Comentário do Blog:
Vejam abaixo uma novidade de nossa Caixa de Assistência Médica - Cassi. Estamos conversando com os colegas do BB que nós queremos sempre melhorar o conceito de Atenção Integral à Saúde, o que inclui pensar sempre na pessoa ao invés de ver a pessoa como um comprador de serviço de saúde somente.
O "mercado" vê assim - não uma pessoa e sim um consumidor - e muitas vezes o interesse deste mercado não é a melhor alternativa para o paciente. Nada melhor do que dar uma segunda opinião técnica para os cidadãos sobre algumas cirurgias bastante invasivas e agressivas.
William
(Reprodução de matéria do site da Cassi)
Participantes passarão por avaliação de outro especialista para assegurar eficácia dos procedimentos
Para garantir serviços de qualidade e assistência adequada aos participantes, a Cassi lançou, no dia 31 de março, em São Paulo, o projeto de segunda opinião para cirurgias bucomaxilofacial. A segunda opinião visa oferecer o ponto de vista de outro especialista sobre a necessidade do procedimento indicado. Para atender a crescente demanda dos participantes para esses casos, a Caixa de Assistência fez parceria com a BMF Medicina em Odontologia, empresa há 13 anos no mercado.
A BMF oferecerá parecer de segunda opinião e serviços eletivos, como consultas e cirurgias. De acordo com o consultor técnico da BMF, Sergio Eduardo Migliorini, a segunda opinião é uma segurança para o paciente, pois garante uma ação efetiva de atenção à saúde, e também para o plano, uma vez que oferece profissionais capacitados, qualidade na assistência prestada e assegura protocolos e procedimentos gerenciados.
Há um ano e meio a Cassi realizou um projeto-piloto com essa especialidade, em São Paulo, para, posteriormente, expandi-lo para todo o País. O estudo prévio em bucomaxilofacial ocorreu devido ao aumento considerável do número de procedimentos nos últimos anos, à ausência de critérios de alguns prestadores para solicitar cirurgias e materiais, aos casos de pacientes encaminhados diretamente para cirurgias sem tentativa de tratamentos conservadores, além da alta taxa de participantes que eram submetidos a mais de uma cirurgia seguidamente. Por meio da segunda opinião é possível averiguar o melhor tratamento, além de analisar os riscos e benefícios de um procedimento para o paciente.
No lançamento nacional do projeto, a Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Mirian Fochi, destacou que a Cassi busca o que há de melhor no mercado para os beneficiários. “Nós queremos oferecer atenção à saúde com segurança. A segunda opinião é um compromisso com a ética e as melhores práticas de mercado para a Caixa de Assistência e, sobretudo, para nossos participantes. Em breve, teremos outros projetos para outros procedimentos”.
Henio Braga Júnior, gerente de negociação, explicou que a parceria com a BMF visa atender à necessidade crescente desse tipo de cirurgia, além de traçar estratégias que garantam a sustentabilidade financeira da Instituição. Para o gerente da Unidade São Paulo, Mario Jorge Cruz Vital, o projeto é uma inovação não apenas benéfica para a Cassi, mas especialmente para os participantes, pois assegura segurança antes de realizar qualquer procedimento.
Em breve, divulgaremos mais informações sobre como o participante deve proceder nos casos desse tipo de cirurgia.
Bucomaxilofacial
(Reprodução de matéria do site da Cassi)
Participantes passarão por avaliação de outro especialista para assegurar eficácia dos procedimentos
Para garantir serviços de qualidade e assistência adequada aos participantes, a Cassi lançou, no dia 31 de março, em São Paulo, o projeto de segunda opinião para cirurgias bucomaxilofacial. A segunda opinião visa oferecer o ponto de vista de outro especialista sobre a necessidade do procedimento indicado. Para atender a crescente demanda dos participantes para esses casos, a Caixa de Assistência fez parceria com a BMF Medicina em Odontologia, empresa há 13 anos no mercado.
A BMF oferecerá parecer de segunda opinião e serviços eletivos, como consultas e cirurgias. De acordo com o consultor técnico da BMF, Sergio Eduardo Migliorini, a segunda opinião é uma segurança para o paciente, pois garante uma ação efetiva de atenção à saúde, e também para o plano, uma vez que oferece profissionais capacitados, qualidade na assistência prestada e assegura protocolos e procedimentos gerenciados.
Há um ano e meio a Cassi realizou um projeto-piloto com essa especialidade, em São Paulo, para, posteriormente, expandi-lo para todo o País. O estudo prévio em bucomaxilofacial ocorreu devido ao aumento considerável do número de procedimentos nos últimos anos, à ausência de critérios de alguns prestadores para solicitar cirurgias e materiais, aos casos de pacientes encaminhados diretamente para cirurgias sem tentativa de tratamentos conservadores, além da alta taxa de participantes que eram submetidos a mais de uma cirurgia seguidamente. Por meio da segunda opinião é possível averiguar o melhor tratamento, além de analisar os riscos e benefícios de um procedimento para o paciente.
No lançamento nacional do projeto, a Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Mirian Fochi, destacou que a Cassi busca o que há de melhor no mercado para os beneficiários. “Nós queremos oferecer atenção à saúde com segurança. A segunda opinião é um compromisso com a ética e as melhores práticas de mercado para a Caixa de Assistência e, sobretudo, para nossos participantes. Em breve, teremos outros projetos para outros procedimentos”.
Henio Braga Júnior, gerente de negociação, explicou que a parceria com a BMF visa atender à necessidade crescente desse tipo de cirurgia, além de traçar estratégias que garantam a sustentabilidade financeira da Instituição. Para o gerente da Unidade São Paulo, Mario Jorge Cruz Vital, o projeto é uma inovação não apenas benéfica para a Cassi, mas especialmente para os participantes, pois assegura segurança antes de realizar qualquer procedimento.
Em breve, divulgaremos mais informações sobre como o participante deve proceder nos casos desse tipo de cirurgia.
Bucomaxilofacial
Os problemas na região bucomaxilofacial, ou desordens têmporo mandibulares (DTM), atingem 20% da população mundial. Estima-se que de 3 a 7% desses casos sejam cirúrgicos.
Diretora Mirian Fochi com os consultores técnicos da BMF,
Sergio Migliorini (à direita) e Fabio Cozzolino.
A diretora Mirian Fochi, o gerente da Unidade SP,
Mario Jorge (ao centro) e Adelmo Vianna Gomes,
coordenador do Conselho de Usuários de SP.
parabens pela inicitiva,
ResponderExcluirprofissionais bem conceituados dao seguranca a nossas vidas
Parabens a Cassi, nada mais que justo e digno termos bons profissinais em todas as areas
ResponderExcluirNa prática está acontecendo um desvio de pacientes para estes profissionais. Isto é anti-ético e cabe processo em todas as esferas contra a operadora e os profissionais envolvidos. Todos os outros profissionais e pacientes que se sentirem prejudicados podem acionar judicialmente as partes envolvidas. Concordo com os comentários do Dr. Arturo
ResponderExcluirSrs. Arturo e José Junior,
ResponderExcluirA opinião de cada um deve ser respeitada. Ponto.
Discordo de ambos.
Seguimos a vida. Os srs. defendendo o que pensam e nós defendendo o que entendemos ser o melhor para os participantes da Caixa de Assistência dos Funcionários do BB.
Att. William