ano de 2007, a CUT se juntará a outras centrais sindicais na organização de uma grande manifestação no próximo dia 15 de agosto em Brasília (DF), para pressionar o governo federal a atender reivindicações de uma agenda de desenvolvimento para o país, como foco em pontos como salário mínimo mais digno, redução da jornada sem redução salarial e combate à precarização do trabalho.

Mais debates

Na sequência da Conferência Nacional da Contraf/CUT, estão previstas para hoje a apresentação de teses e a discussão de propostas aprovadas pelos encontros temáticos sobre saúde/condições de trabalho e ramo financeiro. No domingo, dia 29 de julho, serão definidos os pontos referentes a eixos de lutas como índice, piso salarial e PLR.

Fonte: Fenae

18.6.07

Segunda, 18 de junho (Reuniões políticas)


Reunião às 10h no SDA. À tarde, reunião às 15h sobre a Revista do Brasil. 

À noite, conversei com um bancário sobre o BB e o pacote de reestruturação.

Trabalhei das 10 às 20h.

13.6.07

6.6.07

Quarta, 6 de junho (Confecção de artigo)


Trabalho na Contraf-CUT em São Paulo. Fiz artigo sobre campanha dos bancários 2007. Também liberei o jornal O Espelho com 16 páginas.

Trabalhei das 11 às 20:30h. (acho que virou moda toda véspera de feriado trabalhar até tarde!)

16.5.07

Quarta, 16 de maio (Reunião de Delegados Sindicais)


O dia de trabalho hoje foi no Sindicato. Tivemos reunião de delegados sindicais para discutir a reestruturação do BB.

Trabalhei 8 horas.


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Post Scriptum:

A reunião de delegados sindicais abriu um calendário de lutas no BB por causa das reestruturações. Veja abaixo a matéria do Sindicato a respeito, publicada em 11 de maio de 2007.

(Reprodução de matéria)


Bancários do BB aprovam calendário de mobilizações

Trabalhadores exigem a suspensão de plano de reestruturação imposto pelo Banco


Os bancários do Banco do Brasil aprovaram, durante encontro organizativo, realizado nesta quinta-feira, dia 10 de maio, um calendário de mobilizações contra o pacote de reestruturação anunciado pela instituição financeira, que prevê demissões, terceirizações, aposentadoria, além do fechamento de locais de trabalho. Os trabalhadores exigem a suspensão da implantação das medidas e reivindicam negociação com a direção do Banco.

“Esse pacote que representa a diminuição do emprego e de direitos pode atingir a todos os trabalhadores do Banco do Brasil, por isso a mobilização é fundamental. Somos contrários a qualquer tipo de terceirização, fim da substituição de comissionados e pressão para a adesão a planos de aposentadoria”, disse Ernesto Izumi, funcionário do Banco do Brasil e secretário de imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

A reunião de delegados sindicais marcada para quarta-feira, dia 16 de maio, a partir das 11h, no auditório Azul do Sindicato, abre o calendário de mobilizações. Na quinta-feira, dia 17, será realizada uma assembléia, às 19h na Quadra. Durante a semana serão realizadas atividades de mobilização dos trabalhadores nos locais de trabalho. No dia 23 de maio, no ato contra a Emenda 3, na Paulista, os bancários do BB, irão protestar contra as terceirizações, que fazem parte das medidas do plano de reestruturação.

O calendário de mobilizações foi aprovado em São Paulo, no mesmo dia em que os representantes dos trabalhadores reuniram-se com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. O ministro que ficou surpreso com a decisão unilateral da direção do Banco, convocou a instituição financeira a participar de uma audiência com o movimento sindical. A reunião, que a princípio deveria acontecer na terça-feira, dia 15, foi transferida para segunda-feira, dia 14, às 10h, no ministério.

“Decisões unilaterais prejudicam os trabalhadores. Queremos negociar para defender o emprego e os direitos dos bancários. Vamos seguir por meio da negociação e da mobilização”, disse Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato. Também participaram do encontro com Carlos Lupi, os presidentes da CUT, Artur Henrique, da Contraf, Vagner Freitas, do Sindicato de Brasília, Jacy Afonso, além do coordenador da Comissão de Empresa, Marcel Barros.


Fonte: Seeb SP

14.5.07

Segunda, 14 de maio (Informe sobre Reforma Estatutária da Cassi)


Dia de trabalho na Contraf-CUT em São Paulo.

Trabalhei 6 horas.


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Post Scriptum:

Reforma Estatutária da Cassi - Consulta ao corpo social: segue abaixo matéria do site da Aafbb referente ao resultado da consulta. Não foi obtido o quórum mínimo necessário e a consulta seria refeita em nova data, entre 20/05 e 01/06/07.

(reprodução de matéria)


Votação Cassi – Aposentados fazem a diferença


8 de maio de 2007

Embora não se tenha obtido o quórum previsto na votação da Reforma Estatutária da Cassi, o Diretor eleito José Antonio Diniz de Oliveira registrou que, revertendo o quadro de baixa presença nos últimos pleitos e consultas, desta vez o comparecimento foi marcante: 17.147 associados aposentados.

De se destacar também o percentual de aprovação da proposta pelos aposentados (86,16%) o que demonstra o interesse desse segmento pela Caixa de Assistência e a importância de se viabilizar o aporte de recursos necessários para que a Cassi possa aprimorar seu atendimento aos associados.

Ao agradecer o apoio da Aafbb, o Diretor Diniz conclamou a todos para participarem da 2ª Votação, prevista para acontecer no período de 20.05 a 01.06.2007


Fonte: Aafbb