Quarta, 1º de novembro (Trabalho de base)
Fizemos diversos contatos com delegados sindicais do BB para colhermos dados sobre a pressão ilegal de gestores para que os bancários compensem as horas da greve de 2006.
Usei o próprio argumento do BB (no LIC) para dizer que a hora-extra é eventual e bancário faz se quiser e puder.
Publicamos um Espelho Fax da Contraf-CUT com as orientações para os colegas não aceitarem pressão para compensar.
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