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24.8.15

Negociações específicas com o BB começam na segunda dia 24



CAMPANHA 2015 - MESAS COM BB COMEÇAM HOJE

O Banco tem totais condições de investir na saúde de seus funcionários. Mais que um compromisso básico que o próprio Banco sempre fala e escreve em seus relatórios e balanços sociais, investir na saúde de seus trabalhadores É BARATO, É ECONÔMICO! A Cassi necessita neste momento de aportes extraordinários por parte do BB para avançar nos projetos de promoção de saúde (não finalizados até hoje, mesmo com o BB na gestão) e encontrar a sustentabilidade em suas operações, sem perda de direitos históricos negociados e conquistados ao longo das últimas décadas de lutas do funcionalismo.


Como Diretor de Saúde eleito, me coloco à disposição das mesas de negociação e dos sindicatos e lideranças dos trabalhadores, como fiz na Campanha 2014.

William Mendes




As negociações das reivindicações específicas dos funcionários do Banco do Brasil começam na tarde desta segunda-feira (24), com continuidade na terça (25), pela manhã, na nova sede do Banco, em Brasília. Serão debatidos os temas: emprego, contratações, condições de trabalho e saúde. 

Os bancários cobram do BB mais contratações e convocação de concursados, tanto para reposição das vagas do PAI - Plano de Aposentadoria Incentivada, como para melhorar o atendimento das agências, que tem sofrido bastante com a falta de funcionários.

Nas questões envolvendo a saúde, serão abordados os problemas referentes à assistência médica da Cassi e dos funcionários de bancos incorporados, as licenças, acidente de trabalho, exames periódicos, melhoria do plano odontológico e os assuntos relativos ao adoecimento dos trabalhadores. 

Também serão debatidas nesta rodada dupla as condições de trabalho dos funcionários, com as reivindicações sobre melhoria dos locais de trabalho, a questão das metas abusivas e a sua relação com o assédio e os descomissionamentos.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, estas duas reuniões serão importantes para se ter ideia da disposição do Banco em ter uma negociação produtiva: "Entendemos que mesmo com orçamentos reduzidos em vários setores do governo, o lucro que o Banco apresentou foi grande o suficiente para atender nossas reivindicações", afirma. 


Fonte: Contraf-CUT

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