Comentário do Blog:
Olá companheir@s, lideranças do funcionalismo e colegas bancários,
Hoje tem negociações com os banqueiros. É importante que os locais de trabalho estejam organizados e os bancários estejam conversando sobre a campanha e a possibilidade de participar fortemente de uma provável greve.
Na mesa específica com o Banco do Brasil existem propostas diversas para a Cassi, inclusive aportes por parte do Banco para resolver a questão do déficit do Plano de Associados.
A proposta de aporte feita pelo funcionalismo é justa porque o patrocinador BB está na gestão da Cassi em condições igualitárias desde os anos 90 e não fez o modelo assistencial de Atenção Integral à Saúde avançar para o conjunto dos participantes (como está definido e aprovado), mesmo depois dos associados votarem a reforma de 2007 com aporte específico para isso. O Banco tem responsabilidade na gestão e déficit do Plano de Associados.
Se não houver aportes para a Cassi conquistados na campanha, com mobilização e luta dos bancários, as propostas que serão avaliadas para resolver o déficit do Plano de Associados nas próximas semanas serão as propostas do BB, de redução de direitos em saúde, de aumento de contribuição, ou a transferência do risco atuarial no pós-laboral com a proposta de criação do Fundo de cerca de 6 bilhões, saindo do balanço do Banco para o Plano de Associados (todas elas desagradam muito às entidades representativas do funcionalismo e aos eleitos na Cassi).
Pensem nisso, reflitam sobre a importância de participarem da campanha fortemente. Nós participantes associados da Caixa de Assistência temos algumas perspectivas de solução do déficit e a mobilização na campanha é a melhor perspectiva neste momento.
Abraços,
William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento da Cassi (eleito)
(Matérias imprensa sindical)
Negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2015
Bancários esperam que bancos apresentem proposta que atenda reivindicações
Após um mês e meio de negociações, os bancários de todo o país esperam que a Fenaban apresente uma proposta que contemple as reivindicações econômicas e sociais da Campanha Nacional 2015 entregues aos bancos no dia 11 de agosto. É nessa data que o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT e integrado pela Federação Centro Norte (Fetec-CUT/CN), fará a quinta rodada de negociações com os banqueiros, em São Paulo.
Foram realizadas até agora quatro rodadas de reuniões sobre emprego, saúde e condições de trabalho, remuneração, segurança e igualdade de oportunidades, sem que houvesse avanços nas negociações. Na última, na quarta-feira 16, os negociadores dos bancos disseram que apresentariam uma “proposta global” nesta sexta-feira.
“Se existe um setor da economia brasileira que não pode reclamar de crise para negar reivindicações de seus trabalhadores é o sistema financeiro. Somente os cinco maiores bancos tiveram mais de R$ 36 bilhões de lucro líquido no primeiro semestre, um aumento de 27% em relação ao mesmo período do ano passado, graças em grande parte ao esforço e à produtividade dos bancários. É a maior rentabilidade mundial. Por isso eles têm plenas condições de atender nossas reivindicações”, afirma José Avelino, presidente da Fetec-CUT/CN e integrante do Comando Nacional.
“A expectativa é que a Fenaban apresente uma proposta que possa ser levada para a avaliação das assembleias e assim também destrave as negociações das reivindicações específicas dos bancários do Banco do Brasil, da Caixa, do Banco da Amazônia, do Banpará, do BRB e do BNB”, acrescenta Avelino.
As principais reivindicações dos bancários
A pauta de reivindicações da Campanha 2015 foi definida na 17ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada entre 31 de julho e 2 de agosto, em São Paulo. As principais demandas são as seguintes:
• Reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais 5,7% de aumento real).
• PLR de 3 salários mais R$7.246,82 fixos.
• Piso salarial de R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
• Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada.
• Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral, que adoecem os bancários.
• Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
• Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
• Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
• Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
• Igualdade de oportunidades: fim das discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PcDs).
Funcionalismo cobra negociação do Banco do Brasil
Trabalhadores reivindicam que instituição apresente proposta global às reivindicações específicas da Campanha Nacional Unificada 2015
São Paulo – A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil está cobrando da instituição financeira que haja reunião específica sobre a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) logo após a negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) que ocorre na sexta-feira 25.
“Não há justificativa para que o BB protele esse debate. A empresa já conhece nossas propostas para melhorar as condições de trabalho e valorizar os funcionários. Resta agora apresentar uma proposta global que, esperamos, contemple as necessidades dos bancários”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da comissão de empresa, João Fukunaga.
Ao todo foram realizadas cinco rodadas de negociação específicas que discutiram as propostas dos trabalhadores para os temas relacionados a: mais contrações de bancários, condições de trabalho, saúde, segurança, igualdade de oportunidades, isonomia e remuneração entre outros.
“Nessas reuniões apenas houve sinalização dos representantes da empresa de que estudariam algumas reivindicações. Essa postura tem de mudar e trazer respostas concretas aos trabalhadores. Se é verdade que o BB tem mantido excelente resultado financeiro nos últimos anos, também é certo que isto é fruto do empenho e da capacidade dos bancários. Agora é a hora de as pessoas serem valorizadas”, acrescenta João Fukunaga.
A pauta de reivindicações da Campanha 2015 foi definida na 17ª Conferência Nacional dos Bancários, realizada entre 31 de julho e 2 de agosto, em São Paulo. As principais demandas são as seguintes:
• Reajuste salarial de 16% (reposição da inflação mais 5,7% de aumento real).
• PLR de 3 salários mais R$7.246,82 fixos.
• Piso salarial de R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
• Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada.
• Melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral, que adoecem os bancários.
• Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
• Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
• Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
• Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
• Igualdade de oportunidades: fim das discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PcDs).
Fonte: Fetec-CUT CN
Funcionalismo cobra negociação do Banco do Brasil
Trabalhadores reivindicam que instituição apresente proposta global às reivindicações específicas da Campanha Nacional Unificada 2015
São Paulo – A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil está cobrando da instituição financeira que haja reunião específica sobre a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) logo após a negociação entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) que ocorre na sexta-feira 25.
“Não há justificativa para que o BB protele esse debate. A empresa já conhece nossas propostas para melhorar as condições de trabalho e valorizar os funcionários. Resta agora apresentar uma proposta global que, esperamos, contemple as necessidades dos bancários”, afirma o diretor do Sindicato e integrante da comissão de empresa, João Fukunaga.
Ao todo foram realizadas cinco rodadas de negociação específicas que discutiram as propostas dos trabalhadores para os temas relacionados a: mais contrações de bancários, condições de trabalho, saúde, segurança, igualdade de oportunidades, isonomia e remuneração entre outros.
“Nessas reuniões apenas houve sinalização dos representantes da empresa de que estudariam algumas reivindicações. Essa postura tem de mudar e trazer respostas concretas aos trabalhadores. Se é verdade que o BB tem mantido excelente resultado financeiro nos últimos anos, também é certo que isto é fruto do empenho e da capacidade dos bancários. Agora é a hora de as pessoas serem valorizadas”, acrescenta João Fukunaga.
Fonte: Seeb SP / Jair Rosa
POST SCRIPTUM (12:03h):
Campanha 2015: Fenaban propõe 5,5% e abono de R$ 2.500
A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários proposta de 5,5% de reajuste para salários e vales, o que nem chega perto de repor a inflação de 9,88%, e representaria perdas de 4% para os bancários. A proposta prevê, ainda, abono de R$ 2.500.
Reajuste representaria perda de 4% para os bancários. Comando Nacional dos Bancários está reunido, mas já informou na mesa que a proposta é muito ruim e vai indicar rejeição nas assembleias
O Comando está reunido agora para deliberar calendário de luta, mas já informou na mesa que a proposta é muito ruim e vai indicar rejeição nas assembleias.
Leia mais em breve.
Fonte: Conrtraf-CUT com Seeb SP
POST SCRIPTUM (12:03h):
Campanha 2015: Fenaban propõe 5,5% e abono de R$ 2.500
A federação dos bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional dos Bancários proposta de 5,5% de reajuste para salários e vales, o que nem chega perto de repor a inflação de 9,88%, e representaria perdas de 4% para os bancários. A proposta prevê, ainda, abono de R$ 2.500.
Reajuste representaria perda de 4% para os bancários. Comando Nacional dos Bancários está reunido, mas já informou na mesa que a proposta é muito ruim e vai indicar rejeição nas assembleias
O Comando está reunido agora para deliberar calendário de luta, mas já informou na mesa que a proposta é muito ruim e vai indicar rejeição nas assembleias.
Leia mais em breve.
Fonte: Conrtraf-CUT com Seeb SP
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