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13.3.13

bb: A questão do uso de folgas adquiridas


Direção do banco dificulta vida dos trabalhadores

Série de medidas, como folgas compulsórias, estão causando transtornos aos empregados
São Paulo – Um número considerável de funcionários do Banco do Brasil tem procurado o Sindicato para denunciar algumas medidas tomadas pela direção da instituição que têm causado bastante insatisfação. Dentre elas, a obrigatoriedade de utilização em até seis meses das folgas adquiridas, devendo, ainda, só em março serem utilizadas três folgas.

Para o diretor-executivo do Sindicato Ernesto Izumi, a intenção da direção do BB é claramente deixar o funcionário sem alternativas futuras sobre utilização de folgas. “Ao fazer isso, a direção prejudica trabalhadores que adquiriram essas folgas trabalhando em dias não úteis e que pretendiam utilizá-las nas férias ou junto a feriados e assim descansar da dura realidade do banco”, diz.

Outra mudança que está causando descontentamento geral é a remoção automática pelo Sistema Automático de Concorrência. “A medida proibiu praças com excesso de caixas e escriturários de receberem novos funcionários contratados ou transferidos”, explica Ernesto.

O banco vai ainda realizar transferências compulsórias de unidade com excesso para outra com falta, mas não deixa claro quais critérios. Segundo Ernesto, ainda há denúncias de perseguições em andamento. “O que preocupa os trabalhadores é a retomada do Plano de Adequação de Quadros, que implicava em transferência ou demissão. Essas questões serão levadas para discussão com o banco através da Comissão de Empresa. Os trabalhadores devem dar resposta à altura no dia nacional de luta, marcado para 20 de março”, completa.


Fonte: com informações do Seeb SP - Rodolfo Wrolli - 13/3/2013

COMENTÁRIO:
JÁ CONTATEI O BANCO HOJE E AMANHÃ PUBLICO ORIENTAÇÕES E ESCLARECIMENTOS NA CONTRAF-CUT SOBRE A QUESTÃO DAS FOLGAS.

Não foi possível fazer a matéria ainda, fiquei enfiado na finalização da revista O Espelho (24 páginas) até sexta-feira antes da mesa com a Fenaban.
WILLIAM MENDES

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