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5.3.18

Propostas da Chapa 1 - Em Defesa da Cassi (em SP, MS, MG)


Vamos para mais um Estado conversar com os associados da Cassi.

Olá prezad@s associados da Cassi e companheir@s de lutas em defesa dos direitos dos trabalhadores.

Estamos finalizando mais um dia de debates com os bancários e apresentação de nossas propostas para a Caixa de Assistência e também estamos compartilhando nossa leitura dos desafios que os trabalhadores do Banco do Brasil, associados à nossa autogestão, terão pela frente.

Nesta segunda, 5 de março, estivemos em Belo Horizonte (MG) e desde já agradeço muito o apoio de nossas lideranças do Sindicato dos Bancários por nos acompanhar na visita aos locais de trabalho. Foram treze reuniões ao longo do dia e agradeço a recepção que tivemos por parte dos bancários.

Não estou conseguindo fazer postagens como gostaria porque estamos dormindo muito pouco para poder estar em vários Estados e conversar com nossos associados. Na semana passada, estive na sexta-feira 2 em Campo Grande (MS) e nosso dia de debates com os bancários foi muito legal. Fiz um vídeo curto sobre a agenda de campanha lá (ver AQUI).

Por falar em vídeos, aos interessados em acompanhar os nosso vídeos curtos sobre a Cassi, os direitos dos associados e demais questões afetas à saúde dos trabalhadores, é só se cadastrar para nos seguir no canal do youtube.

Na quinta e quarta, dias 1º de março e 28 de fevereiro, estivemos em São Paulo conversando com os bancários nos prédios do Banco do Brasil. A capital paulista é minha base de origem e agradeço o apoio do Sindicado e das lideranças e a recepção que tivemos nos locais. Revi colegas e amigos de muitas agendas de lutas.

A CASSI DEVE SER SOLIDÁRIA E PARA TODOS OS BANCÁRIOS DO BB, DA ATIVA, APOSENTADOS E FUTUROS BANCÁRIOS

Uma de nossas propostas e princípios é a manutenção da solidariedade no Plano de Associados da Cassi, sem nenhuma imposição do governo de plantão como as medidas das resoluções da CGPAR e não somos favoráveis a nenhuma proposta do Banco do Brasil e da consultoria paga por ele que quebre a solidariedade.

Os déficits no plano de saúde dos trabalhadores do BB têm duas origens principais: 

- no eixo das receitas porque o Banco alterou a remuneração dos bancários congelando salários vários anos após 1996 e retirou o anuênio e reduziu o PCS, que garantia uma receita adequada no sistema mutualista de custeio. 

- a outra origem dos déficits é a compra de serviços de saúde na rede prestadora e a melhor forma de lidar com isso é ampliando o modelo assistencial de Atenção Primária (APS) e Estratégia Saúde da Família (ESF) porque os participantes têm melhor condição de saúde e o uso dos recursos é mais racional ao se usar a rede com orientação da Cassi, e não se perde nenhum direito histórico dos associados.

Defendemos fortalecer e ampliar a ESF e as CliniCassi, os programas e políticas de saúde e já mostramos que isso é possível e bom para todos no sistema Cassi.

Em relação ao custeio e readequação do orçamento da Cassi, das receitas operacionais, qualquer recurso novo tem que ter a parte do patrocinador Banco do Brasil como prevê o Estatuto Social assinado pelo Banco com os trabalhadores: 60% para o Banco e 40% para os associados. 

Não concordamos com nenhum subterfúgio que só onere associados e alivie o custeio do patrão como cobrar por dependente, por idade, por uso, por perfil epidemiológico, impor franquia nas internações, aumentar coparticipações, reduzir ou extinguir programas de saúde etc.

Vamos juntos organizar uma grande mobilização da comunidade Banco do Brasil EM DEFESA DA CASSI.

Pedimos o voto e o apoio de cada associado da ativa e aposentado para os desafios que teremos em nossa querida Cassi.

Abraços,

William

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