Atividade no bb. Foto: M. Morais. |
Nossos sindicatos irão defender nossos bancários contra essa ordem *&¨%$#@!
Como nossas entidades sindicais trabalham com a boa fé e com ética, esperamos que a direção do Banco reveja a ordem da IN 361 item 4.4.4...
"Os afastamentos abonados previstos até 15.12.2013 (abonos, férias, licença-prêmio) deverão ser renegociados, na medida do possível, de forma a ser praticável a compensação diária de uma hora"
NÃO EXISTE NENHUMA PREVISÃO NEM NA CCT NEM NA LEGISLAÇÃO PARA MANDAR CANCELAR AS FÉRIAS DAS PESSOAS.
Vamos atuar diariamente paralisando o bb (b minúsculo de dirigente que pensa minúsculo). Sinceramente, não é possível que não tenha pessoas sensatas na direção do Banco pra serem contrárias às ordens para que continuem os conflitos por meses com os trabalhadores e com suas entidades sindicais. ISSO É BURRICE E FALTA DE INTELIGÊNCIA DE QUEM DIRIGE UMA EMPRESA!!!
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Paralisação no BB São João. Foto: Sindicato de SP. |
Paralisação dos complexos São João e Cenop Imobiliário do BB
Os funcionários de duas das principais concentrações do Banco do Brasil, os complexos São João e Cenop Imobiliário, paralisaram suas atividades até as 12h desta quinta-feira 24. A manifestação organizada pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo é uma resposta à retaliação da direção da instituição financeira contra os empregados que aderiram à greve da categoria.
Entre as medidas do Banco, está a imposição de que os bancários assinem termos pessoais sobre compensação dos dias da greve, o que não está previsto na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).
Por esse acordo, a compensação deve ser "limitada a uma hora diária", de segunda a sexta, até 15 de dezembro.
"O Banco está nos obrigando a fazer uma hora a mais por dia. Porém, o que foi acordado é que faremos até uma hora e não obrigatoriamente uma hora cheia. Eles têm cobrado a compensação mesmo antes de termos assinado o acordo aditivo. Quem não faz essa uma hora de compensação, tem o nome inserido em uma observação no ponto eletrônico", afirma um funcionário.
Muitos que fizeram a greve tiveram férias reprogramadas, de forma arbitrária. Há relatos de bancários que perderam até R$ 3 mil em passagens já compradas. "Fui comunicado que minhas férias, que teriam início no final deste mês, foram reagendadas para o início do ano que vem. Disseram que era uma orientação geral e não deram mais explicações", diz outro trabalhador.
O Sindicato exige que a direção do BB retire essa determinação e respeite os direitos dos bancários. A entidade orienta ainda que os funcionários não assinem o termo de compensação.
Protesto
Em frente ao Complexo São João, cerca de 2 mil funcionários se reuniram em um ato às 10h. Os dirigentes sindicais fizeram intervenções sobre a arbitrariedade do Banco e foram aplaudidos pelos que estavam no local.
A secretária-geral do Sindicato, Raquel Kacelnikas, ressaltou o caráter solidário da mobilização. "O espírito que está presente aqui hoje é o da solidariedade. A participação de todos aqui em nada tem a ver com questões salariais, financeiras. Tem a ver com respeito. Na nossa convenção coletiva não está previsto que temos que apanhar da diretoria do Banco", pontuou.
O secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, William Mendes, reforçou que o movimento sindical lutará até que essas retaliações sejam revistas. "Esse é o primeiro de uma série de atos que vamos promover. Até 15 de dezembro estaremos lutando para derrubar essas medidas punitivas promovidas pela direção do Banco. A greve acabou, mas os dirigentes do Banco insistem no conflito", concluiu.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo
Anteriormente já tinha postado minha desconfiança a TUDO que vem do péssimo governo do Pt. Nunca cumpriram o acordado, buscando sempre o conflito. Agora sai o aumento da participação privada no BB. Em um governo quebrado mais dinheiro pra tudo que não presta, demagogia incluída. Só aparecem pra usar. O sistema sindical deve dar seu grito de independência já! Próximo ano independência do Pt e seus demagogos.
ResponderExcluirOlá colega,
ResponderExcluirEu também não sou favorável a esse anúncio do governo de aumento do limite de participação do capital estrangeiro no bb a 30%.
Sds sindicais, William Mendes